Estrela do Norte 1865

o ,-:-~nclP n1.. ,:::t FC'nélon. s. Vi1..:n~ - 11 a l;nião, nos 'jllUI! a immensa maioria é ,; , l, 11 o, s. C'1rloos l\()rrorn ·u ~- Fr"n- prutc~lante, cm quanto ,111e setecenl~s m_i l t·:5w :a~-~•;· e lanto., ou~1·0 , pa;wH1m bera ·os negro . o trrro ria popular:10 n– ii:n1:,L11cnte i Sant:J Yir~eL'l este qunlidií:- rem e, morrcn qu:d to-1os na ig-norancin. llü tr:hulo de lournrcs; S. Fr nc; co de e a rdi.:..'ião. O JJC(!ll<'DO numero de calho– !-',ll ~ c·he~ou mr~mo a iazcr voto ele rc~~ · J;cos c~palliados por e ·te i m mcnso tcrri– todr,ci o; o í, s ,, ma corr,a . to rio siio ernn:•cfaadn~ por dezeseis pa- Seria rni~ter ter um grande or:>u]ho drc , que devem multiplicar-se até ao in– para niio f~zer caso c!e uma oraç.io com fin·to para a ,·isita do sou rebanho . unc s.; J:om\i; ,1m 1:in tos ho~.:ns rrrande::. Xa sexta-feira 2i e maio tle -l 8:i2 opa– - o vcr1lat.1L-iro moJo ou, o P.1PUO:- o mais <lrc .Ccrmingham apresentara-se na ald_êa rflicaz de re~ar U5 cont':$, ,,: mcJita1-. pa- da Abt,rvillc, que cllc tambem scnia, r:m<lo um momento :-nt,,;; de c-a<la <lrz Are qnanclo viu no me;io do campo um C$pC– f.fo, •i11:, cm um elos m~·sturios da vida de ·taculn sing-u!:ir. .Cstm·am dinnto dcllo ;os~o ~enhor, ou de sua fanta Jiiíi; IH·<lir cem carnllos s •llac1o3 e cnfreados presos ;, lleos prl:t i n t rc .,lo Je .. :aria. tal ou tal á arrnres mas sem cn ;allei rn:; e sem no- , irtudc que J,.ri!lrn mais 1 e ·se 'mr.,terío, nhnm g-11dríla. , o redor dclle estendia-se e da qual. ma1.: se uc,·1•: ~ita, o 1 tambi·m, ao lon:{o elo 1·aminl10 urna linha de c~rro– dai- uma mt ·rn;Jo L. pedal a C,tda <lcz ,'.he i;as de Jarradorcs com ra,·allos mctt1dos, • lanas que ~J re;,am; J)Or exemplo : para e rn·omptas a partir sem que nenhu_m alcan~ar de Dcos ta1 ou tal graç·a, a con- ente humano amJ;u·ccesse mesmo a dls- w~:•111 <le un~ amigo, c1e um pai, de uma tlncia. . m,u, de li m f1lho, a cura de uma <loenr·a ouc po!lia i 0 r ai:on tcnclo nos donos ou o hom r - nltado 1lc· um Ilt'"orin ou ên; co11cluctore5 esles carros al.Hrnuonados? l''.1~º l.1' jnMiritl:i.,I ·, a. r<?si~rn1cJ1Ó e à pa- Finalmente, depois eh: ter subi<lo u mn. ricncia, etc .: se 1lg-un. do no::. O:i leito- colina, o rnissionario via.Jante devia ach:_:i.r :.C., P~:-c.;srm cm pratica cstn. i<ll'a, pe<lii·- a rha,:c do enigma . 1 ·a encosta ~~ _Iaoo ,_nc•_s-:1in111os c1u: ílt; .<ruauco <;10 ,<iuando opposto sta rn reumda uma. multIUc.!.O de 1 cs.is~ Lm um m~ slcrw <lr sua coron. para homens e de mulheres, e no fundo do val– qae Dcos nl1cni:oasje C:,l:t pequena folha lo estava lcnmtado um cadafabo . Ia pro– pam que s·i ('. palha ·e por toda parte ~ ceder-se á execurão d'um escravo negro, t_r,(; '.-'' a~ :tinias que e t"Yesscrn mais cn- rondem nado l)Ol' ter assassinado sua mu- Íf'l"(TI~S. Qw·m saLe? T,ü w•z ciuc, :,~e mvs- lher. . 1 l'JO nem r,·:ri<lo f'OllVC! k:, .e um dous Occorreu-Ihe logo a iJéa de que o ~c~– lrc , dez l1·1lorc•:. , , gra.çaclo não tinha sido J.rn.ptisado. Esti- rm c,criplor Ui,i ui. tincto como picu.o– i-11, to11ta o seguinte facto cuja authcnti- ndaue cllc ::arante : ' lia oito aunos qne o pn.drc llcrmin°·han lôm ~nc:irrl'gado, e aindu rstá hoje d~ pa- 1·ocl~rn d'_Edgefidd, diocL::;J de c1ia/1c.;ton, ~1;a Carolrna_J.o sul ( A~crica ). .Porém fo– z.:t nl.im disto o scn1~0 de oito lorrares · 1 uatlus a grandes dístancill'' uns do; ou– tm., no rnlle do rio SavannaJ,, e impu– n l,t ~ '' w,wr tle visitar anda uru dellcs 1111 nicn·· o · · · . 1. , . ~ . in1~swnan,i faz annun- ,. .. 1 -n~em,t() tt i,ua ti,, ,tela no jo1 nal , , L luc t!HLl.dc . gasta um ., . . 1 • f · ar o j"• ' . u!,l lO Cll'O a "Oll- fi • . .' e 1 .ª %'1Imle len-o u in:;tmir os eis ,1 1:nsmar , 1 c·it1. . '1 1 • ' uec1.,mo e <lar 11 C'Offi- wun ,10 a vi~· t· . d , • ,,. , • ' .,J .it os onntes a celebrar < u.S,tmr Il ltJS l.:'L 1Ja t' > · • llrpois pn.rt .; ..' ~ i:ar os reC1•mnas~1tlü 0 • ,willWl' ar,-.~. 1 <~rnllo ou· pé para 1r re– ma unlra. Jli! ºill,\su~ pres, nc;a em al(~u- A dinc · r d 'l(.) l ola<la.. l(líl.O l'oi·t,w:t1 · 1 rles!on, 111u1c Yastn qu1., · ,., <'ornpr"u~'1 '-:i ouu" estados mulado por este pensamento, o bom elo padre faz andar o ca.Yallo mais c1cpr~ssa, e chega ao pé do patíbulo ontle o Sherif só com o condemnado lia a sentença.. . o homeu , d Dcos pediu licença para. estar alg·uns ins tanles com o pobr e neg~o que ia morrer, e com auctorisa\;'ãO c1:ieia de caridade dr1 Sherif travcL-SC o s gumte dialo;.\'o ás portas da eternidade : . - i\ão pcrlcnc .is a alguma lgroJa? - Nüo, respondeu o assassino . - t 'unca fostes hnptisado? - \ão, que eu sail.Ja. - . prcnt.lci, redarguiu o padre, q n e Nos- . o S·,nhor Jezns Chtislo morreu pelos pec– cadorcs, e per doou ao proprio ladri"ío arre– pendido que l'Xpirnu na cruz ao lado d'El- 1 . Vós iclcs comparecor na presença de Oeos. Quereis cntrnr no paraíso como o ho1n h<lrü.o? - Quero, rcspootlc o negro sem a me- nor hesitação . - l'am isso é mister que vos ba__ptizcis. - Quero o haptismo. - ~.1a<1 ; n!;ccssario qu detesteis since- ramente os vcssos pe:ccados para ·s reles digno de receber C!-\tc sacramento.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0