A Estrela do Norte 1864

Senhora até ú sua última humil<lc 1110- r a,l;-1. A virgrm íicaYa sú na 0ledacl da 11t itc, e umu lamn da, en tret ida fal \'ez com o azeite elas oli veiras de Gctsém: n i, 1rnia pol11·1· l,111111 :i.da espargia sua. fraca luz sobre ::qurlh' pallido e doritlo sem– blantf' sobre o qual aquelle dia i inha ;navat1o m:1is c1 ôrcs elo q11 e em toJ os os annr,s an teriores. Cada lagrima que se <lesprendia de seus olhos obscurecidos pelo pr anto bi-ilhava debai xo daquella fron xa luz, e a lnmpada velava juncLo ,l eU:1, 11nico objecto que podia envi ar al– ;.;um:i. con olnção áquella. desolada camara e :HíUCllc mais de ol,tdo coração. 1~, cm seus infantis pensamen tos, a rrran\a abençoava a pallida e tremula luz r[nc haYia 1raz ido a ~laria alg-uma con– !,Ola ·.io, parecia que a pequenina cham– rna yue tinha dian te de si, que tambcm a aUum iava e a estatua da Rainha das 1>ô1·cs, ra a imagem fiel da que out r'ora h avin r.ll umiado e alegrado o Sanctuario e a. casa da Sancla Vir;:rnrn . /1. luz serena a presentam exemplos de inLefürrencia o de illuminr,!,'.iO spirilual até na eclade mais tenra ; cm nos o dias mesmo e no irrnlo de nos-os conhecimcn tos pode– riamos os tTar cgua s exemplos. E se os paes, e a· mães pri ncipalmente, sou– hcssem como c nYém dirigir seus fillios para Deos, desuc o berço; s cllcs, cm yez de escutar os caprichos de La cre– anças, e de alfagarem as su s nascentes paixões, tivessem voltado os primeiros lampejos da sua razão para o conheci– mcn Lo e meditação el a Bondade Divina, e ensinado o seus ln.b ios a pronunciar primeiro que tudo , os dous mais doce. nomes que conh ece a língua dos homem , mui tos entre ellcs, que choram agóra as loucu ra e defeito de seu s filhos, pode– riam dar graças a Deos por lhes l.tarer enriquecido a familia com a presença de algum Sancto. ( Contimía.) l' docn rla lampada exercia sua benigna P11•og11•esos d a R eli gião /Vn.tll■oU- influcnci a sobre o espíri to da in nocen te e ~ n o f!I E!!ltades -Uniclo!i!, Fredcriek City, Abril 1862. crcança, e associaYa as suas amargu ras 1ts mais santas dores que a terra tem vi. Lo. ParPcia-lhc qucsoffria cm compa– nhia da mais nobre e ela mais sancta das Pedis que cu :vos conte algumas parti– mnlhrrcs1 e as lrcrns qu e, :i.incla ha via culari<ladcs ed ificantes : graças a Ocos pou co, conriam sua alma <.lc suas lugu- não nôs falLam este an no, e a guerra bres sombras eram illuminaclas por um mcsmn. nõs tem fo rnecido mui tas. Os raio el e luz festi"rn, doce, serena e pura Lrab:tlbos do campo de batalha nus t m romo a que allumiarn as sombras da trazido bem atormen tados. É mister con– noi I e no Sanctuario. Ella scn tiu , depois ir que se es te modo de vida nôs dá muita do que acaha\'a de contemplar-1 que podia fatl iga, nus procu ra tambcm mui doces Yollar para a sua desolada hanitaçãr., !e- consolações. Que alegria, com cffcito, Yand o para ali ao menos o conforto da quando se traz para Deos peccadorcs qnc res ignação. teem andado atrazados no cumprim nt 0 /In ir , porém, de se levantar, fizera ao de seus deveres ha dez, qu inze e vin te Todo Poderoso, pelas mãos da Virgem annos ! Tambem com grande g·osto nôs al;cnçoada, urna offerta da qual não ~e- encarregámos deste ministcri o ... . ;"l lu i– ria follar senão mai s tarde, á sua ma . tos gencracs fazem profissão aber ta do SC' nlin inl criormrnlc que a offorLa fôra pirclnd ; ouvem a l\lis a cm grande u ni– acrila, r ii cou com o coração fortificado: forme ; faz!Jm publicamente a sagrada 1\ ,-to se pensoque n6s descrevemos aqm Comm11nhao e se mostmm por toda a. um procedrr ou sentimen tos superiores par te francos e bons catholicos. A gncrra ú cdadr de uma tal crcança. Nós não é cm Ycrdade um exccllcntc pregado r • 1cmos, ordinariamente no mundo , uma porqu_e, co.m um resto de fo, ningucrn justa idé-a da maduração da graça, qu onsa 1r aflron lar a morte sem primeiro • concede algumas vezes ao fticnino eclu- pôr cm ordem seus negocios. É o que rados sob as aza da Igreja, A!]ucllc, que me faz crer qu e todos os catholicos da. sabe fazer pr oclamar a sua gloria p ,1a llriitada e maga.da em Villiamburg mor– born dos meninos e pclog labios que ainda rcram cm bom estado. Só voltaram trc– marnam. Ouvimos mnilas vezes fallar zentos h~mens de um regimen to que de talrntos precoces, raras vezes de pre- contava o~tocentos. o Padre o·uag·,m que roces vi rtu<les, e todavia s_ão tão !]Uluraes era capcllao de se cor~o d'cxercito,' pas– u 11 . romo as outras . So as ndas . dos sa va ~lgumas v~zes qemze horas por dia samlo~ corno ns de Saneta nosa de L'.ma, a 011 v J1· confissocs: Eu temo que cllo l!r '-anrt a "\faria ~Jagda~cna de Pnzz1,_qe I e o sr:1 comp:inhe1ro o Padre Alce não fia ncta Catharina de Siennr, (· rruc no -uppo1 tem !amanha fadi g-,i.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0