A Estrela do Norte 1864

1Dona8 1190 ..., ii1 ~ e De~eeuJn•o , A ESTRELLA DO NO TE. SOD os A SPICIOS JlB s. llXC. n EVMA. o sn. D. ANTONIO DE !ACEDO COSTA, BISPO DO PAnÁ . Venite ct ambulemus in luminc Domini. l AI. II. 5. lU r;•, e uura , ~ s ua ~·il1~m !e Jesocs. nós ? l\lns·:t in cer ta, i nclecisa, sem ci·r n– ça, rn1<nn1lo ao ac:uso dos~o · --·mrn- CAr.TAAO SR . DIRF.CTORDOS ESTUDOS RE- to~ e elo I i 1'1'0 ', lJO alto mar da u li l' ida, LIGIOSOS, lllSTOHJCOSELITTERARIOS. agit,ttl a J)tl!' totl o 1'1·n to de do utrina j in– tellig-rncias e se ncialmentc tl ucluontes , v. 1 errando cm uã0 sei que rngo inc.Jcscripti- l vel. Seu es tado não é o d ia, nem tJo ( Con tinuação. ) pouco a noite, é um Cl'epu ·citlo . . . Orn, ~Ir. firnan parece fpifo de propo- Funesta n0s (:piorantes, a 11da de Jesus sito [ JU.ra r~· :t casta de intcllig-cnc h s, mu ito peior sera arn c!a para os preurm- endo el!c emir . wn tc ,· 71uscular ; su a dos . - :,. •e~te gpncr0 de ccntrnvcr~ias, arte entre todas e mi lurar a sombra poucos são os iu,li!Tercntes, muitos 0s com a luz, o di.t com a n,,itP ; ellc clta– prcveaiuos. Se lia uma rn.is~ a<r11e i.:.:-nn- r',t isto cnc!c nhosam<·nle a arte de apa– ra e que helJe irrPsisti reln1l'nte o \','n ., 11 0 nh :u' os mati:..e~ . .. J\ão lhe pl'Çat's uma ques;• lhe aprcsrnla, lia outra que uao \'Pr.Jild" inl !Ít'1; sua phnse nunca vos quer snbPr e q11e voiuntariam ,'nte applica daní. s,'rnlo um·1 m ''ad , um terç-o, uma seus labius ao enr~o c~vcncna.Jo. qun.rla p:il'tc, 11111 muti:.. da Yercl:iclc, r1 uan- 1osso scculo esta clte10 de homens que do rn nüo dPr e,.; lu, il·amenlc o fa lrn. trm lá suas razões para repellir J,,sus Su,t paht1-ra, t;tl\'l'Z sé:rn cllc o sabl'r , Christ0; l111 sciio armas contut Elle, et11do s.•mp1·0 mente nm JJOHco ; o halJito do quanto(, contra EllP llws parec ,dPrhivo . snphisma t;1 11 o tem alleratlo sna razão o li vro ct ,r1·. nen,tn pmmelte-lhes ri'n;;L,• ponto que pa!'a honra sua crm'ro raZÕ('S; -q11c liello ! Não s1·r(1 Ycrdaut' ; uer<•d ila r <[ IW n;io poucas vezes assim elle ma~ que importa.? B,1sta-lltes a serno- p ro1:ede rl t!sapercebido. lhanra, e ~11'. llcnan é o homem elas se-1 Seja como fM. um cspirit,1 cl'esta tc m– mell1arn;:1s; ellc é n ma semelhanc;a rlfl ptTa lc•m sr,IJr,· os espírito~ flnctnanlL'S hisloriarlor, u mn. scmclhanç·a de philolo- um potlt•r iu.:alr11la1·el ; acpiella tl acirlcz go, nma st>mc-lhanc;a e L'ru,l ito, nma s - da dnvida, aqnellc \H/;O Lia verdade, melha nc;a d philo ·op!I(), u ma s,·m ·ll1anc;a acp:"1 lc• H·mi-d ia da f,-, aquelle luar da de oxe.~ela, tudo is Lo em!Jrulliado na ttll- iut •lli;.rt•nc-ia qne c:1r.tclPris:1o Ioda essa vem matisatl.t de 11111a vrrcla li;:ira poP~ia, das~;• r](' lcilores pretlis; õe- na cl"ante – -clc que mais car 1·c•m? Mr. 1:e11a11 na mlo á · intlnL'JH·ias cl'aqncllc t,i/i:c::. uni– l'ida de Je. as tem l'X:tctame11t ., qnan t,, é ver~al qne n,t l'i<ia de Jrsus dú.-sc como prrciso para [JC~'turba~. a op~ira ih' to,I~§ sendo a mesma st:!t•nria. . o., olhos prernn1dos. E,le 11JI Pr1•1•c de m u~ L >!.!' • n la mais certo, a a(J uclle Ires á mais, a gran,J,, sc1luc,;io era 111ella ;r1•n- mun.lo ,; da ig-noraneia, do prcconrcito te, o 1rl •al do chJ'islia11ismo com •nc,du que e do srcptici mo, esttl li vro fará mr: l, de. ~e.nb, ff,1,•u a r1w1./q,1er fl ,i ol,l'iJrtCrl, dt' r,-ei-, muita almas hüo de fil'ar rom snas fe~· i– d,1 01>,·ir,w·,1u ,1,, cwcl'l'-se e cl,i ub1·iu11ca,1 de da : n'~ste pon to, de nada ~t•ryc a 1l– Jll'alm11', po,·,,n,, wl,si;;te sem cfog1,1a, sem lus,io. v ,eci'i/11,,, ~,.,,, r11/tu. . ln.s, cm compt>u:a~ã0, rste liYro fará Com f.!S 1_gnur.rntes e os pr1•renidosalisto bJm; e ; 1f!licto~ cml.Jora pelo ma l que n0s como v1ct1m,1s e mystificarlo· do r,iman- f,tz, rego~:jcmo-nos pelo 1.Jem que nos ha ce evangelieo ns (JUP chamei (lu tua11te ·. ·- de f.izcr. Quem dirá seu inralcu lavcl numero entro I l\Jas á quem e como um tal lino f..::;'

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0