A Estrela do Norte 1864
Eb'i 'l i.E LLA DO 1' Ol Vl' G. -- 11:1 ri11n l <.:nm n11lori tlaclt: do ~nl ,io e do I se n,vb se li1·c3sc nin<fa achn<lo. <J mu n• Apo~t ul<\ Y . E s t·. woslra as raias tW-5 J ous : dt\ :t 1·o rdad t·, a rcligü o, Deos, o ho111crn , pod re,:, e r o111 :i rcYcrcnci:i e ncatani c- nto ' n. so ·i c,Ja dc e n me ·m:i ph ilosophi a. Niio, q11 c n. rcli gi ,ío m a nda con :i;!;rar nos ll,ro- 1 :t plii lossp l1ia niio ohr ()m rcco111cçar-sc sem– nos lcw bra os pt'rig os cb in 1·nsi-í.0 1 dc:l- 1 prc, p6r !talo cm th1,·itb ,· ludo cut.rcgar prcnde11 tlo a yo;,. <:nndiJi,J, <la Ycrda cl c•, rp1c i ac, :n bitrnri o e ao r:ipric;ho ch s cspccula- 11111 _hispo j:1111ni~ poder á, rele r cnpt,i,·a) ,:C lil i ~•)05 ab11~i1·as cl ? cada mauhã n:i Yid a cl_o.J f rali 5 o ~C ll rJJJll! Slen ' \" Clll com_ ~och n 1· homc1!~, sem frt'W, sem regra, sem tratl1c– lt um1 lda<lc tlo i:c u ca racLC'r rcl1g10·u o ç;fto, sc111 cxp n cnc1:i.., ~cm ,1 lr:mbrnnçn , g 11n.rcfüio J. o •con1·cJ1~0 de ,.' nnlo Antonio, sem o re.spcit,o de Doo~. ::\',10, clla n i,o al – drsla cidade·, corn os a baixo assig n:.1tlos I c.111s2r,Í i~L<\ porq11e j:í a 11urn:inicfodo foi mi::t.urar os i:;c u tiwc nt os de ·c u fil ial rcs- ! en. iuada. 1•1~l:lt(Jrctc:11 r::,io lodav i:'1. don1i1t.i p it.0, e :ij11 nt:,r o vc,Lo tl e sna si ncc1:t :nl li c; · cn1 m11iLo,; lrab.illtos phi_l osopl1ict>s de 110,so:, re:ncio. a <lo d •ro d >la v a$l:i d1occs,', a d1aN. .:. fos a r:não asrnn •t•uLcn<l11b fürn, cnjo!:l d ,-, Linus V. E sc. Unna . f..1-0 <ligna - ~rD l1 orcs, cm ulli111aa 11aly e, :1fo c11 khd c tlo me;nt.c pr<;.-;itl e. desaforo ;·e a Ig rcj:1, a aut.oridatle cat.holicà, ~ Oo11~i nl:1-nó.-; p(•i:;. Y . J-:xc. Jhma. a urt o p,'ícl c ré_,nmltcccr e c-ons,1g ra r prc:lcn- ho nra do lltc, htijann os hoje as s:1gradas ç(ics scniclhanl l's. l ' ri111cirn prctr nr::tLO ~em mãos as~ i1,1 g11 i:1dt,s pelos i1n pubo~ ele 11 08- di reito e sem fn ndan1edto : ' t11r1o recome– :-n g ratid,io o ~ó com os~lh ,:is cm Dco:>, ça~ ,e: ·rd'.t?.cr de con tinuo. ' fou0 d? -l _tlo o l1e111, a r1ue111 pedimos qt;c I Ob lcr:í a ph ilosophitt profc~sai· a indc – dê ,L V. f·, x.c. Hn1w. :. grn,;a e podc,r uc pcnclenc1:i, rtlisoluta do pc11~a n1enlo hum:t– pro;;eguir no desemp enho ~a ª '.·du:i. mi ssão ! n_o, el e _~orle qn c no cl~mi nio ela. in l.cll ip;cn– clo nposlu l:itfo, cm que- \· . é.: xc._ n,· ma. e;1n, &ep _ .l~i:os ? , ub,Jito, e a razão o Re – tem xuhcrantcmrn le ~11osl radu ·,? ler por n hor? 1\ ,l-o, ú nwlc r saber que Dcos reina, moYcl rlc :1 cçüc:; :i g lo n :i ele Deo~, o l,cm 1·cnl:i de sobcr:in:i, inlclligencia i11fi11 ita ; dn. l gn:j:i e n, S:\h·,1,ç ô? ths al1uns confiacl;ts ']ll C po r torlos os til11los p6dc ensi1fa r o llO · á, s na }'a:,lornl soJ1r1lndc. - Deos g11:i rdc mcm qu:111lo lh e apraz; e su.1 c1lar a rnzito ;Í, V. E xr. H. rnia . po r m11ilôs e r !ices I á. rcY clação. Como .! vô,; podeis r<J\"ola r :rnno~. Convento clu Sa nt u .Antoni o do 1·ossa ali11:i aos homcn~, e negarC'is a Deus Parri, ~:, ele • To vc111bro de l 863. - E~m-1· o pode\ ele ru velar :i verd::de_ :í sua crca• e R vrn . S r. D. . :\.n to ll! o de ::\fo ccclo Cos- lura? :'.'\:'.lo, nii.o terei · o d1rc1lo ele tl cda~ 1 3 . di<> nissimÕ Jkpo do Grão--P ará. - 1ra r Dcoa incapa7. a:·~irn . · }i-. .1110 ele S unlli Cn.1,?. - F\·. JJ[anocl de I De m~i~, :t']ni ha 11111:i _grn11rle fj llCõ tão de 8 . B oarc,;/ur(I. - Fr. Jfan,;r.l de S antu ' focLo. l\. rn?.r,o niio Lem di rcilo rle cscr,p:1r Clarn-. - ],} _ A 11to11io Franciseo de .:.Yossa aos arg urncHL03 dn · fot.:Lo~, á prorn s im- Si-11/i o;-a de 8a{,tc. mensa:3 dll lrad icQft.o e rio l1isloria, fúgindo ____ ao Ycrtlaclciro te1-r,' no do dcba lo n ao c.im - P re tcu ,~ v c ,; d~ philowph ia . 'po fechado do tc:;tcmnnlio. N.ão , para illndir a qucsl,fi.o das ox istcnciar; posiLi,•af-1 b' for~:o::;o co11ft>~snl-o, r,e n li orcH, a. phi- e J,i stori cas, não ó pcrmiUido so uhar ~ Josophia Lcm cslrnn,rn ~ )Wúlonçó ? as , .ezcs. la rg a, embalar-se cni' lllll"CllS e co11sLrnir E lln. propri11, se tem J1s~o _ ad 1111ra~o .. . ·. a p,-i'ori um mnndo, um cbri;;ti:lllisrno a ven– F all an· i daro e sem roclcw,: ; ;:i ss1gnn.ro1 l~ ·o::;o e: s ·stema!'I sem fi m, quando Dcos 0 qu P- pcr!C' nr,1 a r,,d.i 11m do:-i"-cl,1u~ g~·:m - rcpa ràdor edificou <.:Oll! suas 1oãofl o u11i – tl c:i pod<.; rcs tio m1n1tl?: a J' htl o,-01:h1~ e 1_·c: rw clllhol icio e :. Igrnja. O parallog is– ;L anlhoricl :-ulc, s<'p; nndo lodo3 os d1 re1lo:; mo • .o abnso ni"io são um direito. Os d:t ju!õ tiça e ria vcrd,1d1'. _ ~ ' factos tliY in ns da inlit_uisã.? primiti rn do Collocad:t· ern p1:cscnya_ d:• . aulomlad c 11 111a anlondaào na fê, ms o caminho rn th olica, wí •.1, a plnfo so phm 1.w obLGm a. -cru quo marcharemos scgn ro~, deixa 11 t1, 0 t.~nc~ i'io clc-.,;:L drph rnrn l e lJJUC:\ prelen- raslo_ dos nosi;os _ p~s3os. I'rot_ender ni'io r. •o - 1 1 do rC'fozr r, do lu,io recomeçar segua· ouLro cammho, outro gu1 n. cm reli- ·" r o .u. I • ; de i i ·ea r de novo, a. ce t a. momento g1á.o a náo &c r a razão er,peculativa. 0 a U'.1) Cl l t d . ' h < d ~~ a n 1. 1·" ,1 ; ' ade,, : 1net enç,fo L e u o m- ,a strnção \·;1g-:1, e per rr- se ,como 0 .fumo lt,. ~" . ' ,l, . u . . ' .... d . Ycnla r (: ,.l .ócub rir pela pn me1rn YC .;, como ·no;; are~. ;.:,~m nv1da, tere:moJ d,vpti ,á, • •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0