A Estrela do Norte 1864
• ► ~ss s v ms >iCli ., s si • stt#S&.!a,.1-s+vn ,z::z::.i ~i"'>Gft iYM\::lt vantc band0ira contra os ímpios usurpa– dores do patrimoni da I"Tcj:1. Fall o /!'O\'eno, fallc ccu;rre~so ~c-- pauhol, s:liham naGion.~c: e e~trnnf.eiros . , . . . que as offensas ao pon tifice sari ol.en_r.s rrudr>ncm tem su, s ie1s e seu l.1m1- nossas ; que a usnrpa(;üo ~lo e tatlos J;on- tes ; qu:rnrlo uma yez se tem men~s~re– tificios é como a usurpaçao e nossos pro- 1 rn<lo a<ruell as e frnnqucado estes 11 m1 tes prios cstado_s ; que ~s interc-o,es da J1ris- eahP-SP. no excesso orr:1sto e~ Lemeridade tandadc estuo deba~xo da sal\'a g-uarcl:1. e e a raiva tomam s~u 1mpeno. . cu tod iu ~e _todos e de cada ~m dos ~nn- A$S im acon tr.re áquellrs que domma_dos cipcs rhnstaos ; que_q uem poe ~ sacnlcga por f..ilsas idéas e Yelh_o pre_conc(;1tos mão sol.ire aqnellcs, rnsulta a toüos os s~-~1s se d ixarn cr.gar por od10s ant1qu~1dos e guardadores, e que a Hespanha não some ficrõcs .ih tão combatticlas. . insultos emquanto tenha alento cm seu E' assim qn crrtos homens se servm- peito. do de ::1cc11sações SP.cl iças se levantam as Então, quando se ouçam estas palavras vrzrs diante de uma nação, c.ampeões do repelidas uma e mil vezes ; quai: do .se J>ROGRr,:ssn pela materi a, e c~ernmam . tod_a convençam de que 3: IIe ·panha é prn:nciro n ~ 1 rn billis contra as mn1s santas m ti– do que tudo cr,Lhol 1ca, e que no d_m da tn icii s, r.ontra O q1~e ha. de mais sagra.do . liquidação _u ni versa!, q~e se apro~inia a Cnm um sa ng-ne frio admi ravel ellcs sti– passos de g-1gantc, es ta~~ a.o lado e a test~ i:rmntisam com O nnm de .iesuita tono o o.os defensores do p~n t1hc ; quando aq ui pa,lr'1 qur. cnmprc O se11 dever, todo o no cong-res-o ~e _rep 1_La que nss1111 p nsa~1 eatholiPo de hoa f 15 praticando e vivendo a rainha, o m1m?Ler10 , as cortes e a na~ao St\~·nn clo a sun. crenÇR! inteira, eq ,·os ho, Srs. deputado. , alg-1~- E~se P-Tito ele i:rncrra. cs cs insultos, es– ma potencia haverá a quem_ a_no_ssa ar~n- sns rll'rfama<:iirs chocas fazem corar ho– zac1e con \'cnha, ou a nossa m11111zade rn- jrmclia.. tndo Ohomem qu e tem um pou– quiete, e que pari: uma ou para cvILu r a 'ro de leihm1. o Yéu d:1s calumni as já ~e outra, se nós o nao poclcmo_s, elfa c~ten- nsgon, 0 rahin em mil retalhos depois dcrá o robusto braço e 9ctcra no _mrn_o da rru0. h<'mrns imp.i rciae se deram ao sua carreira a ~:iurpaçao e o sacrllc~10. tr:ih:ilho de estu rlar esta p-rarn ~u es– . Então haver~ all_1:rn ~as vcnladeiras e tiín rios ,i r~uitns. ( 1 ) A op iniã~ e~ta foE– rnqucbrantavc1s, nao f~mdad~s ,no__ t_orpe mn rla:,, rrspeito clPsta _~ancta mstitrn çao m?do ou na commu~hao do l,tlroc11:uo cl_e qne Yin' 1 ojr , pers,,i:-uida fa7:cnclo o hem remos que conde_co_ram com o _nome h. - qu r nóce aos homen que a rnsulLam. pocrita de repart1çuo de co 1_1q1! 1stas, 11:1::is 71 as m :i ndo se ouYe dizer na._ as _cm– sim na defcza do bo_m_, do direito, ~o~ m- hl na puhlir.n de nm paiz qnc o_s _.1 esm tas, tercs?es_moraes , rehgwsos, do ampa10 do ess"s J,omrns que se rn.racter,sarn ~om oppnm1do, de guerra de morte a toda a nnrn m:ilicia e rna lvarleza sem lem,tes casta de oppressorcs ... . . . . tr,i hr- lham sifmc ·osammte eemantros escnros · A lc1)ra moral é ma~s con_tag1?sa elo ql!c 71 ,irn lrmcm·Pm a smTelfn scmen~es ele imi~o– a-do c~rpo; qu~nd~ nao se 1!1sp1 ra ao paiz rofirlorlP sPntc-se crispar os Iab10s um riso al tas 1déas de Justiça., o pa1z morre cor- cl0. despeito e ao mesmo tempo de des- rompülo: qu_ando os governos ~tt~nde rn prP:r,o. . á· cu_nveniencia. e _esqu ecem ~ d1re!Lo, as Quem não sabe hojemdia <J:Ue a Socie- naçoes se mater1ahsam e cnnlecem. Que se não de esse exemplo funestíssimo á nossa palria. Declare o ministerio a sua polí tica. Que diga á Hespanha leal, franca e resolu ta– mén~e que não se dirige apressar reco nbecrn~entos q~e não pod~ fazer-se, que nao se farao se a ll espanba es tima em '1lguma cousa a sua fügnidade e a sua honr~. ( 1 a Na<;ao .) (1 ) Arp1elle quP. <jt1i1.rr ter. resposta. perempt~– r ia a toclas n~ ~r.cnsuçõos an tigas e no as con!,ra a socirdad<J de Jesus, con~u l e ns obras scgnrn– trs : ffisfnii·e d!! ln cnmnnqnie r!e Jesus par Cre– ineau Joly 6101. - Clemenf X IV ef les Jcsmt~s P ar le mêin'e 1 vo1. - lfisloi1·e de. la r.01 ? 1/lª!lme ' 1 L'Eahsf' soa de J t'SIH par Daurignac, 2 vo · - ' <! ' ébe- autorittl, ses institutions, etc.. .. • Par 1 •i D La court. - A.pologiP. des Jesuifes par Cerntti. - . verilé prouvée par les fails par Rozaven. - Y_ie de Saint I qnace par Bouhours. -Dacuments hz~– lorif/ue , crifiqUP<, etc., concei-naut lâ_ C07':P~,q1:i.e de .fe.911s, P aris, l Vaillc. E sobre ,as rnst1tmçocs reli io•as crn geral lein-se o be!lo prologo ela o ~r~. do Sr. Conde de .M:ont.alcmbrrt : L'!s moines dor– cirlent, e ver-se-ha n que fica reduzido todo esse cnor!11c farelo de nccu~açõc~ <jue pc a sobre os Je~u1ta9,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0