A Estrela do Norte 1864
A ESTRELLA DO - :tORT G. 5 povoados v isinli os, e J •;,, ve;,,t:.:; nl aior rl'ie I Er:1 um crcs·cs propositos dec itli do que fos. e :1 1na triz, não po<lc ri:t ,·o:1ter n. quan- . 11ão .rec11an1, q11 :1esqner que sejr,m as <li - ti daile de ge11le <pll: corria n, 011 ,·ir as ve r- culda clcs que encontrem clades do coo. l !l Deos abençoou aq uella norn :\Iagda- Chcgon o bispo. le1w 1 que tarnbem ahjur:i:,a os prros, rc - Da cadeirn q1:e fo i occ npnr e 1n1:,11 u 11111a pellia. as seducçires com que n. enganava singehL :1locu1.,ão, narinell e est ilo at!uiira - o mnndo e , ol tin-:L n, face para o céo, que v cl dos linoa santo ·, m:1s l:Jo c:hiiu, tão por. tnnto temi o cle~couliecer:i. e rene"':ir::i . fü1Lural, qne todos a compreli e11 Llera.m, do u- Marin.nna, assim se -chama,·,L ella,"" ·cr:L tos e ignorante,, mnllH:rcil e c~unças. ·uma l. nd,1 e interessante mulh er, e tito · E' as~i1u qne deve Eempre ·foli ar nm bis- liucla. :e tão i11téress::u1 te qne :i. gente da po. E' a ,cz de um pui em meio J e seus vilb lhe dava o nome de - Flor. 1ilhos: faci lidnde, mas vi gor d raeioci- U nr dia pnssou o capi t.úo po r nm11. <l a 11io; pm oza de dicçtw, mas sing<.:le,rn e runs cb. Yil111. Om·iu prantos cn-i uma cas,L; nnLnrali clacle de cstylo. - cnLrou. E ra uma 111 ull1er quo se fümva, 0 'l'ocnntt•s p:tlanas fo ram as que pro fe - u n1:1. moça, qun ' t uma crcanc;n, qmi la– riu o Lispo. Tomou por as,mmpto o amor mc11 t::wa. · de Dcos, e Llepois, por de<lncnçito mui le- Olhou cm torno de si e YÍu a miseria gimi co111 cçon com Ychemcncia a cen ·nrar em todu. a na lrndi on<lez. o~· Yicius de qne va i rnin:1d:t a socie_dalle, D 'ahi a 11111 mez o aujo que velant sob re e :i. corrnpçiio rine n,menç:i. tudo gangrc - a innocenc:ia <l e 11,uianua entin que uma nar e poll11i r. lagrima lhe humeuccia a face; limpou-:, As 1111iúo::1 illi ciLa. , os hc;os <lo -:oração com rts azas tl csdobratla. , P, la nçnndo- lhe· nrLo legitinrnclos, niit) consng rM1os pelo ~a- nm derradeiro olkn, ler;appnrec eu no es- cram ·a to elo míl,tri1no11io 1 pelas bençãos da pa 90. • ig-rc•ja, ta111bcm foralll estig rnafoad os pelo Fo ra :i. mão da mÍ$C'rÍ n quem a impelli r:i. his1o. _ , no Yicio. .A in feliz lutou, ma;, cedeu. Ou l\fui t:1 lng rima. corre u enLto silenci osa o ouro eh irufan1ifl , ou o apertar tla. fon ,c., pelas focc3 Cl'ê8 tndas d:1q11e: lla bofl gente ; e ?;;· aadrajos clu. miseria : - escolheu o ,1 1111ito, pro testo ele Mrepcutlimenlo sincero pc1or. • , fo i lev,1,tlo n,1·· ::. zas dos anj os :i.té o tli rouo Amava- a. o capilflo, mn~ com esse amor · d.:: Di.;os. arcl cnLP, febri l, com qu e o leão a.m:i. :i lcon, ] IJ. CQl1l qne o 111n:.rn l111 ::i no anin. :.: escrava <lo hnrC'1n. Se :ilgnm:i. \·ez a pobre moça llw U:w ia tc rmiuado o serm:"to. fallan1pm le~i li uia r á fa ce do nitar nquel– _\..o chr.ga r em cn~a; enc-unlrou o ca.pi - r:1 u11if1,, que o munclo rcprova1·a, cm rcs– U.o l-' .. . _ lian l1a:la. e1u pranto a mnl hl'r, po, ta solta,:t c~H 1rnu1. gargalhada . com qu em ,·i\·ia cm 1111icw, qn P. n,í.o fura • Su rprc!'!o pur ::1 11ucll e pG1::ilo, que liio :;autifi ·ada pela ln•11yão Ja igrejfl. 111agoad\/ lh e pan,t:i:1, pcrgunton-lhe ,L cau- 'l'irl'ha. n111 cu raçiiu bem tllll"o o cnpi(,;'lu S'.L o ca pitiío. . F .. .._; ou,ira hs p:tla \'l'a.s <lo li ispo .e aco- - Ouviu as pnlann· do bi"po? soluçou 1h rn-ns com ri o du mofa. :1. moça . .. . Onviu coin o elle e tig rn aLisa- A infeliz mnlher tamb cm estivera no l' :1. 1miü<J~ como :i. uos.sa? Ouvi-as en, onvi– tcmp.lo , tambcm ou, irn ns cxhorL:.içGeJ do a;::; pungin-<lo-111 e o corngão, e comprchen– prelado. <l i a mi;;erin. da minha yirla. N:ío quero _ }1_ ci_uamlo estig ni atisa.1-:L c:lle as \miões mais v i,-cr assi111, 'tudo ontrc nú csL:i nca- 1ll eg1t1m11.s, se11ti1t a rncsriuinh a su!Jir-lhe baclo. (1 fo cos o rubor <lu pPjo; e apartar-lhe - E~tá ll oncln, disse- lhe o c:1piti1.o. o coruçii.o :o tenaz do remorao. 1 - K i1o esl0u cl o11cln . Cecra, at6 ago ra B ,tl li, C'lll faco ll Dco~ quo perJoirn Lc1\h o audnclo; yj hoj • a luz, 0 cJ .. i 1eci l:ic u a i ra_gd al caa, prosLnula nns !age· elo snn- eri mo, e, por Dcos quo rn e üll\"tl7 • não , ?tuan o, que reg:wa. eom ~uas b g rilll as, cal,irri mais nell e. Jurava ao do emen,lar a vi Ll:, , desvi ar- - Quer ,·ollar para a lama el e onde a ~e_ rh ·enth cm '1'll: tão dc~cuiclosn. e eri, tirei ? uunosn. c:tminlia:·a. _: Quero~ J:};Lou resolvida :i ped ir unrn.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0