A Estrela do Norte 1864
WWW LW'.S!LLW LC :mrz: :sz.td :líttl t!f!91t .:::::.:a::::&!I 9W ilt:i~J:2S&i.:a:.::&::2\!i..tW aberra~:ão de estr lo?- r onco frequentacs ' pa ú di scussão. Ora qua ndo se exam ina os sermõ!:s do5 pr0g,l'lodores, por,~m apos- , •J que lrn. ele se!' o dito ax'oma pe.ra o ad– to !Jtle n:;m ú um improvisador ele pmti- versario con tra quem, sem mais rcr.,mo– cas p,, rdoaricis tnnto lu xo de r epeti1:õcs. n ia, o c:::tabeteccis como ponto d o partida l 'or isstJ n ilo admil'o-me mui ttJ por ver descobre-se, com alguma su r pr cza, r1ue ~ que com isto se divertem; e .i ul""uHi ser da : principio pretend ido eviclen te é simples– minha obri gação info1 mar-vo ·. 'a proxi- 1 1 mente o que e1·a prcci o d, mon strur. ma etli cçüo, riscai, po~ f.n or, de dez 11orn Eis disto nm exemplo cn t1:e mu_iros _to– do vo so~ talvez, e fl cat certo que o res to mado .to acaso na voss;i rntrouucçao: scri'.t de mais ainda para minha satisfação « Qne siio os ~:vn ngelhos em parte fegen– e parn rns~a gloria. da.rios ( quer d izer falsos), isso eslá JJaten- Se me achnrde~ severo , consid erai que te já que cstã.o cheios de milagres e de so- é este o jui:r.o de to·los. brenaturnl. 11 (~) De vérns, o\ osso jd que é - 1\ cho, com cffeito, que v.oss::i.a.misade impagavel; c-á para mim é um r,sforço não me poupa, e por isso c:ida rnz mais sem igual. Não pude até agora saber o que vo es timo. !\ias, j á que fa ll n.is cm nnrn ' d •lle terão P<'ns1do totlos os nossos am i– ed içüo, julgues uecess:1rias mrtis alg-umas I gos; mas confesso qne ainda niio fui ca– r cformas Da Viiltt ele .Teslls?- J\ lg'lllnas ai n- i paz de diss:par a esln pc/'ncç.:i o que clle me da C(, lll eil'eito, e se, como ouço dizer , pre- causou, e qu ,in to 111,iis r cll" cto, tanto mais tendeis deste livro fa zer a obra prima de me tira ar ,f! :xão a esper ança de ver-me vossa critica, aincla não estacs no fim . Po- livre della. Não imaginam que se podes– rém. permitti-me ser brern, lim itando -me se nssim com ligefrezas de phras ~ peloti– á indicar-vos de passng-cm os outros cleside- cai· a f[UesLão. ,·ata, para mim mais salhmtes na Viela de Jesus. h signalei-vos dous defeitos tidos por nni i graves no pon to do vista da critica : a af– finnaç,10 sem J)l'Ova, a duvicla sem motivo , e a cxccssivct prodigalicl<Lde de ambas clwis. Eis aqui um terceiro vicio de ig-ual gravida– de, o soh1·e o qual conrido-,·os á muita cautclla para o futuro, porque vossos lei- tores, até os menos perspicaze , j á têm ( Co11ti11úa . ) Disé'l~-c-so iUo §11r, Hen;-i 1te Rt– ai:ae ey, JlH'Oannuiiau!o il~G Cou– !iresBo «::nthoDieo, ena Nlnlincs, ( J!iel!gh~n.) ( Con r.l usào. ) d escoberto este ou tro lado vnlneravel ele 'ão vos fallarei, senhores, dos prog-res– vossos oscripLos, nolanclo-o mormente na sos materiaes: elks l-éiO incontcs tavcis, e Viela ele Jes11g. a Ig reja o, ahrnc;ôa. porque sfio o tl'ium- g5se defeito mui capital cm qualquer pho da in lelligencia sobre a matc·ria, e di cus ão r ela ti\ a :í ciencia, os logicos lá porque, scg-undo o uclJ., 11cn.arnenlo do cm sna l i nf!"ua ch:tmnm- no 1,et,çao cleprin- f!"r,u1clc orador, cu.ia rr corda1:ãu niuda r c– ci11io. consiste e leem apre entar á seu acl- petcm os cch os des ta. sala " os progressos ver ruio como cer ta e CYitlcntc a causa ser rem a fkos, assim como as sciencias que justamen te !rala-se de faz er admitLir o pro vam . (*") pelo dito ,Ld ver ario ; o qu e vem a ser, em Finalmente, senhores, é sempre o mcs- duas palan·as : suppor a questa.o. mo ph 110111 0 110. 'os outros t •m pos, as Sem diffi~uld ndc admittirois que um , leg-i õlJs rumawis, com ma: marclrns mi– homem que se inm1lca de logico deve con- 1 lit:ircs, aLriam a terra, e plantaram até siderar como rig-oro a obrig·n,:-ão 1111nm o extremo do Oriente e du Occi1icnle, a tó suppor corno verdadeiro o que o trata ele os Bretões « separados do muntlo II cssa.s demonstrar; ó es te, bem o sabeis, o a-b-c metas que pnrtiam do Ca1,itolio. E para da logfoa, e um axioma comesinllo cm que? Seria só para mo trar os triumphos todas as sciencias. Mas o que talvez mai,. de Cesar?- Não: ern pa ra que os pés des– vos custe reconhecer é que, não sei q uan- cal~os dos apostolas podes.sem dellas ser – tas vezes. p ercais contra esse a-b-c do lo- vir-se par, lernr ás fronteiras do mundo gico que elevo ser tam~em a norma_ do a liberdade <lo Evangelho ! uma critica irrcpr chcnsl\'Cl. Em militas O mrs1i10 succede com o nosso proµ-res– pal'tes d vossas ollras, e pccialmcntr da : so. O fio clctr ico não foi honten1 depor Vida de .Jesns, man:ars-rns á y(,s rn t•smo ; 1 aos pPS ,lo l'ontifirc-nri nos:os \·oto:; e ho– n:iu i delitJc1·aLlanwn e nm pontll <le par- , m·' nagl'nS, e traz•·r-110 · ,u, mesmo l<'ITil'O ti_cl a . Parn qurm sú rns~o te trmunho ou- : suas bençüos pn tornacs? O rnual de Suez v11·. e ·se ponto di.: pai-lida natla mt•nw 1 f !'I'Ú d? cr~1c_ nm · 1 xioma inqnrsfio 1aYrl , 1 (*) Tn1rod11c. P· XV. um prrnc1v10 que 1)01' sua. eviuc uciu csca- (..) o Sr. Corlúu.
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