A Estrela do Norte 1864

.., . f l 4l93 -sociedade o lugar que lhe assignam suas I ra.ncia do clero com a corru pção sua ublimes funcções ? Elle n ão pa.ssarü ele; companh eira insepar aYcl, deslt onr.{ya -o um sal ~em sabol', sem n cção , bom só parn ' san ctu ario . Em uma palavra . era o .- lho ser calcado aos i}és, e o Brazil aprenderá 1 ·cdificio social q 11e se abatia, para t1 luil--se por um'.1- dolorosa experiencla qua n to é emfim pelo facto da decomposição o da verdadeira es ta palavra tão bem cilada a narchia. por vosso eloquente Bispo : " Um Estado ()uem virá cm soccono d:i. pn tr ia mo– se glorifica com tudo o que _clle concede ribunda? Quem dará aos seus m mbros "á reiigião. n gangrenados o ca lor e a vida? Quem s- palharáiem seu seio element os de rege– n eração e de sal vação? S •rá S. Vicen te de Di@C!an•so, Paulo. Elle será o res taurador e a sa lrn.– dor da França. 2>RONUi\"CIADO PEl,O PADnE ETlllNNE , SVPEl\101\ Porém, Ó meu Deos, vós O dissestes : GEI\AL DOS PADI\ ES DA nIISSAO E DAS lRMAS ; vossos 1Jen.mnentos mio silo_ no SOS pens_amen– DE CARIDADE , NA INAUGUnAçÃo no Jror-; u- , tos ; e folaues em confuncll1" a sa~cdon a dos MENTO EI\EGTO NO LUGAR DO NASCIMENTO DE sabios, e em l"Cpl'OWI' a 11rndencw dos JJi"U– s. VICENTE DE P!,ULO, NO DIA 24 DE AilRJL dentes do secnlo. DE 1864. · Emquan to a 1~03sa Fra nçrt se debat e nas affli cções drt agonia, preparacs sem se sa- ~ ontinuação.) ber, o i"emecl io para to<los os males. Assim vemos sahir el o u 111:t fo nle desconhecida L um rio mages to o, que at r:w cs.snrá os c-ampos para enriqu Pccl-os com n sua fe- Santo Agostinho, inspirando-se com o cnnd: ctade ; assim é d1t mais P!·ofund a pensamento do g rande apostolo, consi- obscu r idade que vai snrgir essa rnfl uen– -d era os santos extraerdinaTios qu e Dees ' eia poderosrt e salu tar, q:ue di ssipai-ias tré– anima n a ser ie dos seculos, como astros ! vas, qu e en-, olv 'mo corpo socia l, que lhe beneficos collocados successivamente no '. dará a' força e a vi da, e que o diriLdrá para 'firmamento de sua Igreja, afim de r odear novos destinos. Oh ! quan to cslimo con– -a humanidade de luz e calor dura n Le o , templar-vo , charneca agreslc o ~-s teril, seu curso através do deserto de mu n dD , ; quanclo consider-0 .que tives tes a h011ra su stental-a em suas fraquezas, e alll ria r i de dar á Ft·i.mca sr u mais insi3ne ~em– t odas as suas dores. 1 feitor, e á Igreja u ma elas suas mawrc-s Do ITU)smo modo qu e o individuo aso- 1glorias ! Pobre cabana, que fos les o he~ço ciedadc te ve o seu berço ; teve tamÍJcm a , de S. Vicente, e que ahrig-ast~s a sua 11:1- ~ma atlolescencla, como deve ch egar á ida- fan cia, de q11 e ma n ·flccnc1a vos veJo de madu ra. Porém cada uma das phascs cercada ! E vós, carvalho Ycn r.nwcl , cm de sua existeucia se progride, prod uz tam- cujas fendas .ha t.rcs secu tos o jovcn pas– bem necessidades novas e n eccssila de tor tlepunha o srg-rc<lo ele suas commu– ~occorros que lhe são aprop riados. Ora, nlcnções com Ocos e in iciun . sua alma o seu divino autor conserva r eserrndos, nos myster i-0s da celes te caridaclc 1 com nos thesonrns <lo s ua. sabedoria , os meios que r <'speito me inclino perante YOS ! d-e 15rover á essas necess idad es du ord em Qne deli ciosas emoi;õcs, 6mcnle a rnssa moral, como communi ca á natureza a visla desperta em meu coraçüo ! virtude de p ro\·er ás da ordem ph \ sica. Eis, nwus irmãos, o ponto de parti da Assim cnda illu str:ição que appar-: ceu 11a do apostolo uos tcmpos·modcrnos. i->ór ém, Igreja marcou a sua época com o sello ó caminh os impenelra.-eis el a sabedor ia de sua missão divina por sua influ encia de Deo . Desde a n a cstréa m sna 1·ica ,e poi:. seu s benefkios. Assi m se 11ôs apre- e immensa c:nreira 6 p rcl.'is que a sua senta S. Vicente ele Paulo. , tlma es tej a for lcmente embelJida n as O reinado da feu t. alidade exti nbu iu -sc agu a da trit'ulação. , E' preciso que, pre– nas convulsões das guerras ela rel ig-ião , -e so por pir tlas, passe tre longo::; anuo,: nas lu ta.s dos parti dos para os quaes ti- n o olo ardente ela Africa na mais cruel_ ~ n ham ser vido de pretexto. e Yergonliorn escravidão. neYit1 banhai , U_rr_ta n ova éra ia começar, e a i;ocicdade com as suas lag-rimnsic .co1!1 a: 51 '. ª~-r~;~= so!lria por ter prod uzido u ma ord em de rc s. a ri ca colheita de; glorw. r1 110 ,t t '. cousas q d • · - . . . tc1r-t <lu ha1 - . 11e se evm estabelecer sobro as çn dcYia ler um dia 11 ,.sa .' . !; , •• rmnas ch 1 a n tiga . Como cm to(l as as épo- haria ! !\!ais do c).ou. ser~ los ck J 1 º 1 ' ~_u a ºªi'.i elas transformações sociaes, em tudo á sombr a de uap1: 11 ~ec: u? <1ue ~s. . 110 ~,os rei?ª'~ª,ª aesor d_eJ?-1 ; tod.os c;s gcnero~ do Ya.len tes cxcrcilos mw al~1_ JJl 1:1-tur a__ hun– .calam1dadcs aftl1g1am o 5 poyçs, e a lgno- 1 cle ir a da Fi·ança, an u1q1.1 ilar o 11111)('1 10 elo

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