A Estrela do Norte 1864

mostl'f1-sc cheio rlc zelo cm promornr o I que se diritL institu ída pnr umn sahecluria bem cspil'itnal .dos povos ; procurn dar sobrenatural; sua innbn a "1 firmei a nas novo esplemlo1· a" pr ti ·as do culto; at- per eguições, a impotencin de SúU:i ach-o - trahe grande numcl'o do fü is para a r - sario., as ürtu de:; e os talento cl r seus cep(,'ãO elos sa.crn.menlos ; falta da lei de defensores, os Yicios e a ignorauc ia. de Deos; da sernr_iclacle de us juízos, d s s us acousadores, o desapparocim nto lle tremendos castigo re ervados aos que o I tantas s itas que s levantaram conl ra. ultrajam. Alarma I nc baixo tl'essa capa · ell:i., tudo isto me surprendc o me con– de devoção andam dbfarçados llorrivois funde. » ão podemos comprchoilL er, diz fanaticos, ultramontanos, jes uítas em- ou tro escr iptor Lambem prothtante, o fim , is to é homens que tem n·uma mão que póde suLstituir a acção dos apos– um apagador para torlas as l uzes, na ou- tolos, se nii r, admitti ndo u ma acçüo in– tr a u m abice para todos os progressos, e ' cr.ssante ele Deos sol 1 re a sua rg-ri::. 1 a. o-,rto, no peito, bem guardada o roo coração , 1 mão poderosa velava visl\·elmente ohre u ma carta b ranca para to os os crime ! a semente espalhada,. porque apez,,r lh E assim discorrendo por lli· n te. Em ge- 1tcmpe~tades do tan tos scculo , ella não r al todo e· tb.olico q 110 toma ao serio sua i pereceu , an tes germinou pela cultlll'ft e religião ; todo sacerdo te casto, dedi ado trabalho de novos la\Tat 01·es, qu vi, mm aos seus dever , zeloso pelo bem das al- i depois dob npostolos, do sorte que lia mas, Lodo r lii-;ioso cheio do e pirita de vai invadindo um solo aca Yez m:úc; sua voca\ão, todo prelado 'que cumpre I va to.,, sem respeitos humanos sua sublime mis- 1 E ta semente não sei'á abafada entre são, tudo isso jasuitismo, horrível. exe-1 nó . nade desabroclrnr; hatle úxpandir-so crando jesuitismo I o Papa, qnc appro- viçosiss ima. O Bra il ó terr,'. cathorea. va, louva e acoroçõa esses homens e seus Suas ori;i-ens são catholir;a . F0i o Catho– in tuitos ; os Carcleaes, o Bispos de todo o ' lici mo que abriu as Yias do progr,•!;sO .í: orbe catholico, r1ue _pro tegem e favorecem J hordas barbaras, qn u ngiu ain tl:i. ll aquollas ordens ; tudo isso jesuitismo ; 1 hcr!io a civili~açilo brasileira , e qw• <le n o fau tores, cumplicC's 0 11 instrumcn tos do nome a este grande impcrio ncolh r.n.JQ -o jes ui tismo. ~las cn tão o qu e fica para vos- ! á somhr,t da Cruz. Füi D itléa. cl iri;;tii per– sa catholicismo, illnstrarlo~ pensadores? 1 souifica1la no1, missionarias . nos ]\J.cll'es, Por favor, o que fica, ti rando-se o que I na hierarch ia do Callrnlicismo que lançou desprezaes soberanamente sob a denomi:-• nesta regiões abenroadas os pri nwiro nação od iosa de jesuitismo'/ Sei : Uma gei'lnens elo pro/fre~so, domnndo ,t fcrm [– religião sem padres, uma religião sem dade do índio , luctan,lo pela Jiuel'dede culto, a df'scrença erigida em sys tema, o delle, pondo um cl ique ás co 0içn,, inva– racionalisrno puro; ou quando muito, saras, fecundando com suores o sin~u ' graças á panca robustez de vossa logica, estas pacificas conqn istas, qu~ aqui, corno um christianismo aguado, philosophico, j em toda a parte , tinham por fim dilcttar sem dogmas positivos, coado pelo crirn a fé e o impel'io. « Os primeiros mis ·iona– clo li vre exame da razão in1l iviclual. Eis rios, com quanto simrles e illiLcrnto , ahi tudo ! Em toclo caso, ó rn ist r ser fran- eram homens piedo50$, diz o rclel•re nii– co; o que combate.is niio é o j esuiti.~mo, é nistro protestante doutor Rob ' rtson; cs– o Cntholicismo . Pura que não o dizer bem posaram 1lc bom animonar11satlos intlios, claro para conherimento elo todos? Vo sa defeooeram rsle povo rontrn as calum– tactica está conhecida. Vo!lsas baterias nias çom que os conquisttulores o cnne– desmontadas. Não acertam vossos ti ros, greciam, afigurando-o inrapuz de adap– ficae tranquillos. Esses Papas, esses His- tar-se já mais a vida social e comprehen– pos, esses padres , esses missionarias, tetn <ler os pl'indpios da neligião, por ser 1, ma longo folcgo, crede-me. Ha perto <l de- especie imperfeita de homens que a nn.tu – zenovc scculos que elles são alvo dos ata- 1·eza marcáni tom o êllo da serviJ.ão ... ques da imp iedade; tem pass;ido por cata- Foram mini 9 Jros de pnz para os intlios e clismas um pouco mai s:;rios, que todas forcrjarn.m sempre cm an:mcr1 r a \·irg-a essas vossas tempestades oratorias, e ao ferrea das mno · de !'iPUs oppressores. Os que parece não estão ainda dispostos a amer icanos de ·cm ú poderosa interv n– morrer ! « Qu anto fico maravilhado, di z ção cloti missionarias 03 rep-irnens qwi_t~n– º· celehro esrrip tot· protestante Pitz-Wil- <liam a suavi nr a sua clm·a ron• 11 ~·,w. h um, quando penso na velhice da Tµ-rej a Ainda ::igora os índios cousitlerum os ec: r omana, cm suas immonsus conqnistas, clc5iasticos. secular<'~ ou rrgn lnrcs , 0 ~ seu_s nos O plcudores cte seu ulto · nrnndo naturaes defensores, e u dlcs 1 ecor– con templo o' edificios magníficos que el- rem sempro parn, r.:-pelliyem os ~'cxam~s la lrvan ton ; sim ma1·avilliosa disripli na e vinlcncias a que c~tao amdu 81.lJ(•J-