A Estrela do Norte 1864

. na.o.flfl .. " . AESTRELLA DO NORTE . so u o s AGSPIC!OS llE s . r;xc. nEY~IA. O sr. . l). AXTOXIO UE MACEDO COSTA, C!Sl'O DO PA nÁ. \'cnilc cL nmbulcm us in lun1inc Domi 11 i. faAJ. II. 5. .-!As m.•i;l1ei1!S r-'elligiosnfl! jj oBg aSRt& JIHPD.' ces e i ;_J>t@ll'el!l 1wotest n1tetil, Ulll!\ E RESPOSTA e,(r AYOíl DESSAS o n uE;,;s PELO BfSPO DO P,\11A. ( Continú:.ção. ) I. em seu isolamento possa clla vi ver sen1 cuidado ela necessidades materiaes, m~– rccc por esse donativo a pecha d o prodi– galidade? (2) segundo os tes tim unhos da histo1·ia as r icas fundaç· e · tem sido de todo o t.9_mpo o principio do adiantamr:nto, a m,ai das sciencias e das ar LOº, pois que so cllas podiam procurar ::ta homem _os ocios no~ cessarios para cu1L1 val-as. Ta~ Ycrdade é isto que nenhum povo tom feito progres- 'l'odas as dcscripçõns de communidades, sos intellectuaes, senão quando for tunas de conventos que se acham em nossos pr ivatlas com prudencia accumuladas, jor naes, foram as mai • las Ye7.cs tm,a- poderam' dar ao espirita t~1esouros scien– das por pessôas que nunca penl'traram tificos e littern.rios. Depois da quéda do n o recinto dcllcs e que mui to mrnos ain- imperio romano passam as. r iqucz:: s pri– da conhecem sua ,·crdadeira or1rn u isaçiio; meiro aos conventos, dep01s ás nmo~ do mas quando mesmo a conhcce~sem, sã Clero· e dcs:le es te momento os ecclesms– elevados,do an temão a Yêr com olho cioso ticos 'cessam do Yive · unicamen te para tu do o que não lhes li ·ongeia os prccon- dizer seu b reviario e os monges para ceitas. Por onde muita vez acontece, que recitar suas orações. em cnttitliio da hospitalidade que ali acha- o s Bispot fun uaram escolas ; levan ta 1. rar:ri, tnmarn os t ra\,'OS do scn quad ro ás ram cathedracs e igrejas. J\s ar tes e as narrarões apaixonadas da idade meu.ia lettras acharntrt na igreja uma mãi quo e carregando-o com as mais sombrias cõ- as nutria O as p,b teg in. ao mesmo lem– r s, fazem um todo (•m h::u·monia com os po. ( 3 ) Tudo O qu r estam da antiga preconceitos ~creditados. O tom desde- r,iv ilisação dos g-tcgos e romanos se refu– nhoso que reina cm seu cscriptos bas- giou no sanc tuario- dos conv ntos. Se co– taria, se'>, para fazer conhecer, <Ilte ahct· - nhecemos as ohra dos gregos e romanos, cando todo s nlimen to de vcrdadlJ e de se conhecemos a l! istori&la religião chris– justlra., ellc se prazcm cm desconhecer tã, sei conhecemos emfim a h istor ia dos 0 vÚdaueir0 caracter dessas instituições primeiros _reis allemães,.a que~.º deve– fundadas por nossos antepnssados. . mos, scnao a monge._ p ios e samos? Os Pouco atfeitos á privação~ ~s austeri- monges conser\'aram os rnanuscriptos dades prati cas, mcttem a ri dlculo . esses . 4 ue e tinham podido salvar nfl. occasião fios retiros d'h omeus que ~enunciaram da emigraçi:;n dos poYos; escreveram a as alegrias e doçuras da VHla munda- historia de- seus conventos e os aconte- na. (i ) cimentos contemporaneos. (4) Par~ce que uma so?i~dade de homens Os con ven tos presêr varam a Bibli:i nas que nao achando a felimdade e a paz nes te mundo, vão procural-as em outro, tem alguma cousa de veneravel ; ora se al– guem q11e tem dinhelro e pó de delle dis– põr, o dá n. uma tal sociedade, para que (·!) f 1·. Aug. Schcidrr, l?ril111r,·1111rr,, etc. J 3~. (2) llfath. Claudiu~, Siimmllirhc fferl.e dcs iVandsbccl,cr Boteu T . v r. .P· 32 : ,,,,. etc. p. 63, (3) Brottschneidor, Onr d 111011 "" 1 O'I. ~, lf: rc,izrl 1;r,Thicldc de,· IJ,,111~- (fl) , , o f;Oll!? . • r/oiu p. !),).

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