A Estrela do Norte 1864
Il~onnhngo BlllO II AESTRELLA DO NORTE~ ~on os AIJSPICIOS I\E ~- llXC. r. E\',\1,1, o sn. D. ANTO~IO ne ill \ CEDO COSTA, ll!SPO no PAn,L Vc11 ite ct ambulemns in luminc Domin i. Js,11. II. 5. ~~ ? p ê ' ' W-U,.JJi ;s;; .,., ;:, «::o;•welll~,oculleu eán 2w~i.•tilcuh~w cll.a 1 1uciouario cm Fran ça atacou e comhalco « E lllta•eiBt;i. ti o ~011•~e. » a mesma Divindac:e. e uma Deusa, u Ra– ;:;ao, foi collocadn. no nltar. raris 23 de 711ain de l86\.. ! ·a Italia h oje apparecen u m h omem A viag·em de Garib:1ldi tcrm iuon c.·um qn c incitava os po,·os a seguir aqucllc modo ridiculo e Yerg-onhoso, tanto para exemplo de louca impiedr dc . . . . a des– clle como pnra a Inglaterra. Ellc incom- truir o catholicismo. - E se homem quiz modava e dif!lcultarn as e~peculurões do associar a Jnglatcrra á s11a obra ,·ergo– gornrno i nglez, e entil.o proYarn.m-lhc e nhosa, e os j m~es publicaram seo inso– mc mo convenceram-no tle que estava lente conYi 'c. «O homem que o tinh:i docn te, e graYementc doente; r1u c, se fci to, veio a Londres recentemente; foi ron lin u assc a fi car por mais tempo na r _cebido com os braços abertos por todas 1 nglalerra, sua ferida. reabrir-s 1 J-hia in- as e-lasses da or.icdaclc. Nacla. tlird a SPU falli velmente; q ue sua gloriosa perna de respeito como político ou como sold:.:do . Aspromonte sú cn1 Caprera podc1'i.t conser- Na verdade a idéa que fazemos d'u m he– vnr-sc cm bom estado, visto como já ellc roe é a de um homem fiel á sun. bundei– t inha duas úm•/Ju/h as no braço c~qu ordo ! ! ! ra e a. seu principe. Eu não posso con co– porlanio, s upposto ainda n ão estar ahor- ber como um 11omem, c11jo principal fim reciclo do paiz inglez, onde o enchiam de 6 clerribar to uos os fürono s, possa ser bcllos jantares, de ricos presentes, onde, h onrado por aqucl les que devem nu tril' só pela honra. de sua Yi, i ta, lhe olferecc- sentimentos t otalmente oppostos. O que ram uma pequena pro;J!'iedacl e no Ya.lor me admira é vêr o homem que propor. da i>iSIIJni{lcunte somrna ele 3,020:000 fran- restabelecer o culto da. ra:.ao, aco lhido, <:OS; n.pezar me mo de seus pedidos, dos honrado, idolatrado mesmo por aquoll cs protestos de seus a.n,igos , pegaram-no, cujo imperioso dovcr é defender o chri - embar cn r::un-no, lcYaram-no e dcsc:nbar- ti::rn ismo. Arcehi~pos e 13isp0 foram com– caram-no <lirectamcntc cm Caprc1·a, onde primenta.r a esse homem, e isto fo i feitu estú ho,i e ,1ccupado e 0111 suas d nas úorúu- oslen si vamcntc cm um lngar, ou<le sup– l ha.~ ! - r oh rc Caribalrli ! e pen:;a qu · it a punha-5c <JH esses Prelados rc11rcsr nla– cor,J.ÇÕCS tão crnei:; que não chorem suas vam a sua f;;-reja. Elles apertaram a rnüo dl'sg-rn.c;as ! desse homem com a mesmn. mão quP la- SJ os infortu nios deste aYentureirn sem Hou a condemnaçiio dos dissidentes em merito não servissem para dar norn l1ri- mate,·ia religiosa. i\ ão poc:cmo deixar de lho á grandeza e á dignijadc do di vino censurar factos semclhanles. Os qu e 08 ralholicicmo, cer ta mente que com elles i:'..'aticarn, p eruerão todo o direito a srrcrn não nos impor tarhmos. (;ua Emin curia olhados comci)nstores do seus rebanhos . 0 cardral Wiso inan 1·0fcno-nos ultima- Nessa Igr eja_ que h ojr. se ab:\.: ( a. cathe– mcule u m facto qu e os jorrn~es não p_u- clral _c~tl1ol1ca de ,;orthampton) nunca blicaram - fGi qua os arcebispos o bis- vereis 1g uaJ r ebeldia; pregar-se-lta o qce pos anglicanos tinham visilac!o o cavai- os _Ev::mgel;stas pregoaram ... » lefro de C:i.prern. . I-; na véruadc ridiculo Yêr-se hisprs Prrmitti-mc qne rn transcrent aqm tornarem-s3 aduladores cl'um inimigo alg nmas das su,:s Hobrr:s p.!lavr~1s.. Eu jurado elo chri tianLtno, d'um andgo de n.naly o os se us pensamrnlos prcl1m1na- Maz.zini ! Os homens sensatos r econhecem rcK. o erro n estas traiçõ 0 s, nií.o admimqua n- Xo fim d scc ul passado , o ftu·or rcvo- do se Yê a rgrcja e::itholica sempre (11;-:n·t,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0