A Estrela do Norte 1864

► A E, ''l' H..ELLA DO NU lt'l'E. 47 mlill<lo o d f,·ctivo de todos os exerci tos I outra pr rn:1. e dez francos que a.li tenho e urope u~, segnn<lo cak11l os que cll e jnlgn na, minha bulsn. . an tes inf'c ri orcs qn·e s~1pcriorcs á rcalidadn, - P ois hem, me11 br:wo, se qu er lm · chega ao alga ri smo mr~onl,o ãc 3:8 1:3, s ,~ 7 nnr a ,-cr o fo1p crador, ~.lo se ~~ata º? '~ homens e ao de 3 n,il milhüê e lllcio de de pcrn n, nem tlc d111 hc1ro .. . ]~ coufcs• de, pezas para s:i.tis[a zer as •custas de ste sar- sr . exercito culossnl. " - N:LO e11tert<lo. Isto tndo -é um indicio ev idente eh pn:r. - Se quer torn:ir :i. v er o Imperal!Ol: u ni\·crsal e da confrnterni,.la de dos porns !,a de por fon;a seguir o caminho que t i:10 p ropalad;i, pelos racionalistns, coutrn ellc scrrui·u . .. . De que terra é? o que d iz n. E !:!cripturn, ciue no fi m d?s - 1-~1 ~ou dos arredores de 'l'oulom;n. tem pos os po'vos se lcvnn tar;to contrn os - Orn bem, se o Impcrauor e o senhor po,·os e l,a verão mu ita;; g uerras c s<lclic- pHr tisscm de Pnris, clle pnra S trasbo_11 rg Õ e o meu brn,·o •1 >:1.rn Toulousa, poderiam -ç es . . . . , se encontrar uo camin ho? CONVEn s ..1.ü DE u,. 1 VELHO SOLDADO INI'.\· - E çsta ! esti zom,bando de m im . Com,o LIDO, HEF ERIDA POn UM C.\.l' ELLAÕ DO di abo poçt 1.:ria eu encontral- o voltanrlo nos UOS PITAL DOS IXI'ALI.DOS. , as co3tas lllU ao o_ntro f - E stamos de nccor<lo. E ntáo se não se confc· sn, n:io o verá mais nunca por U m n·lh o soldado e,;t:n-:1 a ponto de cpi~ ruío seg ue O c:i.p.iinho que ellc _se~un1. morrer, tinlrn, recurndo Lci111 0same11tc o~ _ V cjanios. o que me está.. ah t d1zen- i.occorro!J <ln. rel igiiío e rcpc:lli tlu tlous ca- tlo ? l :lo será nlg uma Pl' ta ? pclláes. A.d ver tido por m11a de nos-as _ .N'ãco, meu amigo, não. . irmãs el e cari cirttlo, me aprese ntei junto .do _:__ P ois bem, coufesso-me pn,ra que cu l tJito do info rm o e a lii en tabulou- se o e.• J possa ver o Imperndor e N osso· ,-5cn 1or dialogo segui nte : tambcm. - Entáo, meu bravo, como v fl i ·? .. . . A intpnçal.l niío era <las mais p erfcitaF, - Om ! como qu~m vn i de viagem parn mas Deos é tiío bom l o cem itcrio. ' Outro in valido se erubcbeda rn reg ula~·- ' - Pois n iío I e o ..aco já está prompto, ri.ente todos os dia;r ; or;:1. a b1.:bedei,~, diz .e a espingarda p reparna a, e está em estado O pad re L aroque, lh e J ava para devoto d e se ap resen Lar {i 1oo~trn. lá cm cima ? e sem pr~ queria se confessar. - E scute, S r. P ad re. :Nüo me fallc dis- U m di a ellr, insísti11 ma is. to; j.í. mnndei em bora os out ros <lou~. O _ Con fcssal-o, llie disse cu? n:io; s6 se S r. 6 um bom homem, sen tou praga em aceitar n. peniteucin. qu e eu lhe der. o ulro tclll;JO, c u n ãó quero lhe cl ar dcs- - Oh t se u r.o é 1u11ito diffieil, não será g 0 1:1to. essa a cluvilh . - Vnmos, não quer se coufessnr. Pois - Ila de ser nao beber mai s durante mudemos do conve rsa., não fallemos mais oito dias. n isto, '.li'oi sttldado do Imperador N apoleão? - N ão é possivcl, , .. se eu promcttcs· - Ora se fui e perdi uma perna no seu se falta ria n. minha palavra. ser vig,·,. - P ois bem, não se confessn.. Quando - S abe o que foi fo ilo dcll e ? ~ se tem a ga grena om uma perna, corta- - Morreu cm S auct.b Helena. ~e fóra a trincheira para conservar a pra· - Sabe ler ? ça cl'arnias. Oi to di as sem bebcJ eira ·ou - Não. 115.o Íallemos mais nisto. d -Tanto pcior poi1,· cu hia- lh e buscar Fui para o Jll eu qua rto. Meia hora . .r , um livro n o qual 1 v cn a que o lmperador I pois tocam a sin eta. E' o meu inn J t 0 antes de n1orrer qui z receber os sacra• riue me estende a mão dizendo: iculos e se cotd~,;~011. - Yaro o?, o sen hor é bo lll rapP ; meta: ·- Ah_ 1. . . . . • de ngo~, Íuctndc caxnça, <jll r? - E11t1 marieis muilo torm,.r a Ycr o Iur- - V aleu ! perador? E llc se corrigiu·, rccahiu d uaa vez<!S orn - O, l ~im I por isso daria ~ a minha t rcz mezc:s cm sua falta; e algum t.cinpo

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0