A Estrela do Norte 1864
DQhl.LrGO 3 DB JA-'--Bll1O. NUMERO 1 • Oll os A L'S!'ICIOS Dl: s. l'.XC, ncV~l,\ , O s n . D. AcõT0!-10 DI: l iACEDO COSTA, DISPO DO P,tiu.' , Ycnito ct ambulcmus io luminc Dowini ! SAI. II. 5. Pn•o!'ípecto, sú da actual Ai,1/wridadc diocesana, scniío tambcm de ,seus 1·~nem1:eis 1n-edccessores ; e !vine:çamos com o presente numero o ne~te mesmo intuito proseguirenius, con• no.-;~o segm:do un110, e grnças_{t D eoR, uôs ~tanJo <lesd j,i com :.. acceitaç:10 que me• ad1anws :m11 1atlo;;, para. contm11:ir na ta- rcccm uo a1mo Jin<lo n, 1 ossn. .E trellct do 1 dn c:1cclada, pelas liso11g0i ras esp ranças .J.\To1·ti1. · na protecção qne ti vemo· no anuo pas,'a- Pcs nn1 nossos esforços <lesempenl1ar, do ela parte a :1 muito Hcds. Srs. Viga- como desejamos, e,:;te compr0misso, e Dcos rios, outros ~aeer<lote. 0, pais de fiuuilia, e queira abençoar este nosso trabalho, em– maiE pessoas que nós auxiliaram no nosso prel1emlido pnr:i. o bem da r.:ligião, e -d:i. inl •1llo ; e procmarcmos saLisfa:-1er ao nos- uo sa car:1 I'atria. r.o compromis"o do modo possi\-el. " Sem o cimento religioso iodo o edifi- A e reuu cisão. c:io aban:i. c:m 1 ui nas. ' l'ropagar as idéas religiosa- no meio J esu Ghristo qtriz ser circumcidndo para de u10 porn é pois coope:··:ir Jn maneira :i.utoris::n a lei i!e Moyses, e mostrar deste fl. mais cfficaz pn.m a sua . J -..li~nçúo e moLlr ttc elb nâo era inoraç:ío humana, e11grnm1ccirnc11t• : é :.1Jrir-1he um futnro qu a conti11lta de máo corno im~gina– illuminado, 1t' .c110 no ponto tlo YÍ"t:t _r:m1 algnn~ hereges; qne tinha Deos por au– mesmo ,•<la e11·ilisn<;iío ltu11:ana; < fazrl-o tor ; l]Ue os seus preceitos eram bons e p u– c\•• ,nnl,~r lH::b serr<ln. do yenladeiro pro- ros; e que fiualmente ~ just:i. e saub como gre,so ; é lé~·al-o sem ú1 eios violentos, ensin:i. , '. Paulo. sem abnlos sinistro;;, i ren]i;:aç,io Llos plnnos J esu ClirisLo se sujei tou a circumcisão que te\·e a Pro,-idcucia n:i. in~tituição dns prrra dar nos homens o exemplo d::i. fi<leli– sociedadc:; humann;3, o qual nilo é outro clu<lc e cxacti<lii.o, com que le1·em guardar 8cn:1o a regeneraçiio mornl homem, o as lei:; d:i. Jgrcj:i, sJm recorrer a dispensas · ·ua foliciclacle pela virtuJc. forn do enso de neccssi Jade, nem procurnr '' Tal é o labaro que erguei os com ou- ,ilos 1ireLextos par:i ~:; obler; e parn ensinar _·os tantos nililc:tas d:i caus:i. ca1,holica partic:ubr111e11te :i.os ministros da I gn'ja .ª nc.;te eculo trro ame:1çado pelas tenden- não se isentarem <le praticar o que eli:i. or- cias ao uatnralismo. " clen:i.; e serem antes os primeiros em tudo. Assim nós exprcs2arnos lia um '\11110 no J esu Uhristo se submeteu á circrn ni::isão prospce:lo do nosso primeiro 11umero, e para desobrigar o seu o,o da obsen-auci:i. 11ó~ comp1~omettemos a fornecer ds fanúli- da lei nntiga quanto. , s preceitos ceremo– as cluistfis das· duas provincic•s amazoni nines. B' 8. Pedro en, nos apre cnta e t:1 cns lcitu;-as amenas e instruct,i·as, pi-oprias rasão, quarn]o diz, ue :Deos cm-iou a seu ú. inspirar o amoi· dos do_r;nias, e. pl'alicas ],ilho formado de uma mulher e sujeitv :i da nossc~ sanlu. reh9úJ.o, na qual consiste léi, a fim de remir a<1ucllcs que est:i., ·am de– o elemento principal do nosM futuro , pro- baixo da lci.-0 Apostolo nos C'llsina por fFCsso e c11gmndcci'lllcnlo : d~fender a causa estas palavras que Jesns Christo, submet– da Igrrju. : cha:nar respeitosamente a atlen• tendo-se ao que onlenaYa a ]ci do 1Hoysc , i;iío dos l'oderes JlltUicos do frapcr,o, para uos n.lli\-iou do pesato jugo dos preceitos o triste abatimento cm_que jazem as cousas ccremoniaes desta l i. Assim um dos fru– do culto: cpublicar os cictos pri,1ci 1 Jacs nã0 ctoa da sujeição de , csus Chri~to :í circu111- •
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