A Estrela do Norte 1864
m axc, □:a 1 & m.-w -1 S#tHS:S::; NH faça, n a guerra con tra Jesus Chr isto elle ! hra an Li - chri stã que se enxerira cm cada é melhor in pi rado, do qu e seu s pn.is do l png-ina do li u o da 1 1 icl(t ele Jesus. Confe·- 180 st:culo. i;:ne n ão grita: Esmuuuemos o scmos que, no ponto de vista do autor, a t"nfum e ! ! Ellc muito tem deVoltai r a, mas : tactica não é destituida de certa habili– do Volta ire cont rafeito, do Voltaire revi- 1uadc. A simpli cidad e popular ha de cons– rado ; elle tem o riso gra.-e, o insulto po-j p irar com a ig-norancia, para tornai- a l ido ; o nada é mai., man so do qu e su a mais effl caz. Todav ia :\Ir. Rcnan por de– cholcr a. Elln occulta o odio no amor , o mais creclulo seria, se imaginasse que h a de p reze no respeito; e de boa vo n tade en de engan ar a todo mun to. Por mais que diria com um de seus brilhantes ad ver- elle arranje, colórc, aperfe içoe, e cada vez sar ios : Sett i·cspeito é o ponto culminan/P, mais aper te r,obrc o seu ros to su::·, mascara de seu · clespre: os. Niaguem sabe melhor I ele 7wro chrislinnismo e de continuador de in troduzi r o sar casmo no fu ndo ele uma. l Ch r isto, aprarecc a cara, o descobre-se o admiração, a ironi a n ·um elogio, a fer ida anti- ch ris Lão. Ou vi ndo-o, cl iricis ás vczcE, n 'uma. caricia. E se :\Jr. r. cn:i.n qnizcssc rc- nm 111ystico adorador , um aman te apai– vclar ao menos aos se us :uuigos todo o sou xonado de Jcsm ; m;.s no fu ndo de <;uas pensamen to in ti mo, eis o (!U:,\ ellc accres- ca.villosas admirações para com 11m Chris– conlaria ao progrnm ma d an tir hri lia- lo imagin:nio, descobri s todo o seu des– ni smo que acabamos u · ou vir; clle diria: prezo ao verdadeiro Christo. Debaixo de " Sim, eu o eo nf•s so, odei o ao chri. lia- suas formu las ao; mais m·lislicamcn tc po– nismo ; e meu dcsig-n io n ão é nada mc• nos lidas, e as mai s h abilmente ca.1culaàa s , do que lan~al-o por terra. Quero tudo o para fazer crer em seu enl husi asmo reli– qu e queria VolLaire, nosso il1n sLrc avô; e, gios(' para a pessoa de Jesus, sente-se pas– se.i a di to pa ra meus amigos sómen te, qu e- sa r u m sôp ro frio que ap rta o corai,:ão, e ro aindn ma is a.lgu ma consa. :\las dig-nem- co ntrista no seu mais proftlndo amago a se, meus lcitor, s, considerar que eu n ão alma que adora ·o rnrdadei ro Doos dos posso reproduzir a tolice rnl taireana. O ehrislãos. Ila como um che iro ele apos[a– Ch risto é popular, e bom 0 11 máo grado, sia , que se exala des te li vro. Lendo-o, um a popu laridade exig-e defcorcncias. Eis ah i lembra-se do scminari'.J ta de S. Sulpicio, porque, fazendo a mc: nrn. p-u crra, mu do e a pezar seu, lembra-se do levita que ha– a manohra. Fazei-meofaYor de en tender- via de ser um apostolo. me, amil{os , e de ·cgnir a té o fim o scgrc - O autor declara-nos qu e lançou sna al– do da minh a estratrg'iu no meu comlJa t,~ ma no seu liHo ; ga ba-se de tel-o fe ito contra Christo. E~ taes vcnc1o, u 'elle eles- com o se u coração. Eu o crd o, na w rda– truo o ncos ; mas n cllc reco11hcço o g ra nde de ; o odio do Deos abanclonatlo nelle tras– homem : denego-lhe a adoração ; mas faço borda por toda parte. Ellc renegou sua. profi ssüo <lc o!Iercrcr-l hc todos os meus adoração, e n ão póde mais soffrcr que o rrspr itos. necnso- lhe a homenagem que adorem ; eis ah i porqu e, ào principio utó ex ig·c a mages lltde tl ivina; mas con cedo- o fi m do livro, o inimigo de Ch risio bate lhe, e se nece sa rio fo r, prot.l ié,aliso-lhe os contra sua di vindade. A Vida de Je us ó a testemulho · de minh a hu mana fraterni- nrgaçfü>continua da uir indade de Jesus. ( r,111iimía . ) dado. Longe de me apresen ta r co mo dc– t ractor, dou -me por panr1,,yri ta ; corôo se u hcllo gcn io L1c brilhante aureola; e levan to sua virtude snb1·c 1iedesta l tão allo J .. © 11m~e:.- t c1m 1~m;•fll D d@ P np,i . que pareça como o cume da g-r~ndeza hu– inanu. Proclamo-o sab io entre 1) s ~ab ios, SOi\110, E ll EALmAn ~. { Conriu o1\1•. ) 1 !. llllAL IO.l lll'. o reformador sem ignal, o }l(lmcm incom– p:i.rarnl, o maior dos homens , um homem tão divino, qu e ch ego até perdoar áqucllos qu o tomaram por Deos. Assim, em lugar o de ap resen tar- mo perante meu see 110 como um inimigo de Jesus, foço-mc acf' i– tar como um defensor d Jesus : n ão pre– ten do ser considerado como um clestru– ctor , mas sim como um on(inuudor da r ?!ig:iã <1uc elle ensina; e o an ti-éhris– ttn.msmo, qu e s. me cxproba sabei-o hei mMlrar, ou me llor, di. for 'ar r, m arte tão deli cnda., que lomal-o-hüo pdo que cu o 11011, isto é, µelo mais p111·0 christianisnio. Era dia. Levan tei-me, abri uma ja– nella do meu gabinete, e rcsnirei o u1· pu– ro da m:rnhã. O sol denaniarn seus !u l – gnrantes raios por soLre a natureza es– pl e11d ida clil Amcric•n meridional._ Alg-u– nfus estrella trem 118s e dc~muwdas se se orcultaYnm no fl r111:11nr11to _pai-n darem pa~sag-em o.o i;mco carro elo r Idos astros. o zepliir·o brinca\'a ua folhugeru das Tal é, cm toda a sua realiduJ e, a mano- f
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