A Estrela do Norte 1864
------------------------------- -------~ ~---·- ------: u,O,P';::C:Wíl WC4?3&.....Y scicm ia in dip-cntc e dn uma logica coxa as g-raças de II ma rhctori ca nlfou tada : na vi;rJ:uh:, que s0rá isto senão a tl'.li!JâO da vJrdadc ? P,irr[n'l com isto admirar-se ? Os meios dir.Jm com o fi m. o fim do li vro era a tr,tiç;io ele Jesns Christo; o meio do li\To "é a traição da \'Crdat.l e, que ain,Ja é Jesus Christo. D· Ct! rlo, cnsta-me dizcl-o; por~m é esta com sua since ridade austera, a voz da opi– n i;-11i, qw1.l 011,0- a lt> \·anlar-se, de seis se– mana; p.tra c;í, cm lornr, da o!Jr:1. de Mr. Ernc~to I: cn:i.n ; per,loe-me não lh'a ter d issi mul.1 cl o. Confcssfl-o, desejei no meu cnr .ç1o de homem e de chris tão achai-o 1ienús culpa•lo; fi z e,forçl)Sal6 para issl). J\las li e l'eli; met.litl' i rnuitn, a tó ao pé do al tar; rrn iz á podec de in,Jul~cncia att,i– mw.r â mc11 s propr ios olhos os ddictos q uê lhe CXJH'ol.J ra a op ini ão 4·inzatl nra; tal n io pncle ak:1.11 çar, e disse : Deixemos pns– sar a justiça dos homens, entretant0 qne chegue a justiça ele -Deos. juncto oe doutri nas e de culto fôra dos quaes ,i á se lhe não pe rtence ; mas o que os minist ros protestant•s ten lam fazer passar por umn. religião não é senão uma an,,rchia sem regra e Rcm frelo, que niw faz senão negar, dPstruir, PROTESTAR, e q11 e se condemna a si mesma da nrl o-se o nome a nti -rcligfoso ele protestantismo. A sua rel ig-üio cons iste em atarar a r os outros , dizia Jean Jacques llossrau, fal– lando dos calvinistas de G nchra. Mas, dizeis vó;;, eu conheço tal ou tal protes tante que crê em Jesus C!t ri sto, e em al)!unrns outras verd a.cles, do uma maneira que pnrcce mu ito clara e mui to precisa. Pelo menos estes não terão uma reli!.tião ?- Não; tecm con vicc;-õ s, o que se chama em lnf!la tPr ra PERSUASJONs ; isto é muito hom e muito lou,a1·cl. e ct cvr.-se po r isso dar graças a llcos. l\ias rstas cnn– vicçõ:,s pessoacs, es las pcrsuai: õ ·s pR rlicu– lares, não é o protestan tism o 4 110 lh'as dá ; potlem abrrndonal-as ámanhã ~Pm de nenhum modo deixarem de ser protes– tan tes. ( Contintia. ) Quantos pastores se glorificam com o titulo de protestantes, que não crêem em O n-oteli'ltmnti snao é , ·ea-d,uleS.:rs- alguns dos 1logmas conser vados por Lu- 11~11~ilitl1<B U111n1r; reli ~ ú~o? thero e Calvino, e qne zombam da Bi- blia e ela divindndc de .Jesus Christo. fal– Von talvez põr em admi ração alguma Janelo sempre bem alto do Christian isrno b :m al ma respond endo: N·io . e do Evang-elho puro 1 O qu é u111 a rcligh1o? E' um laço el e o pnd rc Vind, em meio de mil outrns doutri na e de cu lto que ren ne um C\'r to con fi ssões deste gcncro, declara ingrnua– num,' ro de ll ot iens na mesma crença monte em uma <las s11 as obras , que o religiosa e cm uma maneirn un iforme de pro stantismo não é 1tma religião, mas sc:·vi r a Ocus. Taes são por exemplo, cn- o laço de uma religião . tre as fa ls·1s rrligiõt!s, o .i udaismo, o ma- E' bem sn.bidn. are posta do cclr.bre pro- hometi :;mo, o bouddhismo etc. tes tan te e incredulo Bayl'.'l á uma allo per- Ora o protestanli sm(• t('m por princi- sona7cm qne o interrogava a r,:speito da 11·0 fu nrl.ame nt:il que todos os l,omens su a crPnÇ':t: s o li vres cm crer tudo 0 r1ue qu ,zernm - Vtis sois protestn nte, Sr. nay1e, mas cm matcri:L de rel i~ião, e scni r a Deus a a que s 0 i t:i pertc11cPis? Sois 111 lherano. seu modo. ::lle mesmo dr.stroe a prnpria calvin ista , zwingliano a nnMplista ? ... . idéa de religião, if-to é, tle laço, d,Junião , - Nada disso cu sou, l'Cplico 11 impu– e de uni rladr. Il\' 111 sei quo os protcstan- dentemente es te pr otestante que era rn n i– te.:; nem s~mprr. tiram as cons 1uencias to \ogico. Sou prot,.stan tc, qu·'ro dizer, extrJmas e r í~orosas <l esto pri ncipio. Nos protesto contra toda a cspccie de religião. pai zrs catholicos guarJ am tanto qu:in to I O pro tPs ta11tismo, apczar de suas rccla– e µo~s·vel as apparewÍlLGde união en tre m~çõ ·s, não é nem pÓtle s·'r uma religiã?– a sn:is dilferen tcs seitas ; mas na Alie- k Ienes póde ser ainda a vcrllndcira filh– manha po1· r xernplo, n n Suis a, e na ião. Amerit:a, ahi onrle elles tem 0 toda a sua liberdade, gloriam-se em contar tall'tas crenças como indh•iduo~. Entre todas as insti tui ções relig-iosns fabricadas pela mão do homem, o protcs ta!}tism? é o Papao ou tutú ~ entre algumas pessoas unir,o que tem este caracter_ rnau~\Jto. d um J?Odc~os~ ~ e1_o de educação. Ha um des truir o que faz a cssencia, nao digo ! nv' nm~ 10d1sc1plmarlo, coleri co, logo o da verdadeira religião, mas d~ ~9ºª a ate~onsam com o fantasma do papao ou rclig-ião cm gc•r al. :; falsas rcl1g-10es, á tnt_11 q.i c le •a na sua alc<,fa os meninos i mita~,ilo ela ve Jad ira, t~em um con- maJs vara os comer crús. Esta é uma tla-
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