A Estrela do Norte 1864
pretação ela Escriptur,1 s, uni camente I te p~ra conservar o titnl o e os rcndimen– c.imo o· bispos r·,tthu, ir.o.; e os an tigos Per- , tos d' um 1.Jispo e d' um abbade benedi– sas as in tcrprvt mi!n . Ved Crnones, i ii7 t. . ctino. " A lJ re.ia La ~·ic1.a nã cila com todo o ! Porém se o bispo crê, que me dê sua ap– acatamcnto e como au torid:.i.des em ma- ! provação; ac~eitarei d'amanhã em diante teria de clontr; na , houwns como S. Jero- o santo min isterio de que me quizer en– nymo, S,tnto Ag-.isti nhu e S. Chrysoslo- carregar . Prometto a mais completa obe– mo? Se é assim. cl izei- me se esses homens diencia, e não ensinarei senão o que os eram ou não monges? bispos catholicos e os anti"'os padrt's en- " A Igreja da Inglaterra, como Igreja sinaram. Vêde os Canones da Igrej a In- coni::emnun jamais a vida religiosa ? gleza, i57 L " Alr.::uns dos nossos doutores, os mais Emquanto a nós, res ta-nos mostrar ao an tcris;i.dos dopois da reforma, como Mon- Revd . Dr. Ilillyard o admiravel exemplo tagne, Thern cl ik:!, C.Js in, etc., não lamen- do Dr. Newman, e rogar aos catholicos de tar, m a snppr,1;são dos n~osteiros ? dirigir a Deos as n1ais fervorosas preces, « Quem abol iu a vi 1la religiosa na rgre- afim de alcançar a volta an seio da ver– .i a inglez 1? Foi a Cgr ja de Ing laterra ou dadeira Igreja de uma alma tão ex traor- Henl'iquc 8' ? dinariamente preparada. « A [grc:,ia univers:i.l, em seus concílios .. . . gi>raes, esp cialm ' D te no de Calced onia, ( Do Cru:mi o do Brasil. ) n ão deu leis e l'e'{ulamentos aos monges e aos religiosos? " se tiverJes a bondade de responder a cs:as pergun tas publi 1 ·amen te, não só de uma maneira comprchensi vel, mas inge– n 11amente, ter ·i outras a vos fazer por m :}io da imprensn. Eu serei por minha vez m· ito feliz cm r rsjionrlera tudo quan– to quizerdes pct·"' u rla r-me, e deixarei com todo u pr,tzi 'r a•-r uc;u ele meu olho o ar– guuira cl'infide li llwle, com ta nto qu e não fiqu eis cegos com um argueiro da mesma natn reza ou maior. " Depois 111. Hill ya rd respnode a exprohra– ções ele n ão ob,:dcccr ao bispo dizendo : "que a este ultimo não considera como fa7,endo p:H'te do seu clero, e que nunca delle recebem ordens formaes. ,, Declar.i. fin al nwn te, rru c es tá prompto a obedecer, com tanto que elle não lhe prescre,·a se– não aqu illo que fõ r determinado pela Igrej a estabelecida, e se incumbe de mos– trar o que o bispo mesmo deve crer: 1°. A presença real de Jesus Christo no sacrificio da missa ; 2°. A confissão am·icular; 3°. Preces pelos mortos ; 4°. A observancia solemne de mais de duzen tas festas e jejuns annuaes ; 1i 0 • A santa. r egra da penitencia; 6°. O nso do incenso e luze durante o ofllcio divino ; 7.º A regeneração do baptismo; 8º. A successão dos apostolas; porque, diz el!e se o bispo não crê es tas cousas, ficariam'os red uzidos á medonha e irre– verente alter nativa de r ensar que elle conserva-s em uma fgre,1a que as appro– va claramente, não acredi tand_o elle, e que se ainda demora-se nesta IgreJa, é somon- Dis1Hulo 110 Rio-Gran,le. Consta que o venerando bispo desta dio– cese, o Sr. D. Sebastião Oi:is Lnrnngeira, escrevera ao illustre Sr. const.llheiro Au– tran, e na sua pessoa á todos os distinctos cscriptores pernambucanos, que tomaram a del'eza do catholicismo contra as es to– vadas declamações, impi:is e racionalistas do deput:ido Pedro Luiz. A carta do venerando prelado , ao mes.– mo tempo que foi um premio á dedica– ção catholi ca dos illustrcs seculares. que não se envergonham de arrostar colll os prcconceitos raciona listas, foi tamhem um acto de justiça, porque aos nossos pre– lad os assiste o dever de cn~orajar a fé, · aliás tão en tibiada em nossos dias. o illustres escriptores pernambucanos, qu e clistinctamen te prof1 ig:1r:1m as tres– loucadas in vectivas do Sr. Pedro Luiz, as sensaborias do Sr. Macedo, e os apoiados indiscretos e r evoltantes de um sacerdote, deputado pel Ceará, fo ram os Srs. conse– lheiro Autran, drs. .:oriano, $armento, Drumoncl, Aprigio, e Guennes; e na ca– mara temporaria o Sr. Dr. rigueireclo suf– fo cou com a sua palavra eloqu r.nte e au– torisada o brado sinistro da impiedade. l\lil bençãos do céu sobre o ded icados criptores; e mil lou vores e appluusos aos dignos prelados, que, do alto de suas cadeiras episcopaes, manifrstaram a sua approvagão á dedicações ho,i e pouco vul– gares. conta-nos mais, que o venerando pre– lado do Rio Grande se vl'l forçado a não abrir para o anno o seu seminario visto o g·overno ter ne~ado o supprimento que era dado aos reitor e vice-rei t.or • e não ter o digno prelado meios de os g-r~tiflcar. j
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