A Estrela do Norte 1864

----,/ .4i IEt;'.!l! HU,EB ,J,. fil"~ r ·@li~ '.ll' !E. giu-s para. bordo <lo Pumahiba, que im– mediatamente forn.ntou ,~ncora, salv:mdo a , rlilharla dos nav· os hrnsileir s, e as tripoluções, e apoz d611s dias de feliz na– vegação, entrou ~ L~rra do rlio Gran_de, demorando-se alh somente uma noite, seguindo no dia immdis1'.o para esta c,1- pital a bordo do yap"r A?ª: . . :,;ão podemos d01x:n <lo dm;n, a.qm uma palavra de agradecimrnt ao d:~no com– mandante do l'amrihiiJu o Sr . 1° t,mcnle Aurelio Gracinda, e ú sua brilhantJ ofn– cialidade , que se empcnlrnrarn cm errem· ao nosso Prelado de tot:as as altcnçô:.!s e obseqn ios ; e bem assim ao Sr. c:ipitüo tc– nenLe José Nolasco da Fontoum, que om– mandon o Apa ató esta citladc, trazcntlo s. Exc. nevma, por m.•a urha 11ida<lc, de todos conhecida, e affayel trato. No dia 16 do corrente, quatro mezcs justos da ausencia do nos,·o Prelaüo clesla capital em visita do sua clioce e, foi ellc r stitui do no seu rebanho e no sei! clero, tendo nc~s,J pcriodo viajndo SOO leg-uas, rins qunes trcsentas e tanta por terra, o con11rmado 8 mil diocesanos, e 3 mil da diocese do P:mmá em seu tmjcclo pelas províncias de Corricnt"s e Ent1 c-Hios. da llepubl icu Argentina. Conclui mos o presen te artig-o d claran– do que, durautc a visita, S. Exc. H.•vm11. encontrou por t,: da a parte o mais amplo o generoso acolhi mento ela s autoridades, do clero e po \'O que nao pouparam esfor– ~os para tornar is hrilhant a recep– ção do E,·m . Bispo Diocesano nos lognres por onde transi lou. officio do Exm. Sr. Lagrün:i. tioYerna– <lor dP C•irrienti:s , ao Exm . Sr. <lo r: io– <;ramle, úc que se tracLou no 11O3.;;o nu– mero :.1 1 : Conientcs, iü de Abril de 1804 . -Al lllm . Senõr o Uispo de 1.i provincin. del llio-Granclc, Dortor D. Sclrn.sLi.lo Laran– g-eira. - lllm . Seuõor. - Ilal,irndo sabido que Ei. s. L liallandosc (1 t:·ansi~o cn el Pueblo tlo raso do los Libre3, ha teniclo 1i. lJien deferir ú la suplica tlel vecindari pura que les administre Pl !'Clcraments do la confirmacion 1 y .ll.,s h:t efl rrido dispcn– sarles esta grucw. a su rcgr0sO do su Yi– si ta pastoral, en sa:;o de ohtencrse la nc– rcsaria lisencia <lrl Prelado de la d ioccsis, 1110 upre·uré a solicit~r eõt:l, y teng-o_ la satisfacdon dr pasa:· as manus de s. s . J. por conducto del Jm_z de Paz del dcp~r!,1- mcrto el ndjunto phc1O que l,a <.'~mt1ene, anleripan<lo-me cle~<le !11r.g-oo :1 t1}~~1!1~l?. mi i-in ccro n•,·')nnr:rnc,1to p ll 1,), 1,,\m~,, que .;_ S. l. Ya á àignni'-~c rlispens:ir á los h?.lJi!a.ntl's de csln província que ma call el honor de bobern:ir. - Dias gun.rde ú s. s. f. - ."Tanurl J . Laa)'(il/a . - Juan Jooé l.'i-~ lt'l 1~·1n . Podo acnso al1rnem n<lmirar-se; de <[UC\ estabeleci(ios pelo Espírito Santo p:i ru go– Yernar :i l;:-rrj:i de Dens, cncarre1<ados do Yelar pela ~aJ,:nç,lo d,1s almas, sentiuellas d:t Casa de Isrnel clt:-im:Hlos a aonun– ciar aos poYos a ,ontatles do Sculrnr, os Disros ponlw.m en, primeiro Jug:-ir, en– tre os ob,icctos la ~u:i Yi 0 ilnncia e r1n su:t . oliclt nclc JJ:tstorn.l, a educação da moc\dacle '? 1',;'ío lrnvcria pr1o cüntr:irio direilo do admirar o ECU silenc io , e <lo arplii' a :;ua i::icm·ia; s elles não leran– lasscti1 a Ynz cm nmn. q1wstão na essen– dn. da qual c;e agiJ.am todos o: gra ndes inl?rt'SSes rdlgioso3 e sociaes ? Nüo set'ia o E)Jiscopado infiel á sua miss:io santa, se permancc"sse esp ctn.,101· pn.s:si rn dn uma luta c1 i qu e se t,·ali! àos direitos d.:i ncos, <ln. lgTcjn e das almas? Preser– ve-nos o Cco ele merecermos "emelh::rnte a1·gui i;ão ! l\lu ito embora fossem as nos– sas pa lavrr.s rerebiclns com indill'erença e com ultruj , n6s não cessaríamos por essa cau sa de .i r; fazer ouYir, e de lembrar aos fie is, confiadCls aos nos. os cnidados, o seu d<'Ycr e os seus direitos I É esta nma necessiJade que nos é prc cripln; e dcs~2Taça los de nós. se jamais a elü~ fal– lasscmos. D,J sr1tlior fl i.<'pn ele JOJ)))I' . l'ondercri1 atll•n lamcnte os pais de fa– milia es tas .itHliciosas rcflcxõcs de tão salJio3 ? zelosos l'rclauoi; , cpe comc~amos a pul.Jli,-,:i r n0 m:mcro :3f'. nc~onhrr,am, como ellcs lilr · .n.,·n!rtcm, quanto é im– portanlr, PO'i olho;, da rnzão e u fé, n missão te que csl:lo onrnrrc:i;ai.los. Sen– do o honwrn destin:ido á vi da phy ica, :i. Yida soci,11, e ú .-ida sobrenatural, da– <Jui rcst1 lta o triplirndo üe,·er, cm qu e os pais cslüo consLituidos, ele attcnd~r assim ás nece~sidacles do corpo, como as concli~õcs sociacs, e aos intcr~sscs rcli;;)o– sos de st.!us filhos . ~las a n<l:i. waterm1 nü.o pócle entrar em comparação rom a e. piritu·d; a •iua social, com todas as suas ,·antagens, nüo ó ·enão um rnnho mais ou menos agrnd:wcl, que rnpida– mcute pns:;n na transitoria sccnn. <lo mundo ; a unica vida Yerdadcira. o tli0'– n1 deste nomr, por isso qnr a. morlt' não t lll ncll:t domín io,(, a, iüa ,.l'alma. uni-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0