A Estrela do Norte 1864
• 15 ~ ====c========-=========-====-==:..::..c======= BOA EDUC'A Ç.1.Õ ! 1 monge c:hanrndo Es~c ,·tio, c llte ·pérguutou com ironiw arrojo, ·e Q]lc :iinJ.:i. tc>Ün:nr:i. 'crla cnhorn. aco ·Lumou rnn filho a I c111 sun. id-olatria : ass~n cham,1n1 a hon– uu nca ser contr:iriaclo cm dcsc-jo algum poí· ra, 'que ás inrngens se dant. , O scryo de cs trnvagantc qnc fu se, tle rn ancirn. qno. o Deo::1 r.::spondeu-lhc com energia e rnccgo : rnalcriadin ho era nnrn furi a conf.rn l[Ualquer Qual 6 o homem, senhor, por poucn ins– que lhe negrtssc uma co usa, ~-ta ndo um lrucção que tenhn, que adore o páo, n. dia esln. senhorn. êm boa cump:rnhia de pedrn. ou o nwt.R l, lte qnc se formam as ,·isitns, uuYiu 110 proximo jardim os bra- imagens '? Sabei, ó imperndor, riue o cuJ – dos rnirnsos do fillto, que repelia êm g ri- tt>, que lhes d:i.mos, se rnfcrc aos origi– los : Quero-a I Qnero-a ! - A ·1111ii corre unes 'i_lle clla.'3 r{)prese11t:1·m. E mo trando ao jrirdirn, rompe em injurias contra o uma moeda conli1mou: Ora clizei-;me, de– criado - j.\ esta .hora, lrntanle, ne~nstc verá. uu não ser pwiiclo qnen1 ou ·u oIT<!n· alguma co llsa á meu /ilho; dc:iaforo 1. . . der e calca r aos pés por despr zo esb <li-lhe ji o que elle quer. - N isto chega voasa in.uigem que aqui Hjo impre_:;a, ? o marido e mais compnnliia e pcrgun- Toe.los rcspo11elernm : Punido de morte l !:2111 :- Que é istb? O quo fo i ? Que acon- - En tli.o, replicou o santo, sois cê'gos cm lcceu? - O criad'o rc pendeu callllo: Se- 11ão pomlcr:i.r Õ qua nto ca tignrá. De_os a nhorcs, o menino viu a lua dentro elo bal- quem com 1;acri leg~ impiedndc. ullrayi. e de, . quer por fo rça ·que eu pegue.a lua destroça ns imngens de seu liilho e de e lh'a dê. - Todos disparnrn1i1 a rir, mns seus ~ntos l a m:li fi con tão conidn e em·crgonhnda que d'al,i po r diante mudou de t;ysr,crrm cm l::i.l criação de filhos. Mr. Delle"glaie, preso cm Lyão, foi mRn– clndo concluzir parn as cadeias de Pari~. Uma fi ll1:1, que ti nha 111111cn. o ]aro-o].]. Ella pedi u ao c01iductor qne lhe v~·mitLissc ir no carro coni seu pai; foi-lhe· nc.gaclo 1 J\~~s o amor filin l fa,. prodigios ! Quem dmn. que uurn moça de comp leiçii.o ddi– cad.1, como clln. cm pocl esrn ncomJJanhnr /. , . ' •• pu por. ma_1s tle cem leguns a uma carro- 9:L cm vrngcm? Poi:; clla o fez ; seguiu c:onst:i.~t.cmenlc ao pai, e só o deixava para la_zer-lhc a comi da, e · mendigar-lh e o prcc1$c1. Chegaram :i P.,aris onde íl1e foi vedado· servir niais ao preso. Porém est.a abeuçoaclf,, filha , já aco,tumada a do– brar corações d_o pcdrn, não perdeu ô ª!11mo; e ?ºPois ele tr~s mezes de diligen– cia o lagnmas, tanto instou tanto nudou ianLo LntlJalhou, quo obteve '.1final a solt.ur~ do pai. CtLTO D.AS BfA~ENS. O irnper:,dor · Conut.nntino Ôoprouimo rromovc•;. uu,a violentn perseguiçü.o con- - trn °~ fiei:;, por causa do culto das im:i– /;'}ll ~. daudon vir á. sua prc:;rnç~ um ;;, 11to UTILIDADE DAS BO.L', I,EITURAS. Havia um homem muito mio clHi··tl'lo, e se us closYarios e maldadl's não tinham mais _conta . l1'clizmcntc chegou- lhe ás mãos um li n-o iuLitulaclo - Historia do jejum - . E!Jc gosta,·a de ler, e poz-Be a ler este livro {a],e,. pnr mero passatempo ou curiosidade. ,.A uicdid,L que bia lend o, hi:i. _reflectindo. Oh ! ·dizia el le comsigo, que rigor el e jrjnm !\OS primeiros seculos da Igreja! }J e11 me tinhrt por chnstão seim nunca jejuar! . . . . E se eu vi,·esso nc,so tempo, qunutos an nos de jejum me dariam por tantos peccados meu 1 " "Sm fim, Dcos tocon- llic o coração. Tacs , al– tas cl eu no pcnsumcnlo, tncs refic.x.ões foz, 11ue penetrado- de sincero horror de ,suas culpas entrou em R ~li:rião, e foi modelo _de virtude e penitencia~ Daqui se n,ja o fhicto dn. bo:i. lei tura, e que muito perJo ' homGm iui1jligo de ler, pois traz fecha– da a porta por onde lhe viria tnl vez a luz e. a vida · norque como di1. um , 'a nLo, ' r ' • 1 "L ~e na ornçã.o foliamos- com Deo., ua (;l uro. Deos falia comnosco. A re1·0!11çao g-n, l 1. de pr('~sa 5 us in tru– rueuto~, e cr;ve ultimamente um pubh. cisb . . ' A Itnl.ia fa,; <fütó uma. tri te cxperi-~u- •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0