Estrela do Norte 1865
jt . ---~~~~!:=~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 - 1· t l- c ~nACTEn 00 ZRRO. ~,til li(' ::--u .~ jl('f ·a, .os llJ C• lUll (' ílO !--ll:l- 1 ,·cs l"1Jt1<l iqt1t'.:;. l'\a Sé, e u·1 ou trn · Ig rc- Er. no maldito !- 1,rupagação do _i n im igo 1 .i,! a ('a.p :tul _hOll\"f' ~a nt mu it~. c'. inli:..– i n fe rn a !·- até·q uanclo e m lJa lera · a nfc- , _,u" ·, e: :i · tf'c: frcg uczrns 1acap1 lal lur, ni ,Lcttle tle ÍJeus '? Donc.J e p ro cdc a tua i ·et -J con vcn ic n t1• nwu tc \' b itad:;- p r g-ra nd · nal or igem ?-g-em do de Lucit"c•r o arc!ii- 11umc·ro •le fil•i . dcmonio, cujo or'"ulho e cl rsorcl enatlo rl e- -Co rn e-. e n u 01"!'0 , o Clll'I.Jlâl'ta 'f) d i ·- scjo cio poder o in •luzio á rcbcl!ar- -ccon- pet1n ,le ~.·u carns lci to rr : , de~Pjandu- llH·s t rn o ,\.L r 1ssrno,- ori"i nariamcn te rnmi- mil felicidat.lc · n au n q uc , am os i11c1 - tad u porellc ~o bre o pr imeiro homem- lar. no : a E ·li'eft,, en lr;irú no : 'il -+" alim ntad o pelo infeli1. malvacl Caim an no e sn app resen la t·á as •u:; íl ·-:ig- n:111- -amadureciclo por sua prog-enio at[: ll i- t:; crirn ac,ms··it-ncia do ter :e.,...ui du a 11r – ra ,- transmitt ido á snacontaminada po ·- b ·t,1 q u lhe fo i marca1la. Temos crnpr '– tcriúade pelos vicio. o e i: bom ina veis, e ga do tot.!o:; os cs ·oi'~•o:; parn rn1·1 n,r u lil n apoiada p lo org-u!Ll o, pela paixão e cor - s •m r m1rai pelo fun do das idéa e to~ rup1:ão do homem ! sen timentos. Tu pr ocederás em tua ües trn idora car- s compos i<:ões 1itt .rnt·ias que pu hlica- n: ira , até qu e o C:r.iud H1r tre J sn s, n a mr,s, i nkrt's:n nte e :i.lLratirn:; p ··la furma , u ign idadc de ,,ua natureza, r c\·cslido de podem se r lida· com J"rudo e praz '1" put· 1'loriosa magestad t' , to lig ue por totla a tod c os rnem hro · <la familia . l' mo · fal– et~rnidade com l.:! u i nfcmal Prog-enitot· , lado uc ccs iqme u tc tle tudo e sohr to– qu e elle cmphaticameute d~nom inou o · das as fo!'mas: e 11vc1·saçêics anim;1cl as, J'ae da menli,·u. ! cs t ndo J c cus Lu m •s, li Ltctut 11 t·a, a r le, ,·ia- EnRO maldito! tu inspiraste cm lodos os g ns, ·riLi ca, sciemia, roma11 c,~, leg-c ntl ,:s tempos aos Iler siarcha. e schi:;ma ti co (} poes ia. cruc se oppo;Ze se111 à l ~SJJ11.~a de Christo, ci Temos tido cot· 1·e~pond e11 ciu: do Ycll10 ('olumnn eFundamento da Verdade -di etas- mundo par.1 q ue o leiL01· t'. te.ia ao cot-rcn– t r ao vil o licen cioso Lutheru a lançar os te tlo qo e se passa além do i\ llanti o: e alicerces da moderna in nornçélo-fos te tu comp reheucl ondo ainda lll ai:-;, cpw o al i– q uem dirigi u o l.Jruto, bestia l e l u xil'ioso mcnl o liltcl'ar io te ve trat;u· sol.J tc tnuo de llenriquc VI i l a romera r o q ue agradava ele rn r o ni ,·el das i n tell iµ- nei as, Sl'ffi n·– á · suas pai:xi ~s .- as quaes innun t.l aram ba ixar o niv l da Jittera tu ra , no· C'sfur~:t– a t erra de i !npias seitas, e cnusu rnm as mos de puhli ur sú as coinvosic;õcs dfl miser .ias da ! ~ ':l:1terra , e a i nfelicidade d!} penna h 1qeis, e 110 m1?s_~ 10 tr,mpo houi s– seus filho ! C• ,Jl para l)l'eservar o teu do- tas. \ Eslrr:ll1t se la nçara pois de n ovo minio qu e s~1ggcris te _as vis leis pe1tacs gne ua su a u,-bita, e a. \·ercmos no fl_m do an:10 ,.,,putavam cmnc o seuwlilent ela 1re1·rfode , e t; ;i.da w•z ma is procurada , e 111 ,us a1,rcc1a- punia!11 o homem, c1 uc não quizessr ado- da pelas fam ili as b rasilcil'as. , rat· a 1magc!11 ~?" bes ta, -IJ_or q11a u to ó o seu pass· do r esponde de se u t n t uro . i ·to o qu e s1g-1111lca aq1tella u npi a ass r – ção, u gue ludu a christandacl e, fo cl usive ho- 1mms, 1uulheres, e 1,wni 11os estivet w1i rneran– lharlús na aúomina,:ao da i dolatl'ia 1J0I' oito– centos annos, e mais. 11-Tu fos te quem s 11- gcrio aqu elle i n fame ata qu e ú bonda de e ver3:cídado el e_Jes us-:-Christo, uque u suu ](f1'f'./C~ se tomarl~ w_na Vl l rtclultel'a, a1n·vp1•ie- 1L,irle ,t:1 Ante- hnsto. n - és tu quo a in tla insp iras a li n,,. uag-em dos teus cal •wmia– do r s fa.yo ritos contra a Helig-ião Ca thol ica, e seus Pontificcs ! Finalisão-s h oj e os d ias de sal racão, concedidos pelo nosso venerando e 1m– mo'.·tal l'io t~ . Term ina.-sc o Jubileo 11 ue atmu aos fieis todos _os theso u ros esníri- trnws da Sancta Ig-re.1a uossa Mü i · ,1 nit11. gcntc pareee ~c t?r apruvcilitdo dl'~'iil::i P, tw;a~ ex I raonl inn l'Uls parn l.'C' tll is- - - -O Lcmo l" el o Senhor é como um pa– t·ai zo ci o bençüo, e elle se acha r eves tid o de uma glo t·ia sobr e toda a glor ia. - Oh omem (J ne so 11 tém á mesa alhort não emp rega a sua vida c111 cuiJ • r do su s– tento; porq ue sQ alimenta. dos manjar es que ou lrom llie <lá. -A h era nça dos fil h os do · poccad ores pe rcc,m\, LJ com a s ua l inhagem an dará c:mtinuamentc o opJ)robrio. - A boa. ,•ida tom u m cer to nu niero de dias ; ma o bom nome permanecerá para sempre . - '.\lelhur é o homom qn •scondo a sua cst nlticiu, <lo q ue o homem que escondo a sua sabedoria . Typ . ,Ia r:srnu u uo :--01:n.. .. ·I
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0