A Estrela do Norte 1864
Dendnga A ESTRELLA DO NORTE. 'ºº os AUSl 0 1CIOS Ili s . IXC. nBVUA. O 511. o . ANTO!'.1O OH U.\Ct:oo COSTA , BISPO uo PAn.Í. Venitc et :unlrnlcmus in lum inc Domini. l SAI. li. :;. 1'ir. Henan, e sun , •ida de Jes us. firma e não racioc ina ; assim procede, , d i7.em , o au t11or ela Vicln de Jesus. nizem CARTA AO s n. Dinf.CTOn DOS F.STUDOS RE- 1 qne a \'OS5a critica , por mais a lta que a si LIGIOSOS, UJSTOlllCOS E LITTERARIOS. III. ( Con tin1111ç5.o. ) l propria se .i ul~ue, n iio dever ia desdenh ar– se dtl descerá pr ova, e quo ,·osso <lesdem transcendente não passa de n m g-eito so– berbo para excusar-se de tei· rn.r.ão ; que aquclle tom trinr.han tc, aqucllas a tl itu – d ·s olvmpicns cl'orn em dian te !,(Í enga– n arão :is CL\ ',ln~as e aos bu!ms. Alg-nns ac- Dizei quan to qu ir.crdcs, qu e o vo so Pu- ; crescontam que. sem t.ir tudo o g-cnil) de b/ico é cm pr imeira pla na ign,rrmte e tufo, L::un enn ais tomais o se u modo nos SQ us e que por es3es j o11 s titnlos só á affirma- : peinres di as; e qu e cor rni s aprrssad ame n– çô'.io tem elle dir,•ito. - I gnomntc, snrn du- , te, sob o sõpro <la vos a prosperi dade. para vida ; - to! , tal ver.. - ~las nnn todos o o rnchn po onilc na nfrag-a m os org- 11 lhos som'ls no mesmo gra 1 J. Até n aq11 ·!lo rnl- j vastos. Che~·a-sc até a diz : r qno trahalhars go que mais dc·Sd:!nhaes, naqu ella plnhc em confi car á t,cneffr in Yosso a in fali– leitora, qu e tão baixo collocacs e de t..1.o . b11idade de que desti tu is a .lt sus , e qno alto co nsi dcr.1es, devo preven ir-v(ls, ai- j chcgaes á C'SSO µ- r:io dv acl oraçãn dv si pro– guns ha qu e JH·or,uram recapi tular ; e já prio, cm que qu a lquer j11 lga mio cnrecer por ahi começam a r nehcrg-ar ,_pi e, cm fim · mai s de úar razões, po r rrcr na omn ipo– df! contas, vossas affirmn çóes nã o são ra- ten ·ia do suas a rfirma,õcs. zõcs ; qu e só á Deos toca o di reito de i111- Es~a mania de aflirmaçtio soberana, di- 1wr suas pa la \T:JS som exibir suas pro- zom lá. dcsen\·olvo-se rspon ta neamcntc vas ; que um historiador deve basear-se noll e, e !--C 1·ontinnar com se us modr,s ele sob :-e os factos; um philosopho sobre nr- orac ulo e snas altitu des de rurelador, r.lle g umcn tos ; o q ue, r orno já s:~ tomou a [i .1 che~ar.4 cm h r('V,' a d«r- no a t\!prod nc– bJrcl a:le •le vol- o dizer, pum (lf/ir1w11· r ne-l ção r on trnfcil'a Jn formula tantas ,·,·,ws C'essoi-io sul.icr. O povo a té, qu alqu er qu e I emprc.!.radn. pelo mesmo .Jesus : " N•t vel'– se)a a o;Ji nião, é capaz rl e en te nder aquil- j dade, 1w vl'l'!larle, Rn vo l-o cliao : Amim, amen, lo. E como verifica-se hoje g-era lmen te I dico i>ol.iis. 11 Crêde- me, JlOr favor , aba n– que uf{il'm aes sempre e wmca provaes, ch e- j dnnae es,e proresso da n.ffirmnçiio pu ra, g,t-se á suspeitar ou qu e ignoraes, ou qun jn i mpossivcl; e se de novo cl escordos na por <l r mai-; poueo sab:)is o que devericis I arena como nnnunciaes, não entreis mai s saber perfeitament?· Essas susp;•ita_s ma ~ Já _rom ess:t battcria dcs m?n ta.d a d'a nte– g·oam-mc. E se es ti vesse c ~r.to de nao v_os mao pelo )?,~m sl'nso puh1co; ehcgai ar– vexa r dema<;iad am-.;nte, <l11·1a- rns os d1 s- mado drs ta!l il uas cousas qu(' nüo podem cursos qn c n a ma taria ouço correr em ser substit.uidas pelo mais hollo estylo : r ol.la do vosso nome, pnrt:,ularmcn te des· razoes et{actos. de a:1ppa.r ição da Vid(tdeJesus. A; lmira.is- me, diri a nq11i o rlissinnlo rl e -O mai ol' prazer que mo podeis fazer . Strauss, tal di curso endo-lh r dir iµ·(c!o, é rev _ la r-:1110 obro es te ponto a verdade : :idrnirais- 1ne. Estn11 vrn rl~, m_cu amigo, t oda mteira. O qu e se d iz de mim ? j que mo n ão lestes lorlo por in teiro . Se me - Dizllm qu e rns incu lcaes de orac nlo, t ivcssscls, com() dizei'>. :_tcompanhadn 1~a~- e a ffectacs !1res de revelador. o o:-aculo ! 30 a passo nit minha Vida de Jesus, ter101s decreta e nao demon tra: o rcYclador af- 1 visto fJ UC se aJ o-nmas vezes nffi.rmo nsa n
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0