A Estrela do Norte 1864
?Do:.uieogo . •~no l!JJ AESTRELLA DONORTE. soo os AGSl'ICIOS n F. s. CXC. ~RVll A. o sn . o. ANTONIO Dll ~IACtpo COSTA, IIISPO DO r ,1 r.,í . Ycn ite ct nmbulcmus in lumino Domi ni. Ts,11. IL G. a1c.,::cc:www.t:.:.-.WiíJf:JiSiSt., , .,..""%33:1iS91;r:1uas+ ~:mra.::s:!.1 W Se -ê-4=- h, 6: 1tt~:at.::O P.~U !.il.'LE ®.lFE<'H <D.ii IL. / lcmnc, e rrn ovou o pr otesto cm nome ela lg ".ͪ con tra a· u snrp:irõcs imp ias dos Devendo 'ôs man ter n o Clero e no po- revolucionarias, cada dia mai5 d ig nas YO fi el qn c nos foi pela Divin a Pro ,•idcn- 1 \1C anathcmas ! Foi 11 111a crrcmonia lo– eia confiado, os pr incip io elo lca lllad , ' caule e ma;:;cstosa ! O Poutifice-rci collo– respeito e ded icaçi'io para com as huto r i- cado na Sedia gestatGl'ia no me io de am dadcs lcg-iti mamente stabcle1:ida;;, prin- 1 immemo circ1 lo Je cardcaes, pa triar– cipios tão recommrndr.dos por s. !'nulo clrns, bi,;po· o m :i.is clc::-o, prineipes, cm– e de cuja religiosa obsena ncia dcpcnclom I b:Llxadon.',; de fouas as n:--,~fi~s , ~cuc– a paz, a ordem e a fcli cid.2dc social; e· rnes, e Lnuo qac h:1\·ia mai~ clcYaclo m considerando que o fie,· . Padre..) ran- g-erarchüt, ante a ron u são de s. Pedr o cisco Bonedicto da Fonscc:i. Coitir(no cm lcntntou-rn e leu com Yoz firme e clara suas relações ofllciacs com a Pr0sidcn cia qu e rcpcr ntia n as ah b;1d as elo va. t.is i– dcs ta P!'ov ill"ia esquc eu infelizmente cs- mo Vai irano es ·e pr olesto d fé contra n. ses 1n·in0ipio. ; j u lg-amos ele rig-orosa ohri- impic11at1c ; e as dezena el e m ilhares ele gação do -/Os5O cargo l·astoral, punil-o corações catholicos que o ou viam, bateu– com a pena de su pensão do cxcrcicio do acelerados como qu1' repetiam m pa1- das Sagradas orde ns p.or dous mczes, es- pita1 n imado: Nós Lodo SS. Padn , n ni– perando q ue esta paternal rorrcc~ão fará dos a vó. , li>g-i timo chefo rla rgrcj a . anta en tra r o dito Hvd . S:i.ccrdotc cm Ec1 1i- de Jc HS Ch risto e dos estados l'Omnnos, rn cnlos mai s con form-.·s no seu estado, protestamos por n ós mesmos, e cm nome como é mister para o bem da neligiiio e de toda a clnisl:rndad c ~palh:i.da pelo cd iíl cação das almas en tregues aos seus orh , porque totlos u ni dos a vós pela fé, cudn dos. reconhecem s como impias e sacr ilcg-as Dada n1 oss;1. r. esidcn ia Episcopal da essns u su rpar % e tramns q nc conlra Yos– Cid:irlc de l\t a náos aos 2l do Setembro de sa cadeira u n1 .1 os satdlites el o JJ, i11ci])c l ,'64. da soberba ! . .. + ANTOi\JO, nrsr o DO PA RÁ . Nesse dia rnio se fallou n 'outra cousa cm noma, aV que as r Iebcn imos illu– minnc;õl's tla CttpuTa ele S. l'ed,·o o do Pincw \'icram â noite, por sna vez con vocar to– «;orreBe,01ul enc~m na11,1•tiieu a.li" a»a dos os que estavam cm n ma para ad mi- « ]E§ti•eDIB do :rtro1.•te. » r:i.r a Cl'IIZ dii rndempcao, glo!'iosa sohr o mais elevado e gra n rlios,i monn mr nto do ,; rn ndo, derramando lu zes radiantes co– mo ot~ tras !:wta cstrellas do firniamcu– to. . ao sci ?í q ue .,e pass:n-a nessas h o– as nos coraçõus r abio,;os dos rcrnlucio– tarios; mas o qn e sei , é que o prazer o ·onl cntamento qu e trasliordwa n os pci– t íls ele todos os catholiens ct,•mnntrarn-s1' no ri so de g-raoa qu e expand ia-se cm se u ol har s, palavras, e gc tos. . noma, 3 de Agosto de 1861'. Não fallci em m inha u ltima rnrla da fes ta de s. Pedro, porque precisava ser laconi co; m inh a san de estara um pouca altcrnda no clia da partida da mala; não mP rn po ivrl escrever J,rng-a rncn tc. Ag-o– r a p0 is i1JH'O\·cito o 'nscjo, para ass?g-u- 1·ar- lhe qu e as isti a esse acto ; e que como nos annos antcl"io:-es cllo fo i solcmnis– simo e imponente. O Sa n to Padre relc– btou o Santo Sarri flr io, r1r>u a 1,enc;iío so- Aclua lmente acha-se o Santo l aJr rm caslr l-g·andolfo, sua tcsidc•ucüL de \ 01:ã, , r omo ~a hr," lh rm nw,rosn !\au dr rnt1"-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0