A Estrela do Norte 1864

Do1ni11go A.uno Ili 1le 1 8 64, N, :ll3, AESTRELLA DO NORTEº sonos AUSPJCIOS UE s. l!XC. lt11n1,1 , O sn. IJ. A:-iTO:-iJO DE MACP.DO COSTA, ntSl'O DO PAn.i. , ·coite ct am!Julcnms in luminc Domi11 i. Is.\ 1. II. 5. ~i..í.Sí,WíJ~ ,cf 22 fiiP 1 9 · 1 1 122!' i ' #iSA ,S;a:&t ™™™..:EEi.i!b:ul.:W!íidiCi".&ilíiiif..!Zwi~ Exm. Revm. Snr. -Permitta. que com acatamento profundo cu vá depositar ante o solio de V. Exc. Hevma. os votos mais puros da minha ad h esão ás verdades por V. Exc. enunciada na sua luminosa Me– moria de 28 de Ju lho do an no passado, dir igida a Sua Magcstade o Imperador , ácerca do dispo~to no Tmper ial. Decreto de 22 de Abril do mesmo anno sob 11° 3073. - Confio , Exm . ~ur ., qu e as j u stas r e– clamações do V. Exc. He vma., ma nifesta– das com t anta erudição na ~lcmoria su– p racitada, serão bcn ignamclftc acolh idas p elo Augu sto l\lonarcha Brasileiro, cmi– ncnl mente piedoso, e mod ificadas con– Yenien tcmcntc as disposições do Decreto; de que se trata, em or dem a manter- ·q inviolaYcl a r eciproca harmonia entre o~ dous altos poderes da l.grcj a e elo Estad , ficando assi m ill csas as prerogatirns no Episcopado, <1110 \'. Exc. ncvma. animado de um zelo , crda<lciramcnto AJJOslolico, procu ra ücfenrlcr e su strntar. Digne-se Y. Exc. de aceitar a presente docln raçfw, que ouso levar {1 presença r spc1tavcl de V. Exc. romo n m leslcmn– nho ela minha aclh crcncia aos sentimentos pied osos de V. Exc. Beijando rcYcrcntc– mcnte o annel sagrado de V. Exc. 1leYma. faço votos ao Céo pela conservação ele. 11a preciosa existencin. ~ Deos guarde á V. Exc. nernia. por -thui– tos annos. -De V. Exr. -norma.. o mais h um ilde e reYeren tc subdiLo, o Concgo llAYMUNDO ANTOl'\'IO FEJINANDES Vigario Ge- ral do ba ixo Amazon as. ' Santarém, de FcYereiro 'de 1864. ncsidcr)cia Parorhial de Villa Bell a da r!iipcralr,z, 20 ele Fcrrrciro de 186!,. - J,xn1. HDvm . · ni·;,r- Sc lrn cit-cums lancia r;m que O ~·r r cta<J.rirn <·allloliro dere g-osai'· '.; l'.lll a ~.i nta ron <,lac;iio, e\. rn1 rlU\'Üln ,l 11H ]l;i (' Jll q:i r <'Jlr \'!' i.'0111 l)r.tZCl' 1),:\ 1n·iri1ciros Pastores, ·arrron lando os respei– tos humanos, defenderem com z~lo e energia os d ireitos da Igreja Ca th olicu, como fez V. Exc. na lum inosa l\ícmoria apresentada á Sua Magc~ tadc o Imperador sohre o Decreto nº 30i3 , com que o go– verno do mesmo Augu sto Senhor, pr ocu– rando fazer u m bem ao ensino dos Semi– n arios, cau sa um mal real desnat urando sua inst.ituição e economia, offcn dendo assim ele alguma sorte e cm hôa fó a nossa San ta hcli"ião Catllolica Apostolica Romana, que só reconh ece por ur thodo– xas as di cipli nas n.ulori adas pelos Bispos uni ·os po3tos pelo Espirita santo pam reger a Igr eja. de Deos. Aceite V. Exc. por isso minha sincera. adhcsão aos principios r xpo tos na sna ~lr– moria e a <l emonstra~:ão, qn c como orgão dos fi e s conflaltos ús minhas fracas forras, faço por este modo soiemne n a esperança. de qu e V. Exc. a acolherá como o mais au– th entico testemunho qu n garante os pu ro vo tos ele respeito que tributo a pessoa dr. V. Exc. a <ruem Deos g uard e por muito,; annos. Exm. 1:cn n . Sm·. n . Antonio clc l'l! acc<ln t.os ta, T>ig nissimo Bi_spo Diocesano. o Padre J\ .'TONIO AUGUSTO DE i\lATTuS, Parocho Collado da Villa fü:lla el a Impe– ratriz. e Jl.»1•oio90 ~i 'l>'eu•l!lío !le uRu r•a– o 1o!a n1,•e. - O romance é hoje cm g~ral um fae!!n ardente, ([nc leva a toda a parte o cminn daimmorulidaclc e da incredulidad<'. <J 111' dcYastaçõcs .que cllc não faz cm tod~s as classes, n:ls mono;:; insl rnidas principal– n. cnte ! Quantos J>OlH·cs opcrari os, rrunutas mes quinhas raparigas, 1111 nwl YJ\'c'm cio :e_11 tralialho, não J,rbc ·m nr, 1:omaR< l' a~ m:ll, d"pl·a ,·,\íla" r rrr"I'"ª lrka,;, IP11dc1- a~ ua

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0