A Estrela do Norte 1864

m ãos ahi introduzi ram a h ór ti ultura, 1 fü e pr tar. menos culpa 'é talv z da·or– es tab eleceram moinhos d agua, crearam l cl em , que da orga nisação social. Certo , ha salinas. Construir pontes e cal ·ada era ; éirc11nts tnn cia5 da vi da, cm que os prin– considerado como uma obra christll de rêlpe ·, os h omens clºEslado e os Dispos n ão que os p roprios Bispos deram exem- poderi am achar conselheiro ma is cscla- plo. (i 8) recidos e p r uden tes do qu e nas ommu- Nu nca esquecerá cm F rnnça dos ser- . n iclarles do homens que co nsaz raram sua viços qu e tem p1:e ~ado o 13ene~iclinos á , xistencia_ á intui ção do inOnito. Em antigu idade Christa. (1 !J) , .ma10r parte suas r claçoes com as cousas ter renas e pe– dos sanios fran cez s quo s0 occu pavam recivcis, o. intui tos de um rnnladeiro da cr itica e da h istoria das a n ti~uiclades Cart11 xo sobr0 o mu n do, sobre as relações ch r istãs , ou que llropar-avnm compilaçêics elo pnssado e do presente com o porvir, de docummü os, per tenciam á ordem dos devem ot· mu ito mais claros, seguros e fümccl ictinos de s. Amar o. Depo is do J. extensos do que os d um homem do 1abillon e ll. Ruin:1.rd , adquiriu E. ~l'lr- mundo, a rras t.1do pela tor r n te irrcsis– tin uma ver clacleirag lori a neste ramo de ti \'el dos pl'nzcr rs. Quan los espiritos ma is -c 0 n\rncimen los. Teve por colla borador ele,·ados a inda que um Cartcs ic , h ão 1Jc um jovcn irmüo da Ordem, U. Dnranrl. ahi ter YiYiclo ig-noraclos nas cli fferentes -n epoi · de J. '.lartianay _Ycio r . Sabba~liier, ca as de monges, SCf!! que o mundo os que s , appllcou pnr ticularmr nLe a tra tenha sequer co11hcc tdo, sem que elles du cção la ti na da Hiblia. I'. Con st,m t, íl. . proprios se tenham <lado ao traball10 el e le lliouni, J . Garn ier , G. Delar ue, P. \•la- se fazer conhecer no mundo qtrn os des– r an deram seus cui dados á publicação presa va ! Os Cal'tuxo" i\"icolfto ,\lbergati, dos melhores escr ip tos dos Padres da Jacques Pa n iso, I>. de Hick l e Lour nço Igreja gregos e lati nos. 11 n tfau con foi Suri s e-ra ndes servi!:O- pres taram á neli– um dos mais bellos ornamen tos el a socic- gi ão e á moral, e a Igreja r. omana não tem dade. A obr n cluss icn. s•,br c n diplomac ia tido porven tura pa pas que em sabedoria , e a chr onologia ; o cl iccionario ela llngua prudcncia , amfi r das artes YCr dadeiro la tina da meia-i dade, for am fr uctos de e;,Qirito r eli/doso. e cquipm'em com o u m trabalh o lahorioso. Esse trabalho era Car Lu xo Nicoláo V. (22) d istrihuitl o entre val'ios p ndrns que mui- tas Y z' em premio de S" US esfo rço não (Contimía .) obtinham sequ er ver o ou 11,1me n o ti- tulo r1o li \TO . Qua n o emtl m acabada. Se1•,·iços eB.otH!BEn•ch i 1b os ii 11wo- estavn sem Jlrnntc obra que du rava ann os Ti n «!ia oae Pc1i•11uunb1u•o, intd ros , réviam-se as diffc1·cntcs partes e e formnva dellas um todo. Em outra cowrregação, nn de S. Van nes, se d istin– guiram a lg uns monges por Sf' US trabalhos excg -ticos e hi toricos, como por ex · m– plo, o famoso .\ ug-. Calmet, o Abbacle de s :m ones, cm Lorraine, e n. ·ceillier, cm u m convenlo perto de l\ancy . (20) r or am o Cartuxos ·e J3 ncdic.tinos ele todo o tempo o protectoros e propa.ga. – dores <las sckncias, ar tes e monumentos r1assieos da ant igu il!adc. Vastas cxten– . õcs de terra foram a.ina nhuda. por mãos desses mon"'es. (2l ) · sc hn na rgrcja Ca– fünii ca um lo~:u· em qu e e ·ista o parni so lerreal , hn de ser 11 \ 1 111 convento d' Cf ,– tuxos, cm qu e a êo nLcmg ·içüo, cs. a ver– dadeira vici a do e pirilo, escolheu se u templo. Se não t em esta ordem prestado á sociedade tollos 'os s r viços que pcrdcria (18) ibic.l. pni(. 145. (i9) Tzchimer, de!: l'ebe,,tritt des ller,·n 11. Jla/ler :ur J( a/Ir. /urch~ otc.. 1821. . (iO) Hrnkr . ll[?Clll. Grsr.hrcht der Chr1stl. Kirrhc, 3. e<! cclrç. T. V. p. ?G. (20) Fitz-Wiliam l. _e.,. (21) F<'s,!<'r, Thf'l"~-•1n 1. 11 p. i:i-? i. Deixan rlo- á ,justiça elas ouLras proYiu– cins do impcl'io o expór os scn iços de– vidos aos Ycueran dos 111 ission arios, ia– rli(jucmos, de corrida, alguns cios que hão prcstncl o, nestes u !timo tempos, á no a de Pernambu co, 411c tão fer vo1·0- samente lh'os paga na unicn moeu.a li- ongeira no coraçüo clP 11111 aposto lo - :i da grati dão, e do amnr . Em , lembro de Hl!} I , rhe~aYa a e~ tn o Pr cfrito P:i<l rn \ tes lre Fr. Placiuo ll l' ~lrs~in a, com Fr . Caelan,o, e mai s trus compnnheiros, tornan<lo a entr'ar , n o meio das alcg-r ins popnlare , par a o an– ti00 hospi cio que, · du rante a au~encia dos monges, er vira de a y lo, ou r oua do éngei taclos. Ai nda en tão pullulavam as· faiscas da mal exti ncta gu erra civil, que por tantos anno havia asso lado o sul da província. o presidente de então, o Sr. Barão da Boa.– Vista, h oje _Yi conde, _empenhou-se par a qu e o Prefeito Fr. I'lac1do fosse prégar nas (22) Allg. d. Real Encylclopadie o. ed Leip.iig, 182'1 T. J p. 6% .

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