A Estrela do Norte 1864
D o111h100 - !IIDO ifi l? -A ti e J II l la o . A ESTRELLA ,DO NORTEº • sou os AUSPICIOS u~ s. EX.r.. nEV~(A. o sn. D. ANTON IO llB UACEDO COSTA, BISPO DO l'AllÁ. \. fi!I @rdens ••eiigi@s a s j11Gig,aalns por cscri11tto1•es 1u•otesta111t es. nnF.\'E n ESPOSTA Ell FA VOH ORSSAS ORD EN$ PELO Bl!?PO no Pi\ RA. Jíf . ( Cone! us:io. ) Da mesmn. fórma que os aposlolus se es– palharam outr'ora atravez do mundo in– teiro, ·en sinando e baptisando ·por toda a parte, ass im h ouve nos seculos prim i– tivos homens que pregaram o Evangelho aos pagãps. Seu s esforços não ficaram sem recompensa. (3 1) • Luito reconhecidos devemo. er á Igre– ja Ca tholica por ter creado estebelecimen– tos tão multiplicado para a propagação do Chri tianismo. Ella fundou e fez llo– rescer muitas colonia . (32) A Igreja Catholicu fez en tre todos os povo conrru istas e as tem con cr vado até este dia. (3 3) Tenho visit ado muitas m issõe cn.tho– licas e dern declarar que o procedimen lo dos padres roma nos bem diff'crente é do ,los missionaria inglezes. Aquelles são brandos e ch eios de benelltencia para com os elvagens, polidos e obzequio os com . eus ir mãos d'Europa, e tem cap tado as sympathi as dos que tem convertido._com ser eu de opinião diversa em maL~r1a _de religião, devo tod avia fazer-lhes JUSt1. a sobre os felizes resultados por elles alcan– çados, pois tem trazido ao gremio de sua (31) P farrcr- Vilb. Bn cb, K~r;;gef(l,~s/e Gu – rhichle cle1· cl11·irtl. Kirche. 2. "' ediç. J 830. p. J3J • (32) l bid. Vcnitc ct ambulemus in lurninc Domini , ls u . H. 5. igreja qu a. i toda a pop11larão da Ameri ca do .,ul. (34) · O qu e seria mais ele temer fora Yélr ca– bir n a indiffercnça os Estados elo Jllis– souri, do l\U sis ip i e do '\lichigau. i\'fií1 é raro, com e!fei to sobre as margens <lo l\lissouri encontrar horncn que inlerro– gados sobre a r. eligião a que pertencem, r spondem simplesmente : 1 elo not 7:no11• (eu não sei.,) 'o entanto taes c.·emplos d'ignorancia Yão desappar cr.ndo de dia para dia, graças ao zelo que o Clero C:i– tholico desenvolve nestes paizes. A ig re– ja qu e civilisou n r.rças selvagens do~ Germanos, par ece querei' pre ·errar Llr uma recahida os h abitan1 es das marge ns de s. Joseph e do li sissipi. (35) CaLholicos e Prote lantes estã11 de ac– cordo obre o principio que todos os ho– mens são iguaes diante ele Deos ; só o~ primeiros, porém , dão proYas ma teriaC's de sua crença. , Em uma igreja ra tbolica, o pr íncipe e o camponez, o escravo e o e– nhor estão aj oelh ados diante do me mn altar . O escravo sen te apagar- e sobrfl sua frnnte a marcn. de degrada i'io quan– do na Tgrcja se associa ao que lia mais no– bre e maio1·1 a igua ldade diante de nco:.. Nos templos protestantes n ào existo est,1 igualdade. Os homen de côr ou não ·;lu n'elle admittidos, ou são encerrados· cm lagar EParado por nma cspecic de grade. Das maos dos sacer dotes catholiC'os rrcelw o po~~e escravo todas a. consolaçõr el a Rr,h grno; eJle o visil.a,m rnt infermi u.ade c~lhes :procurJ_m ·alhio no info r lunio; seu s lab10s moí'1bu nclos rcr·C'bem do Sacer– do te as ~an tas nostia;; e na lu ·ta da mor– te, a nlt1ma Yoz que ou n' ú a Ll o Sar1·r– cl0Le que murmum es ta l pala,Tas subli– mes: Pa l'te p'ara o Cco, alnn chl'i ~t;í ! (311) Reiseó1•1·icltt , 0 i,1f's /;'11qla,1 1{1•, , 11lir 1 ,\ ~,,. Seelond. Vid. A1dawl 1s22 ' 11 . ~30. (33) Jl,:lis ionario Jowott, Chris/ia,1 researche' in the !lledilerrnnenn 3. aediç. London 1826 p. 3/19, (35) Rliilh · f,11·lilr1·rn·i,rhc /'11 lr r/iri// ,111:1 t 83!1. ' ,,
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