A Estrela do Norte 1864
não está j :'t q11nsi aberto p:ira os nossos sr n tt>s, e as vossas accln.ma ~ões·os lou vam mis3iona~ios? O \'apor jn nüo conduz 1le mai s que tocla::; as palavr:i ! um p<', :o ao outl'0 a .:ruz e a civilisaç;io? l 'n.ra nós cll ri ,lãos, Ires factos sobre! n- E-timam1s o no.,so tempo pelos s2us elo tem celcbrisado este t>·mpo; e:; to<los pro/m.!S3os; ainda, po1·é111 , mais o csti- tres s:io a confirmação cios direitos os ma:s mamns por outras mais for.tes rasões. ,\ sag-mdos, os mai s contrsl·:idos, e os mais sciencia com ::;nas dns ·obcrtas vem con- in riolaveis da Igreja e da . ,mt.t Sé. firmar a vcrJacte. Ninivu e nabvlonia sri.- Oprimeiro attcsta o pleno poder do Pon– hcm de suas rninas nam affir1nar a au- tHicado no g-ornroo claj erarchia sa.!!"rada. thenticidadc dos livros santos, e a Bihlia íl •poi;; de 1682, depois do cxilio de Valen– está vingada pelas inscripções de Nabu- ça , depois do conclave de Vcne a, o ven– cbodono, or. cedor da Enropa sente-se obri:;ado a recor- Que vos po:lerei dizer, rnnhorc::;, que já rer á Pio VII, e tentando com os nus l·~/!'iS– não s tihais melhor do qun cu, a respeito tas nstnciar ront.ra a leald ade e firmcsa das marav ilhas da earitladc, e L1os prodi- da cr,rtc romana, ellc assig na a concor– gios ela dedic:1ção? A in·l:t tenct es na me- flata; a I:rre;ja. da França ltwa ntou-so das moria essa pcr;;uasi va e h armoniosa apo- suas ru inas por um acto tal d:i au torid,1- logia c111 c ta n to celebrava o renas.:imento de e-orno não se tinha la!V<'z já visto á uc– d:1s ordens r e!i•riosas, e reh·iodicava os soilo s, cu los, e ella acaba, j)Or sua obedi– seus direitos·! ( * ) <meia ftlial a reparação que tinhri. come- E css1s ol>ras de todo o g-enero, e esse çarlo h eroicamente sob a impressão da poLleroso mo vimento das mi ssões ? E as guilhotina. esmolas para a Propag-ação ela F1\ da San - Clicr a depois a vez do pleno poder dog– ta Infancia, e o dinheiro de s. Pedro? E mati co, qu e r<~side na cadeira do Pedro. a n11ssa cara assocü1 ção de S. Vi cente de Em presença de mais de duzentos bispos, Paulo, li cru e nem mr smo faltaram as hon- depois de k r recolhido o tcs temnnho da ras da per segui,;ão? E vús niesmos e es ta cren ça uniwrsal da 1,-rrcja. Pio IX definiu numerosa assem b!(,a , onde de todos os o dogma da Jmmarulacla Conceiçüo ! J\C'to pontos do horisontc se rclunem os reprc- cruc, por si só, basta para caractcrisar um sentantes da {;trand e nar,ionalidar!e cbris- tempo , fozando -o abençoar. til tão nobremente definida aqni mes- Em fim , os dias da JJrorn ç.,io e da per e– ma , ( "* ) to tlos animados ele nm espírito g-u ição surf!'cm. O patri monio qn e os sc– com m nm do <l cd icac:ão e con cordia, todos cu los tinham olfcrecido e /!'aJ·antitlo á so– ciosos de se unir cm um abraço frater- bcrania pontifical ó invadido, com mo– no. nosprcso de todo o direito, com menos- Par cc-me, pois. senhorils, qu e ha mo- prf'so de toda a honra: os in \·as01..-~s estão tivo pa ra amarmos o n nsso tempo; mas, apressurados; ó preciso qu e cllt•s o" con– comprehcnrlei br m , n ão CPm um amor sig-am logo». Nossos h cr Ól'S uccumbem. pla.ton ico e estcril , mas com um amor Lconidas tamhem. senhores, foi \·encido actíYo e viri 1. nas Tt' rmop ylas ; mas a sua qu eda salvou Os scculo:; pertcncr.m á ílcos ; mas o ho- a li herdade do Occiclcntc, e preparou a m em t:imbem ó aclmittido á fazer d<'ll cs a desforra de Alexandre. o qn e são. nros dá os hcrócs, os gc nios e Esta desforra começou {1 (ide .Junho pela os santo.,; res,•n-a os acontecimentos e as mais sublimecxpf. n s;lo da força moral da circ11mstanci:ts. O homem engrandece ou Igreja, r eunida por meio de se us pasto– r ebaixa o seu tempo, aproveita-se das cir- rf's pnra se associar ás protestações do Pon– cu mstancias ou as dcspresa; domina os tifice-Rei , e para firmar a nccrssidado ela factos ou curva-se á seu peso. Tem o di- soberania tcmpor,tl, penhor da indcpen– reilo de servir-se do seu tempo, e o dever dencia da soberania espiritual. Sanhnres, de servil-o. Doos, senhores, nada nos re- a politica parou estup fac ta á vista_ dnsso cu :=;on: à nós pertence fazer o r esto. ílci- der qu e ella parec ia n ão suspeitar, 0 xai-mc tomar alguns factos entre os mais ne se achou superior ás hahilidad~s da recentes. diplomacia e ao impcrio do sabre; e a Não foi certamente um tempo mediocrc política rec uou! e para ~esdenhar-sc o de Maistre, de Cha- Quando se tem taes factos em um tem– teanbn~n d, de ~o~ :i.hl, de O' r.onn cll, de po, ser-se-hia muito ingrato se não_sa Lacordaire, de l,av1gnan , de Ozanan e de fi casse por isso ?rgulhos_o, e cu acredito n:1nnso Cn r t:iz? C,1llo-rn e r-m pr;'scnt:t c1 0 ~ · qiw O ser1!lo de r10 JX fara al "'uma fig ura VI VOS : cll l'S lllú OUVL!ill, ]lrc:,Cnt-:s eu au- n'l lli sLOI'l,l. (') D:scur,o de !. \'oo,t. (••i Di <i;ur,o d<J n!. \'iscond.i c1,, K<!r.:kovc. o . ec11/r, d-~ P'o IX, sim; eis o nome CJll O 1 a postcr iu tu ·• lh" dar:1: e a 1:0:;'.crlLh LI~ . scr:i juslu, porque I io IX resumo cm s1 ..
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0