PARÁ. Presidente da Província (1858-1859: Monoel de Frias e Vasconcellos. Falla dirigida a Assembléa Legislativa da Provincia do Pará na segunda sessão da XI legislatura: pelo Exmº. Sr. Tenente-coronel Manoel de Frias e Vasconcellos presidente da mesma Provincia em 1 de outubro de 1859. Pará: Typ. Commercial de A.J.R. Guimarães, 1859. 74 p.
4 s, !. -- segue- <la;: v-iU~ a rjl) ,.-. Fir.i~f é < Jg~r~apé. T<ic~~~!lq~n~- 2 e -meia. leg!_las de ext~m;~o. :~ & • - , • • • _ •  2:"; p~rte 90 lp_ga:r . d~n~mm~ao-•- CuruPJi:~-<;\ _ @·e.i4-,: ~ fjl!.da no Igarapé-Ca_etécueira-com meia legua. · __ '- _ A 3} á esqµ~rda, _em àistan_cia de legu~,.- finda- na ry·~!'gew: âirei--- · , ta do riõ Piriá, distando da povoação 200 br~ças, porem part~ d'ell! : ~s~ tá em picadas com a extensão de ~ legu-as. . . · Da povoação 1 segue uµia _picada <:1,té o r~o. Moranonga. Da do. _Piriá ~ viUa ,de Ourem existe outra , pequena picada, onde mpito convem abri~""' .se · UI!Jª esti:ada, a qual ·se to!na - de g_ra:o.~e l!ecesJ,idade-,_; Não hê .pon– ͧS~_ mas, .... ~nt~~tanto, m~ito ..conv~m _,c.9n~truil-as Ifas ·estrada$ logo ~e _ .es_tas e~stejão _ limpas-. . " 5 ~ _ _ _ . , · ·- - -,.; "Qriªnto ·a0s -!P,ei9s~de ~eali~ar ess~s obras ( diz· a Cam1:ti:aJ ~as~ o Gover– no encârregar isso a um homem habil, com a competente coa,Qjuva_ção; .,, ~~º- res:egndêr~o ~té ,,es!a .qata ~ ,- cinmlar ·de 1O d~ .Dezemhro de J858 as Camilr.as seg!,Ilnte~: ~ ;, • · , < ( . :S_ã~taremJ taituJJa,· ~ºJ1te""Al~gre1- Far? 1 J:>or~el, Oeir~~' _ Çur!:(}ái lgara- pe,-mmm; Mazagão, Cha~es.J. M.,ué)_,na..a. Caxoeira, ·Cmt~a .,e V1g1a:. - _ ~ > Par{ este -Exlracto chámo . a Vdssa 'attenção pedindõ-vo·s que aecre– teis alguns fundos para auxilio d'aquellas obras municipaes, algumas das q1,1aes são de urgente nec~ssidadeJ principalmente as de Macapá, Obidos, Bragança, Ourem, Gurupá- e Almeirim. - A MUNICIPAL DA C , •Pe}a.)ei n.~ 3i:O de 2_4 de Abril do anno passado foi autorisad:i -~ 9-~s:, peza de 8:000$ de réis para concerto do Paço Municipal;_nadp, porevm ,se .fez a este re~peito,- p~rque a despeza-com·s~melhante concerto deve il!!por,gtr em · mais do__d0~ro fl~aquella q,ua~tia, e o ~dificio, ainda assim, l)ãO fi sari~ solid9, duradouro e regular. _, ~ _ ~ . -- Parece-me melhor alienar todo o terreno em que se I acha o edifrcio e , QS remanescentes d'este, sendo dividido em quatro ou mais lotes, e com o pro– d \lc.to da. :\'enda, q_,ie. -deve ser relativamente avultado, vor ter elle fren– tes em dl1as ruas commerciaes, cofütruir-se outro predio. . Concluindo-se, como vos 0 propon.ho, o que fora .destinado pq.ra theatro, e que :Sé aclfa sem .começo em um dos ,lados da Praça do ·Palacfo.,.poâe-~elevan- · tar oQtro syóietricamente~collocado na mesma Praça para .outTãs _Repartições · _ · como Thesouro, Recebedoria etc, .accommodando-se n•agvelle a"Camara. - · ,, .. ,.. - - OBRAS GERAES. •COHe _ que erve- dê Pã aciõ do .Go _ - ... ¼" ~
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0