A Estrela do Norte 1864
rns passo a p:-isso; estudei vosso metho- 1te como o progresso do espírito humano do no pon to de vista da historiai da phi- vos dispensaria de provar as vossas. lornplua , da exegese, cm uma pa ana, da ( C ,· • ) critica, de q ue represen taes a grand e per-, on.mua. • soniflmção franceza; e devo confessar- · - vos, que não posso dissipar a minha estu- , Dâ!l!cuvso ais §1·. Dt~ e aali'ei «Jst~o pefarção. Nes te combate por vós emp.re - G uea•;.•eh•o Gle 4Jnst1•0, ;mm· m~e~- hendido, quaes são os vossos recursos ? sl~eo aHe toenon1• o gn•á @al e aRoutor Permitti-me de lembrar-vol-os u m por e1B1 aHn·eUo a!a :um~l!e~01RS11, d.o R e- u m, para mostrar-vos seu valor, ou me- c ife, e l!li ~ d.0 ®ut;;llfu.•@.ne n 8 6'4. lhor sua fraqu eza. E primeiramen te, pelo Lflle vejo, uma ( Concl nsão. ) • de vossas mais fortes machinas , infeliz- . men te para vós, já mu i ro ta em vossas Eu qmzera, que sempre ~o lad~ ,de to- mãos é O presti"·io da affirmacio sem pro- i dos ?S degráus da f.Scala social estn ~ssem t as da affirmacão pura e sini~les. Affir- 1 ?scriptas estas palav ras memorav.01s do ma~s que O milrtgr e n;i.o póde ser ; 011 ad- j 1mmortal Donozo-Cortez: "quand~ o ho– mitlindo que O milagre sej a ri gorosa- i me_m repelle tuJ:J,?-'-queé sobrena_tur,11,con– menlc pos~ivel affi,l'maes que nunca fo i J vei tendo a reh"1ao _em um <leismo vago, certificado. Affirmacs que não h a sobre- qu e con~ente a Ig-reJ_~ ~ncetrada e?1 seu natural. Affirmaes que na ordem dos fa- sanc~uan?, e Ocos p11c;10 neiro n~ céu!. ca– ctos, dizer qu e u ma cousa é acima. ou fóra I mo Encelado ~ohr~.seu rochedo, en tao o da na tureza, ó profer ir uma contradkçao. homerr_i_volta mten a~ e~tese!1~ olhos pa– A(lirmais que Jes us nu nca di s uma pa- rn ª tel1 ª ~se consngi ª exc)~ 15 '. '-1 ?1e~t~ :º la vTa de que se possa concl11 ir que clle se I cul_to dos rn teresses malcritt~S 1 d ~111 su. - crc•so o •os. A f'(lm,acs t1.f'fi.rrntirs cii11d,.1, go a época dos systemas ,u l11I t'ar_1os, dos · , /fi . . ~l' n e,ff dado' gra ndes vôos do com merc10, das I I.Jres da semp, e a umaes · · · · · as .ª r ' ! , indw tria· porém tambem das insolencias quando provaes com prova m vencivel o 1 ~ ' • · • • qno af/innaes? unca. Em que l ug:n da ~os r1c~s e das .1mpa?!encias 10s pobr:,es . vossa obra daes- vos no trnbalo do acom- L~te cs~ado ~e ? Pulcnrn1; 1 1;ntc 1 ml e fº m – panhar vossas affirmações com a compe- d1 ~~nc1a rellg10s~, con l1_nua o granr, e pu – ten Le demo nstração ? Em nenhuma. Fiz llhms ta, é semp re seg-u 1do c1e umn d~st~s disto experienria , especialmente na vossa c~tas~ropl!es ~;f~n tescas, _que a trad1cçao Vida de Jesus . nella busrruei e busco ain- e a h1st_oria ag 6 ravam pc1petuamen te na da uma pagi~a, uma só, cm que deis de. n_i emoria dos hom~ns e ci os . po,rns . " YOS O dizer O qu e chamam seicntific•i- Sim, senI:i-oTes ~ou tores, eu qu1z 1~ q ue t · ' . , d st. · t • 0 ' o modern ismo t1 vcss1·, no menos, a smce- men _e ,. ~ma PIO\~ emon" 1 ª iva. r_a ri dade de lêr as estati sticas dessa ursa do bem · JWO-vo (- 0 sobi e m u coraçao de ami- norte, chamada hoje por antiphrase : Es– go, nao ª achei. talos-Unidos, onde a doutrina de Donozo- De vera.s, caro Ernesto , para um homem Cor tez encarnou -se com uma exactidão que segura. en tre nós a bandeira da scien- -erdadeiramen le assustad ora ! Eu qui zé– cia, isto 6 pou co scienli{ico. D'onde vem ra , que o modern is nl'I') tivesse, ao menu 5, nes ta riqueza de affl rmação 11 ma in cJ igcn- a coragem de confessar que só quer en– cia de provas? Será incapacidade ? r ara th ron,1r o corpo, ainda que seja esmagado qu em so chama llonan , a incapacidade não o e ·pirita 1 ó aclmi ssiYcl. - Será di stnu:çiio? Ora l. Fique, pois, estampado que o desiclera– uma dislracão de 44() pag inas ?-Será cal- tum das minl1:1s do u trinas (,, senhores cul o ? que podeis {!anhar cm nada provaT dou tores, casar a lei rom a reli gião..._ ca– da que affirmaes? - Será dcsdem? Ta l- sar? - Não digo hem, Cêisadas na:_::.ccr am vez J • • ••• Já sei que sobre este ponto ellas ; só compete ao hon:c m respeitar seu idéas tendes que não são de todo o mun- casamen to, impedir seu divorcio, ou pn.ra do. - Provar ! dizeis vós, ora vamos! dei- fallar na lmguagem propria, só compete xo á polemica es tes processos mesqui- ao h omem, - Mo separnr alJÍtillo que Dee,s nhos, e a bandono nos arsenaes da cscho- uniu. las~ica eslu pesada bagagem ele argumcn· Uma vez por todas a.nrn ce o mundo ma– taçao e do der.nonstração syllogistira elos terial, avance muito, aYance mesmo ,rom 11:_eologo~ da idade med ia. - Mu ito bem; a rapidez do rai o, srja o homem feliz na nao serei por ~crto o defenso r d'aquclles opulencia, saborêe c~mmod~men te os sa– methodos an t_1quados ; · mas di,trn:-ie-vos , zonados fru ctos da 111dustl·!a. e do com– notal-o, o defeito da csr holastica não era O mcrcio mas tenha todo o cuidado qur. sua provar suas thrses; o não se Yô cla.ramen- alma n'ão seja esmagada dcba ixo do trem
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0