A Estrela do Norte 1864
• ' A Er'l'l~BLLA DO YUl"l'G. 23 - - - - - ·:-==-====== meç;tram as ~11i: sõcs; <l c;cnffolvc ra 111-sc; 1 t{: ri o ·por n ão esl:u 1:ia is tlece1;e _aqm,lb pro · pe rarum. AqncllPs <lcs troço;;, po1' de- ca a pnra Liio alto 1lcslino. l . m mJ1n 1 com 1: 1ai~ doqne n 1 e.•, L1izt-111 o r c.-to ~- Ylanijú ! as ~.1gri111as nos olhos lhe disic p or e.ta oc– c hoj e n111a 11nmeasa, rnma n o pliys1t:o como c:a~1âo: Q11c quer, scnho; ? J'\ âo lemos q11e-m 1w moraL As po)ubções abo1\gl!·11c~, cs- 116s 1mcltc! .. A <'xpre::,io 6 t1ura, ma pôr panlo~n111 r:11 tc di111inuiJn , Y<'p;e l.1111 no seiu denwi y crdadeirn. Pobre gente I falta. do~ Y1cio coüs ·rnrndo apc.mas n111 clariio com l!ff,:ito quem o dirija para o bem, com csmo reti do de fé': ü . f[II C .·e L('l1\ foi to por tletli c:ação e inte resse p:ücrnnl. cl las? O q 1e . ·i. t em fci o por rst:u :ilmas " ~ c.:t.c mesmo tk1, pelas 7 hora;, da. r cm i1hs- c:0111 o sangue d,, 1"ilho de Dco ? noil<', e ntrnn11110;; cm l\lousará~, omlc fo. Pobres indi.os ! P obres i11dios ! mos recebidos com n· mais virns <lcmo11s- " 1. fLO po<lendo ,-•. E .·c. Hnnn. demo - lrn ·õcs el e al gria pela população <ln , illn. l'ar 11111ilo tempo cm ·1lrnten-:1., l1ri_mou Apeou-se S. Exc. junto ao fronti ·picio e fez 11:11a faHa n,o p-o. o na pobre ig rr,j inh:i. ,la n ,l b:i. Igrej a arruin:1tb ( porque niuda. arruin a<la qne se encosta ús pnrelle · dcrro - 1aqui ha rni11ns) e rotlcn<lo pelo po,·o, apre · cad:i.s do auLigo Lcn1plo, e prumeltcu a in - sado :i, bcij ar..lhc o sngrnd nun<:l, logo s da locar ali Jc \"olla das ou lras freg11c - dirigi1t nrn a, 1wqncnn saclui-sti:i. qne eBtá z1a. . sc rvi11do proYÍ-o ria111ente dt• i\fotriz n lc " Ao ro111 ·1er tlo di:1 1G ·,d1im os tlc Sal- fo i receb i lo pelos R onk Vi o-n rio, o B c- vntorrn.. Foi' cxcellcnte n. iag em á c;a- n efi ciadu La z" ro; que faz ia p,irL da co - Yall o p elas , amenas plngn cobe rtas de miti,·:i. cpiscopnl, mas que cm c:rnôa nôs areins Jj nd1s ' itna~, já fi:is:ulas e omlulaclas havia prc.:cdido por n ão pode r snpportar pr~lo prepnssa r <l~i onda, j{,, lisns e 1tnitl,1!', :1 Yi;t!.!;etn a c:l\"nllo. cumo a, ma ra b~m ni velada. nx e11id,1 elo "E'm i\Ionsar,Í:,, pregÔ1t e administrou o mun t!u. · A . mar~ va sia nus deixa1·a. a mpl:i chrisma durante Lros dias o n osso Exm. passagem; e sú ouvia mos o rum or d:i.!j va- Prelado; fez um:i. <'-'rcur.:;;í,o ua grn.çio a gns qne se q n<:b r:_l\"am no longe,. ou antrs po,·oaç:í.o de. Condeix:i, cuja eapellinh!b q ue ,se estcndi :1t,1 em caixões e~p umantes cai:i.r.la e nia11lid:i. com acoio, e o pe 1ucno ao l~ug o uas praias ao impul so dn brisa cemitorio fechado com toJ :i, a deem1cia, que sop rn. qu:i..~i sempre bem alcuLada e u/lo testemunho honroso da fõ q1'C cou cr fresc::1 n estas parage ns. varam aqn r.Jlcs li:i.1.ritante . De todas as " D epois de du:i.s horns e tr11·amos cm rniuas <lc 1raraj6 :i. rnui-i bom consen·ada, Jo:rnnes, a. m :_1is florescente o ulr'orn J:1 ,; a, que m:,is facilmt' n ~c se p0Jeri1, rep:t1·!!t é por o:igüc~ de· l\Iaraj<Í, n q11 e dc •t seu nome a do bello tcmpl Je l\lunsa rá.. A c:ipella– :1 tot1:i. a. illrn. chamada tambe111 por istio 1n 6r cstà f[lUlSÍ prpmpla, graças .:Í um s1! · il l'.:i. _ele J oü1ía<'S. Hoj e é uma rt.ldr. ia po- ,;iclio uiini ,;trado pelo governo da provlll • br1s~1ma, onde a,ultam r uiuas do antigo eia. 111 18.3.'i e 5G : o fro11L1 sp icio intciru t emplo e c:lau.- tro dos mi ·;:, ionari us du;; bal- :i i' rurno; ns p nrcclc!! l.'.lternes, exp~- ln,; To; LcmpoR dc .P o rtui:,,tl, tudo ('!lvol to no dc1,<le cnLiio t,s i11jnri.1. rl:is e taçõcs; amd:i. po, e rodeado do n.bau<lono e dcs preso das em optirnn esta Ll o aj,Ó a altnrn. de lG pal– novas geraçücs. O chão e5tá juncado de mos . azulejo~, do pedaços de cornijas, n,lirp1 ias ' " O tem po prosrgu~, porém, cm s11:i. do., v el hos rntabulos ;·ali e tava, o taber- qbra. de d<'slruiçã.o, e, so n ao h ou,·cr prou1• 1rnc1llo, ar1ni avulta um nlla r dcrroc:u1o pt:i. prov iclenci:1, desabarão ao tvdo csla ac~lá estão os magnifico., destroços <le e.;;- be1las constfucç-óes, q ue tauios suor s cus– g111ch os de 1nannore primorosamcn e es- tarnn,1 aos n os-os maiores. culpitlos ; ao pé dedt,L magnificcucia. os- " s: Exc. Uvm(l. , <lo volta. ã J oaunc2, ?roada, um pardieiro' já sem podas, sem achou ali a] •qnn povo re1111id0; pn'gou, JnneU:u~, irnrn1_mdu, iudcce nti s:,imo, com a tlministrou ; 0 :1crnmc11Lo d:i. Coulirmar;ão jl unl , · · ,., , · . . l · · , 11111·i fosta. - ·a.5 r, c 1g rrJtt . . . . u -ran.. cs imagens, e asst&LIU JL a. pnm e1 ra ,. z :L ; l'!"Capacla,; i rni11 a ·c t:ob,' rtu ~ de p nt·ira. a l- tlos incli,iii Clll l10!1 ra de S. 'fJwu,c, C~tH g nm a.i j á roídas ,1u cnpim, par<'ce111 proles- o tradicional sair.:, rl'w é 1t1Jin danç:i tnrnlo tur t:ontra a incuria ·acrilecrn, do presente. c1ll'io?a acó01panhad:1 ele canto SaULloso " S. r~ xc. Hvma. nmnd~u que ces,asr,e mo olonn ({LI(' Olll"Ç:L nu. v e~pcra e con– e: . .:.~ J ,y_"' ·;:·.r::.:. a cr::lc nn:~v du .. _f!l:L: .. !.1~•:.., t::.ll~ :1c!, LJ:~"' ... : .. ~ :~-t ~:.-:~i11,ç~,J ,...6 a. I
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0