A Estrela do Norte 1864

(._ ,.. L l B~§'.ll' t ,:e:, , . P.'~~j) JHU!l '.ll.' ib:, Ili LNlf 1 & z:::u:::a.t.zL Pt! t? 4 2 çg t:WS- i · M FS 1L" null,r a.11r.ça l!'i oie RoDena. nada do mu ndo. A julgar polas ru inas que restam des ta an tiga cidade, a Yida I. de seus habitantes era em grande parle passada nos banh o~ e no e. pectaculo. Um ;\' medida que decorro o tempo, e que só estabelecimento de banhos ( e cada im– n os aJfos Lamos do primeiros scct!los da pcrador se Yanglori::ixa em erigir um no– Igrc,ia , a fé diminn c ; e parece qu e, cs- rn ) occuparn u praça de um IJ:tirro in– tando mais long-c de nós a Yida de l'.osso teiro ; uma só salla das thermas de Dio– Scnhor, e de seu s apostolas torna-se para clcci.i.no , restaurada por l\l iguel Angelo, nossos corações men os Ycrdad cira, menos tornou-se a grande ig-rcja de Santa ~Jaria JJreciosa, menos locante-. dos Anj os. Estes banhos eram ornados de ~!erros distrahidos pelas couzas e prazc- columnas, de cstatuas, e de mu saicos, e r cs deste mundo, iam nossos pa i farta- bastante vastos para receber gratuila– lcccr sua fé cm Rorc:,., ou cm Juru salcm. mente todos os que ahi Yinham pa saro Não ltavia então n em caminhos de fcr- tempo. ro, n em barcos á Yapor ; ma · clles par- Não eram menos vastos os n.mphiLhea– liam á pé, n.rri mados ú um honlão de pc- t ros, destinados aos cspectaculos e jogos, rcgrino, pedindo h ospitalidade aos con- e o Colisco, cujos muros e bancos estão ven tos, ou aos simples fi éis, redu zidos al- ainda em par te cm p é, continha 200,000 gumas vezes á mendigar o pão dma ' e espectadores asssento.dos. a viagem, gastando mczc~ ou annos cm Foi á esta grande cidade, inteiramente ter minar sua pcrcg-riua~úo . occupada dr suns conquistas e p!'azercs, Vamos propor aos nossos leitor<'s o fa- que chegou S. Pedro para pregar o EYan– zer comnosco cm pensamen to a Yiag-cm gelho. Emprcza vcr dn.dciramcnto diYina 1 de norna, qu e, por mer cê de Dcos~ cffec- po is imaginai u w estra ngeiro vindo sem tu amos, ten do o prazer de aj oelhn.r-nos ar mas , n em tbe ou ros dos confins do u ri– nas tum ulo de s. Pedro e de S. Paulo, de en te, ú annunciar uma doutrina n ova descer ás ca tacumbas oudc 1cpousaram cm nome de u m Dcos cru cificado , e á os corpos de tanto marlyres, e de Yisitar pregar á homens vol uptuosos e crucis a as igrejas onde actualmcn Lc e Ycnera mor tillca9ão e caridade. A velha igreja cs Las gloriosas relíquias. el e San ta Pudcncia indi ca ainda o lugar Se comcrasscmos por r cr todas as ii r c- em que s. Pedro recebeu hostiLalidade ja ? noma po ·su e 3G;5, justamente o nu- em casa do senador Pudencio, e ahi con– mcro elos dias do :;,.uno; tomando uma, sei rn-sc a.in da urn a simples mesa que todos os quinze dias, quin;r,c ann os ser- ser viu de altar ao príncipe el os Apostolas. nos-hiam n ccessar ios pa ra r oel cal-as. Até Em breYe sna palavra com ·crteu milhn.– cssc tempo mu itos d'cntrc nós terão ,·isto r cs de romanos, como ti nha convertido a s . Pedro, não cm J,oma <' m ~en tumulo, os j udeu s em Jcrusalcm; e era :í todos Yi– mas nas portas do cr u, armado das tcrri- sivol que a mão de D l'S o conduzia. Ycis ch arcs, o só abrindo ás boas almas. Du ran te ssc tempo, n m outro Simi"io 1\ ssim, meus umig-os , não 11crcamos um ( Pedro se chamaYa igualmcnlo Simüo, só instante. au tes de sua rncarão) excitavn. a curiosi.- Hon1ct óuma cidn.do élo tamanl10 dcParis, dadc dos romanos com suas marnvilha s <' qu e comtu do não tem mn.is do mo mil o magias, e os atlrnhia cm multidão em habitantes. Em grande parte é clla cobe1- torno de si. Secretamente invej oso de ta u.c ruinas, que atlcstam seu anti1,o po- S. Pedro, qu e havia r cu sado YendPr-lh<' der, de igrejas que de todas as 11artcs le- o dom dos milagres, só se di rigia ao de– Yn.ntam seus zim_borios e tor res, "el e con- moni? para operar seu s prodigios, e nun– vcntos que estendem ao long-c seu s vastos ca deixam dedal-os como proYa da fal– jard ins. . sida.de d? ch ris ti anismo. P11bfüou um dia 11a 1864 annos qu a· •rJo Jesus Chnslo.; 1u e ha vi::i el e elevar-se aos ares no meio da veio ao mundo e quar 'lo Paris era ape- praça publiQ;1 ; formai um juizo ela innu– n as uma pcqn~na aldc..a de pescadores, meravel multidão que C.'J;t'.·or rcria tt. r te Homa era a senhora do mundo . Os r oma- e_spectac1;1lo _novo! O IllLS.no imperador nos possuíam a Italia, a Franra, a IJcsp~- 01:0 ah1 vern eom t oda a snn. comitin . nh a, a metade ela Alemanha, a Turqma Avisado como os oulros, ahi achou -~c da Europa e da Asia, o Egypto, a A~gc- ~am1/em S. Pedro, ma com•ponsamen lo. ria, etc. Depois de cada nova conqu1sla m tc1ramcnto diYcrsos. Ajorlhou-sc, de erigiam cllcs cm sua capital um arco ele parte n 'uma da esqui nus, sohro uma pc– lriumpho, ou antes um templo aos fal_sos dra da rua, e poz-sc a orar :í Deos parn dcoses dos vencidos, Assim sua capita l que confundisse o impos tor e inimigo ele <'l'n. :i m~ i. b r lla, a mais rica, a mais or- J('. us Chri slo. En lrrtn n to, ú hora (lp_ig-