A Estrela do Norte 1864
/ .1 • 7 ==========-===---=-=-~--==-· ---,-· -:----=--------·_ -- ---· - Cl-~ SC\.l CUlll · \ t~-1·c-c.··:·o. ellc ucri:1 _1.rntnr-Yos, e cu .. " 1,licC'. Deus 'I - DC'o nf:o qni,:, 1,•-ro;:~rn o l;i po. - .im, s •nhor. Ih trc:L Si,j:i. fo1:n. a vo11radc d:i Dco3 ! - }.f uito h.,m, e qilat-3 ~r.o_? ·, 1 p , - S-!-·o 1,-so r.,: E pe!·aur-n. e Ca- 1 ·v rc · n.1 -crsco ... ,·nxA1w·,·o v1· ~o,·s \ '--'•· · · · · ,.. · · · "-, · • ' .. 1 '"· • L~, • • ... ~ • i rid:uir. "O!m c..:~me i:v -~{':L:-ccb: !O. 1 -Q:w ~lnc. diz,'n 0 ?_ _ - ~ ão ~euhnr, cug::nc1-::nc: ~1.0 • • - · l-m coaii_jnclor c:hei<J de zdo pela sal- Padre, Fill-!o e• J,; pirilo Snnt 1• Yn<;~-, ,\ s almas e t1cdic:H!o csp1•(;ia!:11cutc 1 - "~ 11 ! :-gora . ini. rnnito b,'m. E t>s''ls fÍ. cdnc:ir•:;o relioio:n. dos 11e11ino", f, i 11m pcs,oa~ ~il i it•uaC's em loda~ a~ cou,:is? , a > n dia ncn.nrg:ulo pelo sen cm:, ,b. l'xpfü·n - - ~im, sc:alJtlr. •✓i'to <lo cn.theci.mo da primeira comm1:11:·,,io. - O ·r,:i 6 Deos?. --~_pez_ar elo mmto~ C's:' rço.s p:,m instrnir -- , ':m, Pe, hor. o.. lllc;1~inos conffa11os no seu cui1la<lo; l,a - - O Filho é Dcos ? yjn, 1il:_;uns que por m:1. Yont:ic1o on por -1':k , senhor. csti,piJez pt..ncós progreR~0'3 fozitl;n; co1i:o oiro as;;im? St' aproxinrnese a epocha da primeira com - ..:\h? ,im, enhor; é tnmhem Dco 3 . muuh:-"io · reL1obrou ele csfor'ços o bom .co:1.- - E ü J,;,pi1 ilo ;''nnlo é De11s ? djuctor o chegou n cons;igrnr 6, sei s dis- - Ah ! esse é que en creio q1w não • discípulos 1\lomentos cspeci, es. - Cum,, r,oi~ esb i prr,:11adid., IJIIC' n:"io?"! Depois de lres ou q11atro lições enRÍJ,rn - - Ah ! ngor~ me recordo . .. . qne esse va-lh cs o que Deos rcYclon e o que cum- taiubem é Deo,? •• ,. prc c:-er no locante aos pontos fuudamen•- - Então :iio tr.C'z deu.es ? t:ies dn. religill.o cl1rislã. - , 'ini, 'cnhor. . No sr·guinte C''Jinme :eito cm presença - _fas n:í;; ui',c>,tes-me ha pouco que dos pni,; foram coroaJos se.as cxfo1ços com não lw.via mais que ma .! as st.:guintes rt,spo~tns: Deprod.uzirnol-as E como o m•~nino 11ál1 em toda a ua simplici<laclc. • •, bom Jo pndro iuleuoguu re- ,on<les•P, o o qn:u·to Que Ao primeiro menino - Quanto.'! dcusc::: ruspo1Hici~ á isto "? ha? respondei. · - ~fw, seulwr; Essas trcz pc2~otts nuo - Nito ha senâo .um, e púde hfi~ r ~ui - fazem truz deuse~, mas nm ó Deos. los . - ;.fui,o bem re~1ioncfülo. Hr~veis de - O q 10 C'~t::es :i dizvr? pois pútle 11a- ler 11111 premio. B como se rh::nrn r~ce \li~.,. ver muitos deuses ·t ! · terio? - Sirn, senhor. Uma ,·c:i quo ha uni', - () mystcrio ela .s~nlissii;;ia Trindade? póde llmito bt>m b:i"l'"er outro,;:. -T~ porque ocreditars nt>JJp? - Que e. tupi<lez l Que rcspnnJ.eis ,Ód? -1\irquc ,·ó:1 m'o dizeis, senhor coad- (.ao sPgnndo ). juclur. - Ifa !'6 um De9s e por isso uâ p6de - 2-I,1. en não t"OS po,:so Cll,Q":1Uar? J1aver muitos. -.:.oh! 11ii.o scnl1or, v6s nã, ,'JÍS capaz -- Muito bem, meu menino; e porque di~so. 11110· ,t 1 6rle luwer muitos? , 1} - Scjn. as~irn ; mas pelo menos, po5so - Vorqne e taudc, o primeiro em todf\ cn c11ganaru1'R, não é os irn? p:utit, oi'.'de acharimu os outro log.'.lr para - r'cw, senhor, porque se :-ts~im fosse, t>stnr ? 0 ~enhor liisno tirar-vos-hia de~tr. lognr . - Muit,o J)~m. E quantas pesso,1s ha en1 - E o ~c~hor bispo ná se p6de tn.1i1- Deo;;? bem enganar ? -Is,;o não sei. -=- Oh ! não. - < 1 "?110 )oi,; nã" eabc-11? :N"ão vol-o te- - J\.l:i~ clle nilo 6 infalli,•f'l nlw dito t411tas vezt•: ? Rt' llcc.ti um po,:i- - N á , senhor; mas o nt>~'ll 1 S, 11 '.lo Pa- co . . . . clro O é por rllo : ~e º. sí'l! lwr bispo se E O menino lJOt-se n chorn.r, dizendo enganasse, o rapA- o _C/\ ~llgn.na . q11c n,io ,nhia _ ,fas coiro ~nhe1s que o pap~ se n:'io - ~ r6 · ? "tiii: . o r,ohrq condjncl ilO p6de t'flganar '? .
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0