A Estrela do Norte 1864
u m anach roni smo é a impiedade cm 11 m o desi nteresse , o r spcito as leis, a de i– vclho de ses. cnta an n,1s, qne j,í cuna cn~-.io a IJal ria e a fam ilia : siio el!es que sua fronte mais _para o t11 nrn lo , que para ni ,iis comprchenllem e olm·n arn o espi– a vicia, em um anl'iüo q!l e jn ol ha umis rito tio sacri fí cio, a bdi ·aurln to los os pra– para o jui7.o dn. cter nillade <lo que pa i n zeres para bem da humunidalle e para o. aplausos de uma socicc.ladc corrompi- orar a nco . da e in ensata. 1 Esso 11un entrar cm 11 111 conn nto, ob- Dig-ão-no embora talen tos tres vair.i dos : er re Lcm, e dirá como Clrntca11briand a A !'rica, a A n r ica. a i\sia, a E11 l'O, a e a rru e « o~ mong·e5, csoas clo utas p-eraçôes Oc :rn ia Si!O os :rrantlcs li vro:; em :1 n,· a m::i 1 ietada aos JJl;S dos altares, encen am h umanidade pó tlcaprencl l'r o qn;into 1le- toda a strn vida 1,0 : estud o., scmclhan \e YC de su:-> ci vil isa,.ào e tl e sl! a l'clii.: icbc.lc aos obreiros srp ultados 110 fu ndo de m1- ao3 Conven tos e aós '1 ng-es. nas 1\e ouro . q11 e t::n, iam para a l('rra Os ~los tci ros d<'ram ao mun cl o um tlwrnuros e r iquezas de que llcs nunca Santo Ag-o Unho, um l3onifacio e um 11- fr ni ram . » defonso. 1 OIJspn ·e hem e incli na1·á a fronte rnm Fon"Wll os mon"cs que instr11 i1·r,m a ad miraç.1o erespcit como fazia o grande mor,id ade qu ando tu do era igno ranc-i a e Leibnitz tl iante úe Fcnl'lon. barbari a; que si: sacrifica v,tm pelns en- fermos e pelos infc lizt's quando tudo era ( DaEstrella elo Sul) dcsulai;,io e mor tandade : foram cllcs que adian taram a scicncia cm totlos os tem- pos . ® e u e é s e • C lo1•istii@. Os "\losteiros fora m a arc:i. San ta quo 1 recolheu to<lo o snbt-r na éprll'a 1•m que Sois chl'istao, não é vcrda,lc, meu cnro os harh:lros inn di ram e inu 1tdaram a leitor ! Ora apo tn, que não s tlJcis bem, Europa. ' o que (· S('r d 1ristiio. 1 esponclPi me com A physica e a astronomi a q11 C'o dii;nm a mão na ronsciencia ; e quando ac.i.bar– quah to <lC \'CITI a St:iwiJer, Clar ius. Ca u- cl l's de lêr esta pequena pratica de hoje, bel, Gr imn.1 i e T.arra : as St'iPnt ias his• dizei- me se não adi vinhei. toricas a Pdau., DanL:l, Chal'lc rni x e ou- 1 ~las se por ventura m engano, dc::.de tros : a fh colog-m aosSuarez e nos Va:-;q11"s. j;'I \'OS pt' ~'O JJCr liío de minha presump- Fornm os conv,·n tos q11 c aprescnlii ram ção, e longe el e vos qu eri'r in fr uir para mo·lc\l,is de pcrfeiçi'io cvan g-d ica f' m:,r- o fu tu rn , rlesc_jarci s •r ins truí do. t yri s g-lo n osos como Sal cl1•ro11 1 Clarnr , ' S1•r cllli. too nüo é, como julgam al;sn– l\ otl rig 111•s e ou lr0s muitos : e fo i dc ll t's mas pcsssoas ue conscieucia larp-a, não que sah io esse s . Franl'isro Xa rier , <J ue l'm matar , nem rou IH r ning-uem. Isto é ape– dcz a nnos con \'CI t n crn ci nt'O.·nta t' dois nas n,io ser um m, h ado. reinos ,·m uma cxtens,io de trcs mi l le- 1 Ser CIH·istaunão ésimp1csmrn t"srr hom guas um milh,io do mal1omelanos e irlo- pni, bom marido , lJom filho , btlm opc– lalras. Os nwn::es nc,·oner:im a pohrc- rar io, -homem laborioso e probo, bom z:i.. e aLrigara n' os homens da nwndici- compa n hei 1·0 .rtr., etc . rsto ó apen:is ser dado e da nrnr te, e p rati caram a cal' idn.- um hum 1,1 hr, m·arlo ; ora sc1 chrislão r mais do com um zelo nunca visto cm outros alguma co isa do que ser u m homem hon- homc ns. , nt<lo. Elles foram e ai nd a süo os mi ssiona.rios Ser eh,istao lambem nã é f('Sjl('itar a que, rodea.los de tudos os [)l'rigos, sr• ati - reli giilo c ju lg-al-a grande e u til. reronhc– rarn ao m,•io dos Losque d,ls e brcnhas cer que o christianismo tem inspi rarlo sr,u r<'c~io, para prc;;ara pala vra d ivi na. 1:rrantles coisas e-te., etc. ls o ó ser um O~ \l os toiros sempre ap i·esen l.u am, e homem de recti dlio no 1wnsar , d bom in tLt ~1ojc nl'l l,·s se \·e, a pompa e o bri- s ·o e de illust raçào. Para ge fazer 111_n a lh:rn~:;;mo _tlo <'U lto , r~e cn vo!Jp com a tal aprcri nção, b:i. ta que sJ "l'Ja suJH'nor n n•J:J.U a p10J arle e ::i , 1rtu dc- A!1 ! niío aos vrcj n izos g-ross iros ". aos sart·:i.~~10s dcw.lam por tan to, ómente por cll im - secli,. 11 de u ma ph il o op!Ha ,Jc hotecp11m . r s e por falsos jui zo , o:; h om. ns que Finalmente ser ch ris/a,, 1ü o r ronLt·ll– tudo <hlrnm as orclens rcli !.\·iosas : en tre o t:1 1· $C' cad a um com ceitas praticas cx– l)bservado r nesses cs tab,•lec imPn tos. a t- terion'$, Lars como a~sistir regularmcn te nrla a vi sta dessa creat11rns, e tndc á missa, 1·omcr de ma.::ro e me. mo ir .,cm e àirú cornnosco : SijO cll rs, (J FC ~ra n ·- confrssar-sc, etc. Es ta. praticas, com so– m itfr.'m á trJ l)ridade as l uzes as mais pn- I" m cxcellcn 1 es, não são tnrlavia mais do ras; s:io os mon'~l·Sque mel hor i nspiram qne meios de cada um se tornar e ser ycr– ,.a jurnnlude as virt udes as mais hero icas, : <ladeiramente ch ristão.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0