A Estrela do Norte 1864

dade ele .Jrsus fiorr -r:e nn. Europn., qne seus desi;:;nio este ( o a ~or ic11:idc nu nca teYe trai alho~, qu e SC' llS cs ri ptos ·lnquen tcs, e n r m pód ter » ( siJd c ac Lo11i~ XIV ). e suas inrln ·rnçõ,'S no- domlnios da scicn- Urnri q e IY fu n dou cm fa rn r delles um eia sii.o ouirns tant()s ('Cho. qu ,: apregoam collr ;:io : est;';":, ,idu-os como C:s mais i,ro– a lHL exbkncia aetiva e frn ctuosa para a vrios e ns mni-; capaz.':; que 9:; outros para socicda1ie ? in trn ir a mocidnâ e. (2) As c,rni'tTcncias do pndre Fclix serão por BP 1 J n eon te mp1nn iO o r>s.,crlaculo das ventura ig nora dns elo illn st re depu ta(1o . ua 1 :ões r nm cr ti dô!S e ciYil i adas pelos je- . p aio flio de Janeiro., rru c acabn. oc mimo- 1suit:t.' c:;c:lam:i ,·,t em ~u;t 'f.islr,1·ia natural: zear o paiz com o seu mr rnorando dis- " As m is~ões formar<1m mui homL nS nas curso onde proflµ·a com tanto ardor todas I na~ões bai-hara do qu ,. os que furam des– as côres do j esuitismo qu e ellc teme? truidos pelos exercito:; vh!tol'iosos dos E por tanto o Padre Fel ix, j esuíta puro princi_tws que as sni>jugaram . A amabili– prcg,1 em Notre Dame de Pa ris diante rle dada, a caridade, o bom, exemplo, o e.1:el'ci°cio um an dito l'io de 4- e 1i mil pcssaas da clns- das virtudes constantemente praticados pelos se maí!- escl:l.r1' rida, e os erhos da puhli- jesuítas tocai'am os scln1µ-cn. e Ycnceram cid ade re11e tem r.m todo o globo a sua pa- a desconfiança e a fc roc itl ade qu lhe é l avra cloqucntr. propria .... Narla faz mais honra aos je- . .Jít fa1lci cm um dos mr us n.r li/?os da Es- suita::; que ter ci\"ili sac1o cstas n, ç-cs e lan– co la preparntoria r e Pari di r-ig-iua pelos çado o furn.lam cnto: de u m impcrio sem paclrcs j esuítas. Fss?- non.e niio é novo outras a rmns mais (Juea \irlu de. » para os leitores da E ll'elln e no entan to <( o Pai·aguny pódc n os fornrcer 11m um depu tado p:tr ·ce ain l,a ignornl-o . A exem[llo desas instituições sing- ulnrc·sfoi– Escola preparatoria dos jc:ui tas tem toda - tas para el0var o· homens a praticar as vin. rep u tação européa. virtu des, diz i\lontesqnicu : E' n ma glo- Eu podia citar ou tros m11ifos exemplos ·ria para os jesuítas sere m os primeiros r.omo este para demon st rar que os jcsui- a mostrar nessas rn tn r cg-iõe a idéa da tns bem lonµ·e de escurirlõ se de antros religiüo .inncto a da hnmanidaclc ... (3) » rstão n os fócos mnis luminosos da civi- Rayual mesmo não pôde cal lar cs la ver– lisaç;lo, Paris, Londrrs, etc. Porém m eu dade: (1 N1.ula, diz cllc, iguula a pureza fim não é este. A sor: ied;:idc de .Jesus t:'.io I de costumes, o zelo suam e terno, os cui– ins ultada, tão men ospresadn. por aquellcs dados pater nos dos jesuítas. ( 4 ) » E em que a conh ecen1 m;:il , rerche no entanto I outra parle : (e Se alguem duvida aos fe- •de seus mais encarn içados inimi gos , dos lizes cff-•ilos dn. bencficencia e da huma– coripheos mesmo da impiedade, os mai s nidade sobre os poyos selvagen s, que com– hellos tes temunhos de respeito e de vene- parn os progressos qne . ,,; t~s fizeram r ação cm pouco tempo na Amcrica 1dional, Comecemo" por Voltair,:, qnc é por sem com os que as armas e os navios de Hes- .• duvida o menos suspeito dos apologi stn.s paoha e portugal em dous seculos. » (n) da compa nhia de Jesu s. Que diz Volta i- O mai s forte e o mais terrível accu sador re? " l)urante sete anuos vi vi na casa dos dos jesu ítas, La Chalotais, disse: « Longe, jesuitfls. Qu e Yi eu? a vida mais laho- de accu ·ar de fanali ·mo a ordem ~·uteira rio a e nrnis fru gal qu e 5c pód e imaginar, dos j esu íta ; cu os desr u lpo. " todas as horas partilhadas en tre os cui- Lalandc, um dos mais atr vidos at ieos, c.larlos que cllcs tinham por n65 e os excr- escre via no Bullctin de l'Ew·ope : « O nome cicios du sua nus tera profissão. Eu tomo do jesui ta inleress::t meu coração, meu por testemunha milhal'es de homens que como esp írito o mr.u reconhecimento .... Car– e1i, fotam por elles educ11dos . » E em outro , valho Choiscul destmiram a mais bgtla lugar : (< Eu o d io-o altnmr n te; clles m e I obra d p lwmens e nenhum otitro estabeleci- . educaram e ó sc:r monstro o não amar-se I rnento s:J.blunw·io jam 1 ú s se apnxvimará deste. ãqucllcs que culti ~ai-am a nossa alma:·1qu~ será obj ccto eterno de minha a(l~i:- Ouso dizel-o, contmua elle em uma de raçao. » , suas car tas, não ha n ada n: ais contradi– ctorio, mais iníquo, e. mais vergonhc.,so para a humanidade que accu sar estes ho– m.cn $ que vivom na Europa da maneira mais austera, e qu e vão procurar a morte nos ronfi ns da Asia o ela Amcrica .... » Falln.ndo elas Cartas Provinciaes Voltaire dJzla aiwla : u Tr<1ta-se n estas cartas de provar que Ucs ( os .hrnitas ) t inham de– s is-nio formal de cr tampe~· os }Jomcns, ( Contimía. ) ( 2 ) LettJ:e clu roi au Card , d'Ossjl 2~ Jn Vi 1602. . · (3) E prit dcs Lois, liv. IV, -C!\,\h V·r ( ,, ) Hi st. polit. et. pi i.o3ophiq. da;; 10 <1 i't ( 5 ) Hist. du commorco d • Mu~ J 11d03 t. llf , liv. IX.

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