A Estrela do Norte 1864

Donuá.sago QIDH) iB A ESTRELLA DO NORTE. son os A~SPICIOS TI~ s. EXC. J\E\'llh. o sn. o. h:>iTOXIO DE ~!AC EDO COSTA, BISPO llO PAllÁ. Vcnitc et ambulcmus in luminc Domi11i. Js AI. IL 5. m -- ; d-& IK$1Fití ► i ?SiidS i&/11 :t & , ;;..; Si .:.;;:;;çgp 21 5 ¼ Si _., í' ; ►: ., -,; 1 RE N eu,- 1 P .&.R'.12.'lE OJFFI(l;JlAJL. peu tenha n.lé o presente levado tffo lon~e suas prctenções a ponto de querc;r ren·ulfu· Paço Episcopal da Cidade de l\lanáos, 9 de o ea sino no. seminarios. Nem mesmo o Setembro de i8G4. Viemonle, nem os governos protes tn.ntes· Exms. Senrs. Membros <la Assembléa Provincial do Paní.. -Cumprindo um sa– grado dever de meu ministerio Episcopal, deponho entre voss::is mãos o inclu so ,\Ie– morial elirig-ido á es a illustrada Assem– bléa pelos habitantes do 3° districto ele cameLá. Elles sollicilam o vosso amparo cm favor de um digno e venerand o . acer– <lote o l'aelre Luiz Gonçalves de i\zcrndo, que depois de ter exercido alli por largos annos o sagrado ministerio, se vê agora na mais ayançada idade, victima da en– fermidade e da pobreza, tendo a seu car– go uma numerosa familia composta de irmãs enfermas e pessoas des validas á q em serve ck pai. Confio plenamente, fü ms. Srs., qu~ lanç:1reis um olhar com– passirn para a triste situação do Padre Luiz Gonçalves de Azevedo, dando mais uma prova dos sentimentos de jus tiça e humanidade de que YOS achaes possuí– dos. Acceita..i, Exms. Srs. Membros da .t.s em– hléa Provincial do Pará, a segurança de minha clistincta consideração e alta es ti- Deos guarde a VV. Excs. A 'TONIO, BISPO DO PARÁ. E' inaudito que as potencias seculares tenham o direito de se ingerir no nsino ecclesiasli co, exclu sirn dos l3ispos, que unicos tem missão de cn inar a Yer da– dadeira dou trina c,tlholica. Ide e en inai, di se Jesus Chri to só aos seus apos tolas, e é o que declarou expressamente o Con– cilio de Trento. A' quem perten ce :1pac;– ccnlar, ás ovelhas ou ao pas tor? l'ós, oves, nolile puscerc 1;asto,·es, dizia um Padre da Ig-rejn, satis est si i'ecte pascwnini. » No entanto o g·overno do Ilrazil, ou an– tes o ministerio passado, su stentou, con– tra o sentimento do episcopado , contra a doutrina universalmente recebiua na IgreJa, que o governo tem o direito de insp~ccionar o ensino até theolog-ico e ca– nonico elos seus seminarios, revis tar os compendias, demittir prol'essores, deter– minar que estudos deyem ter os alu mno::; para receber cada uma das or dens, ele. ; o que tudo , eminentemente, alfcc ta a eco- nomia intima <lo ensino cc ·les ias lico. » o ies temnnho do douto theol ogo Per– rnne ajunclado aos dos llispos d'Orleán , de Arrás, d'Ang-ers, do snbio canonistn. 13ouix, do ~Iarq'uez de La\Tadh 1 , do in si– gne litterato João de Lemos, e outros pu– blicistas ca tholi cos da Europa fará tah ez impressão nos espi ri tos m:lis preve ni do~ . 11 'ós o e peramos. • Mais uns. úes ten ~1ntlla@. De uma carta que de Homa acaha de di– rigir o illustre Padre Perrone ao nosso Exm . L'rnlado, extrahimos o trecho se– guinte, que r evela hem clnrn.menle o pen– samento daqucllc eminente theolo"'o con- t . o em_porun~o acerca da questão elos Semi- nanos, agitada ultimamente entre o epis– copado e _o goyerno do Hrazil. u Eu nao sc1 que g-oYcrno algum curo- J; 0 atl;he111 e@ l!~OI UCIDll. Jl'eUgiOlii(J). ( Conclusão. ) li a, poréu_i, u a soc i?dac!~ 111111 llom~u~, CUJ O proceclJmento é rntcu 11.mc~ te cl1, e1- so cuj as idéas são outra_·, cheias de pu– re~a e do sanctidadc, cuJ as pal.tvras ex– pr imem um pen n.m ento qn r trm 1:1 n lo

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