A Estrela do Norte 1864

,. li' • • 12 A ESTRELLA DO NORTE. ===================================-- Ellc olha par:i. .um pala cio todo illumi– nado e coberto das sedas do l uxo; elle vê e cout.empla o cfo trajando gahs, quándo .o.bre suas portas de ouro :i um:i. manhã clc estio; que vê? uma massa escura, opaca, um campo negr.o, com 11111 ~6 ponto branco; este ponto semel ha :i. cabeça de um vclh_o, _cujos olhos se_voh-em ternos e pi etlosos, cujos labios se moYcm, como se pergW1tas– sc1n.: p orque m~ Yais matar? Parn seu orgão auditivo as harmonias de H oITman os bmoes de Y cbc r, ·seme– dos os erimr,:, rl'1nmlo forrs tentndo a per– petra r o ma is nefando, pede {L Deos que te escude, e n.tlcntn. bem p::tra o preceito <lo decalogo que cliz: " Iíouran'is a teu pui e a \na mfLÍ ". E stancin, 27 de Setembro ele 1863. - Sv.rEnuxo ~I 4vmcro Ç..1.nnoso. {:ati1ccism@ de Vietor M~~ ,;eJ pa– r a u i,;o ~os soldados itaiiauo!l. lham-se aos ruídos tremendos qne fazem as E ste libcllo, cm v in te liçücs, clerramado ondas, qnc batem-se fragosas - nas pe, e- cm profu ~âo ,nas eiJ,ules e nos campos da: dias, ou aos troncos horrivei., das cata Ilalia , J1 ão ú mais ·que nm teciJo de "l"OS· dnpas de r anlo A ITomo. O sibilo do vc11- seiros ulLragcs .í. Itclif,i;Lo e (L mor,~. O to, e :i. onda que ,·a i e q11c YOita, g rita- seguinte cxtrncto bastnrá parn, 0011\'enccr lh~ nas ancias da agonia: parricida! par- os nossos lei tores llo rpianto " r e,·olnção ricida I se empenlfa <?111 dcsmornlisar aqncll . infc- Seu olfocto está. desnaturn,do. Cercai-o li z paiz: de todos os melhores perfumes da A rabia, I'ERG. Fazei o signal da cruz. e elle no meio de fl.ore. 0 , no meio el e aro- . IlESP. Em nome cio pai cb patria, do fi. ;nas, sentirá o cheiro eh carnificina.. lho t1o magnan imo, e do eqiirito rla.. libcr- 0s melhores accl'ipc~, eáo-lh e tisanas dacl e. A .ssim sejn . amargas. P. Q,nem te foz su]cla<1o ? Derramai-] he nos labios, os nJ \"C()l0a de n.. Y ictor M an nel. Hymelles, e elle sentirá. os perigos <le um. J'. On clc- C'Sl;Í Y1elor Man uel? rn ci.al funtlitlo.- R No cornç:10 de todo o bl)m il n Ti:mo l ' ' E' asBim que comcçn o seu ca,tigo pe o qnc não e 11 111 papalvo nem covarde. remor~o . •P. 011antus Yidor M1111u •l lia? O parricich subiu ao ultimo de 6 ráo do R Um ,ú. crime. r. Quanta:-; 11es3oas .lia cm Yi<:tor da- Dy rus, mudo de nascen çn, 1·endo os sol. nud? dados prestes a matar á. C'rese, foz um es· R 'Irí'Sj o pai da patrin, o /i:lio tlo mo,,._ forso inaudito, cobra o dom tlu folla , c'bra-, nani1110, o espírito da libcrilarle. "' da.: suspcHd&i, que clle é meu pai I r . Qun:1lo:'i siiu o., man<lauicutos de Yi- Coriolauo, o vingafr;o, abraça. c111 sua ,;lor Jfanncl? prisione_ira, a mãi de seu c?rac;áo, e ren11_n· n. D ez. eia a Ymgnuça, entr lagnm.i s de al gna. J. 0 1~11 sou Victor :.fonnd ten rc-i. :\fettcllo ' olforece-rn á A 11g11sto pr,i ra 2. 0 :i'\:i0 será., soldado de Victor ~fa- mor"rcr cm lugar de seu rai. · nuol cm vito. L uiz de Dourbon faz tramportar para ::l .Q 'üo c~qncças <lo ccl_hrnr as [esta:, i,cu palacio o tumulo elo autor de sei..s tlim,, nac1ona,:,s. e rcgn. com o _sumn,o <le ,:e_,ts olho,:, ts 4. 0 llonrar{,a tn a patria, :i fim <le vin~- seus ossos precioso~. res lon_gamcntc no~sen· Eúlo. Todo o mundo ama, to<los vcn~rnm seu 5. 0 Ni\o nrn.Lads se 'não aquellr..; que •ti. é Jionrn., é gloria anial-os. tomam armas contra a Italia. P· E porque o parricida. ni'io con:;idera. n_ilo G. 0 Lu~urioso não será~, a nao ser em edita um momento, aulcs de perpetrnr detrimento dos inimigos da patria. ~~o [cio crime ?_ • . . • 7. 0 Niio tomar.is os bcn alheios exce- Ná.o está alu a b1 ston.11 com_ seus 1;1~<1'.:-. pto o d,11hciro de S. Pedro, ]>ara impedir los elo a.mor filial j não esta al11 a relig1ão, todo o soccorro ·á Roma e á V cneza. ouc é O freio do v1c10 Z . . 8.º ::,.;r.-10 levnntn rás fa!::10s testemunho;,, • Homem fraco, </llO herdasle a malü:1a do colllo fazem os Padre;, para sustentar 0 prime-iro ~s;.as~ino, capaz de commctter to- poder tcmpornl.

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