A Estrela do Norte 1864
AESTRELLA DO NORTE. SOH os At:Sl1 1CIOS Ili-: s. F.XC . RE\'iHA. O S11 . 1.). A:XTONIO D~ MACV.!'º COST..\ , r,1 s110 llO PAn,\. \'cnitc ct arnbulcmus in l uminc D0111ini. lsA1. H. ;;. t it 6 P4SíM4C:44i ,50r?I i'6Sb S !WS :li+ ., h 1;;;; # iYl4tte tWfH3&friPl!i !C .;;::;;.-;;rr;;:;:gi;r;: Ca;;.,i.-eSBJOlll!lilleueim JI.DaB• iC!gn2an- ~a I o mais fraco, porém, de todos os lhrono!'. « :tEst11.•ell1,~ eH® :&@;•te. » tem sido o m~is di~flci l e abalar 1 Quando Gar1balJ1 atacou Rourbons <~e J\apoles, era bastante uma torre de me– Pal"is, 24 de Junho de i S64. nos para derr_ihar esta cotôa. Nada pôde o facto que i nteressa 10s catho1· os é O conter a rovo1ução lJUe appareceu cm perfeito restabelecimento em que se acha : \11.rma, cm, Pl~c nça, em i\!odena e cm a saudc do Santo Padre á um mez á esta ' I·lorenç~. _h1la rnrn,_lm ?-~ n.csmo tempo parte. os inimig·os da'10-reja triumpha- as provrnc,u -is m:us rnt1rudas dos esta– vam já, G.5 home~s el a libzrdade já se es- do_s ela (gr-cJa : .~ tor:cnte._derns tadora Cü– tavam agr upando nas fronteiras dos esta- m1~h~'.ª }:ia fren te, carna sem obs~ac~– dos pontiflcios, para in vadil-os, logo que los , p,:i ec!a que O t?r 0 ,1:10 d? um \CU .o nl,,um signal tclegrafico annunciasse a sem :,ix~rcILos: sem a,sl nc1~s c1~plomatic~s, morlo do Papa. abor:.cc1do pel~ meLa<le e~ Europa sris- - mattca. e hcreL1ca, calummu<lo po1· todos ~a verdade ~ bem onfadonh~ o nao ter os orgãos da rPvoluçiio, n;lo obedecido pe,r ?.santo Padre Jt.!Jgado a propos1to n!orrcr uma immensidadc de pessoas de bem, Ja, e mal f ensad9 da parte delles o porem- mas ignorantes ; pare ia que este throno ~e de sentrnell.a a espera de um su~ccsso não podia resistir ao menor choque : er-a. II!1Pl'OVavel I Est~s excellentes c~itholicos elo natural, era evidente; mas na occasiuo Piemont_c tom s1do mal ser vidos ]?elos em que a onda sacrile 0 ·a s encapellava seus s<;ic1os d~ Il0_ma. Deos lhes dernbou para submcrgil-o o abysmal-o, tudo o os proJ C~~os 1mp1~s : n:)SS<? sempre ama- que havia ele cafüolicos no mnndo protes– do l'ont1fice term_mou fcl!zm~n ~e o SPU tou, os Bispos deram o grito de alcl'ta, o,; i8° anno de pontificado, e a D1nna Pro- fieis elevaram ao céc, as suas irresisti,cis videncia que ,óla 01~ dias tão r ociosos, preces ; Deos interveio. o sen pregoeiro ba de prolongal-os amda. O S:in., Padre na tena. levantou a voz : a Fra nrn dc"la– bojc passa melhor do qi..10 nunca, o com ro u á rcrnlu~ão que esse Pontifice, sem for<;as ba Lantes para os seus trabalhos. exercitos, era o chefe honrado de trinta Com effeito o Papa é um dos mais an- milhões de francezcs ; que essa Roma n iio tigos soberanos da Europa. Depois que era o apanagio de um r egulo, mas um está no throno, .iá a França mudou duas penhor ela liberdade do catholici:mo in– ou 1res yezes ue fórma de governo : a llus- toiro . A revolução · iu<la bramiu; ma· siaj.'t viu morrer humilhado o czar orgu- as nossas bayonetas apareceram, e deixa– lhoso : a Turquia, a Austria., a Pruss ia, a lªm que clla se canrassc com seus gritos Dinamarca, a Bayiera já mud_aram ele so- rlmp~tcntes. A' mais de quatl'O ann?S que beranos e mesmo de dynast1a : thronos subsiste essi? throno; naur.. anuuncrn.-lho tem sido abalados, deitados por terra pela a qo eda , e ainda Yercmos esse sofrliS(!nt r evolução : tem se visto exercitas infleis, reino da Italia abysmar-sc u:i anal'clua, ~inistros tem most,rad0 suas negras trai- na falta ele poder, na bancur_rota, no de.– çoes : a E_nr<!Pª es tá cheia de reis depos- sespcro cmfim, antes de cal~tr da ca~~Ç,L tos ; tcrnveis g:ucrrus tem tido lugar ; a do nosso Pai commom o clia~em~, ~ e.al. l~g_laterra q_uas1 perde o seu poder colo- Se a França ( o quc _nüo succodcr~) rd1 ras– mal na fntl in, com o que solfreria uma se de noma a s:m tmclla que ahi po.,tou, irreparaYel perda .... tn clo tem estado Deo , á quem não podem yo~ci_-r os pro– amC'nrndci, tu rlo !cm li do . na~ cric:cs . . .. j crto~ rlos homC'n!i, a imh~l1t111na ]·"\' 1rn1
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