A Estrela do Norte 1864

~ wnnm ''™ Nada ignala o trinmph o do Mr. f\ enan ... 1 sobre a obra da Vida ele Je.~ us. Sej a-me senão a sua derrota. ~lrris al~umas vic- permitti,lo acabar I mbrnn do uma pnla– torias d'estas o o gigante estará com1,lo- vra pron un ciada, ha pou ro por hocca tamente em terra. Dentro de alguns auµ-m la, com a tripl ice authoridade da m ezes, quando muit?, de alg-uns annos, . g-r and e cli/rnidade, do µ- ranue sa!ier e do ou viremos o ech o d um successo exag- , ,rrande caracter: De veras, se (o,· esta a gel'ado Yoltar-nos como um esrarneo, do ; t1ltima paluvrn ela sciencia moderna, 7Jodemos outro lado das n ossas frnn téiras, com im- tl'anqnillisar-nos. mensa f!"argalhada ;- tardi o, mas mere- Acceitac, etc. cicl o castigo de um triumpho procurado J . fELIX S. J. pelo erro e pelo mal. Seja como fõ t·, podeis esta r certo que l\lr. Hcnan nada creará mai s estrondoso e mais influente do que rna Vida de Je– sus. Não tem mais outro Jesus a quem in vestir ; não tem que ferir ou tro nome como este; nenhum dará tal estrepito, nenhum acordará taes echos. Que nus importa o que cl irá elle do S. Pedro ou de s. Paulo, de S. Thiago ou de S. Barnallé, jh que sabemos o que elle diz de Jesus ? Por mais ven eraveis e augustos qu e sejiio, Oa lffl@lilteiros, " Uma ordem rP.ligiosa é um:1 al ma que. se envolve rm mil cabe– ças, é um rorpo que se pódc os– tendr r por tudos os lados; é uma vida que atra, e,sa os scculos. • ( Encyclopedia Calholica. ) que são esses nomes peran te este nome o mosteiros, os conven tos e as congre– incomoara\"cl ? D'ou tra par te, fo~se elle g-açõcs religiosas dactam dos ascetas, e embora dez vezes mais habil o ma is fo r te estes, de qua n do em ma carreirn victo– nas obras annn nciadas do ífUe na Vida de riosa e sanguinaria ?S a~uias romanas Jesus , sous g·olpes pouco acertaráõ : sua em suas garras tomaram a Judéa e quan– tact ica é conhecida, suas hatterias des- e10 os soldados dos Nt•ros e dos l>ioclecia– corti nadas. Elle póde escrever a té a E ter- nos abriram as portas dos amphithea– ni <l ad e.. . . o tempo já o tem .i ul.~ado; a tros de noma para ,,. mortandade dos humani dade conhece-o; a Igreja não tem Christãos, a Tgrej a prim itiva começou a m ed,, d 'elle; nosso Chrislo zomba d'elle ; estabelecer-se nos desertos, e as solidõl's e nós, se us sokhtdos votados até á morte povoaram-se com· os filhos do Homem– ao triumpho de sua cau;;:.1, nada teme- Deos. mos. Na tranquilla espectação do futuro Entretanto, tão antiga s:nstitui1;ões tem do christianismo e do seu , poch' mos sem atrarnssado os annos, zombado das tem– insulto dizer ao a u thor el a rida ele Jesus : pestades do mun do , escar necido ~as r e– " l\l orrercis, lllr. nenan , e o vulto do Ch ris- vo luçõos do espi ritu e da matena; tem to vim pairará por sobre vosso leito do superado o poder comsumidor do tempo, mortr.. Ferido um dia nesse campo de emfim, sempre inahalareis, firm es o sa_n– bata lha , onde a vossa sriencia terá com- tas, e viverão em quanto \' iVcl' a IgreJa. batido con tra Elle, o contra os sous, po - Ex tinc tas aqu i, os tyranos 1·11lcando-as dere is vós tambem a.. r 1t sua g loria o aos pt 1 s ali , olhadas por uns com des– tcstemunho de sup1cm:1 dc,To la: Vences- nreso. apreciadas por muitos que sabem te, Galileo ! - Entre t a:Ho apressae-vos do pensar, ulevam-so sempre mais bellas do acabar: Qnod faci.~ fac citius. Preparaes ba ralho a qu e o despotismo as tem que– outras obras, annunc: a •s outros g-olpl's; r ido lançar. e receiaes q ue vos fal.e o tempo ;-dae- foi Deos qu em lhes inspirou as regras. vos pressa pois; acabae aman hã se po- E' a mão de Deos qu e sempre as levan- derdcs, depois de amanhã St'rcis vencidQ; ta, e não haverá mão do homem que as sepultar-vos-hão em vossos li vros; vos.ro abata . gloria comvosco morrerá e o nosso Chris- E' fora 6-e duvida que os conventos tem to - Deos - vivei·á etcrnamen te! n sido sempre uma institu ição Santa, que _Concluo, senhor, es ta carta .iá long~. em todas as ~pocas tem sido sempre _um Disse o fim. os meios e o re3ultado do h- agen te poderoso de ci vilisação l Os_ 1m– vro ele Mr: nenaa, sem preten der enta- pios embora neg uem, q ue se horron am bolar com o author uma Jiscussão apro- anlo O quadro ua virtude e da carldad<:3, fn nrlada. . _Isto .ià menos opportuno mo os homens sensatos o reconhecom. D~– parece altas, quando palavras mais au- ra embora um Victor !lugo, que o hab1- thorisad~s (..) acabam à c cal.1 it· de alto I to, ou ,ª _m g ra t·stai:1_enl1 a. ~o m~ng~ ~~ (..) \'anos mandamentos e Pasl.Onc 3 dc Bi JlO$ melo u a s uzes do i;cculo X IX é li .n ,tn<l francczes. chromismo; nós lüe responderemos quo.

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