A Estrela do Norte 1864
ltonahtigo A.au ao li ll § tie .lllezeudu.•o. AESTRELLA DO NORTE. 608 os AUSPICIOS nll s. EXC. RBVUA. O sn. D. ANTONIO DE MACEDO COSTA, CISPO DO PARÁ. Venite et nmbulcmus in lumine Domini. JSAI . JJ. ~ M r. R e uan, e s11aa -vi tlla ,l e ~esus. prima ; era esta a mais formidavel clava– da do nosso llt-rcules an ti-ch ristão. A. Viela CARTA AO SR. DIRECTOR DOS ESTUDOS RE- : de Jews não (;Stava ain da na imprensa de LIG1osos, HISTOR1cos ELITTERAn10s. l 1111'. J.evy, ma l se eh1.borava na for te ca– beça de Mr. l\enan , já olla galvanisavu a (Continuação. ) . opinião. Es tava sempre para apparecer, l e não app ,recia; esperava-se e fazia-so V. esperar. - O governo empatava-a , .... o governo deixa va-a passar; - a admlnis- E agora que tenho mostrado o fim e os tr:u;üo oppunha-se, .. . . a adm ini st;ação p rincipaes meios desta ob ra anti -ch ri stél, não se oppunha. - Ainda dou:; mezes, - pergunLaes-me o que se deve pensar rl o ai nda um mez, -ainda qu inze dias. - se11 rJsultado? Vale a pena, com P-ffeito, Será pela semana, - será amanh ã, - é faz er-se i:-ss11 qu estão e pergun tar mo- nos hoje 1. . . Emfi m, o famos,1 di a não bri– qual será o effe ito provavel en tre nós da lh:lra ai nda, e numero fabu loso de exem– appar içào desta obra que ha de conser var piares comp rados 'd'a nte m,-IO trabalhava triste celebridade. ! as cabeças e excitava os desejos. Os li vres De certo, se se devesse medir o resul- pemador,•s acc lamavam aobr ~ envol vida tado desse liv ro pelo barn lho qu e levan ta , ainda no prestigio do desconhecido; os e pelo successo que realisa entre nós, natu- ; os chaco teadores an ti-christãos desfruc– ralmente prer er-se-hia im menso. O sue- 1 t11vam :rn tecipadamen t,' o tl"iu mpho espe– cesso n,io é pouco, e o estrondo é maior Irado; os chrislãos não eram menos cu– ainda do q11 c o successJ . Mr. Ernesto no- r iosos nem menos impacit• ntcs, quer iam nane /\I r. Michel Levy, o au thor onl r'ora I saber o que sn ia aquelle li vro annu nci a– ,levita ( 1 ) e o edi tor israeli ta (judeu) , do como aqu ellcs meteoros, cuj a assom- tem fei to u m bom negocio. Aq uellcs que os hrosa apparição fo i pred icta pelos astro– criminarum de terem conspirado para en- nomos. N,~rn lodos deixavam t r alarmas, t regar Jesus Cbristo, devem-lhes n11.er I per1:rnntanclo-se mu itos com rl olorosa an– .i ustil.,'a, reconhecendo que ellcs não o en- xi edade : qu e será de nós ? ! . . . . Emfim tregara m por trir1Ja moedas : só um homem j chegou o grande dia. espalha-se uma no– ha via capaz de faz el-o por tal preço, elles I ticia com ell'rtr ira rapidez : - a Vida de o não teriam feito por tão pouca cousa. Jesils acaba de sahir á I uz. - A multi dão Não qu ero por minha con t11 suppor- lhcs ' precipita-se, comprando, comprando, .. . esses calcnlos sordidos; não me é neces- nem os propri os padres fi cam atraz. Em sar io j11 lgal-os cúpirlos, basta- me tel-Q,1 dous dias era um succes5o louco, lcmbran– por habeis, e hubeis são na verdade. do 011 tro successo, o dos Miseraveis ! Que Este successo, é consasabida, tinha sido signal de empo ! E como disse um il– prcparado de an te-mão, e com .irte capaz I l11 stré pu blicista, que clarao sobre a F,-an– de illu strar o genio da cspecu lação. 11esde · ça ! ( 2) um un_no , pelo menos, corriam boa tos I Estalara a bomba e com estrondo; com mystenosos , cochichando nos ouvi dos um estrondo que s nCto eleve esperar do semp re aber tos do pu blico parisiense qne ' tiro mais bem dispar.ido ; e o li vro teve a grantle obra de Ernesto llenan , esta va uma daqu ellas ro rt11 ~as que _nunca terá para apparecer cm breve: era sua obra em nossos dias um h rro sén o tratando ( l ) De ord11m; menoros. ' 1 ) M r. Laurentie, no jorual U,1iol1..
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