Estrela do Norte 1865
-=iíiie sww,crm.x::sa::a:.:sz.:s.c::z.zuaa:i.-19í 1.llC E. DA P I COOSA. lia via d uas icm,1::;, uma ri'ª o cm fi– lhos, e ou t ra viu va ·om cinc0, tüo pobre q ue n.:- o Li n llfl p:io paca si e Dara su:1 fa- m il i:l. - Perseg-_u icl~ pela n ~e ·i dade foi procu – ra r ua 1rma e lhe d1 s e: ,\l eus fi ll1os sor– fr_?m; Lu és r i ·a, dá- me um pedaço de jJtll) . Porém a ri iça ti nh a u·n cora ão de pe– dra e re pondcu-lh c : Na la temos em ca a. Ed csp cl iu-aa pcram ntc. Alg umas llora depois a mari do da irmã riea en m n en: ua casn_. Como começa– va a cor tar o pao pa ra o ,1an tar, fi cou mui– to a dmirado vendo sabir go las d sang ue na primeira facad a. Sua mu ll? or horrori s tdn:rontou-lhe turl.o que se li a via passado . Elle apressou -se a co rer r em soc;corro d a. pobr e viuva e le– vou- lhe tu~o o que so t inha preparad o pa ra seu :,ill m_en to. Qu ando sahrn pnra yoltar á casa ou viu u m g t'ande rumor e vrn u n:,a columna de fog:, e el e fuurnç,t que subia ao céo Era sna rusa que ardia. · Todas as snas ri quezas es tamm perdi– das ; sua m~lyada mullt el' da va g ritos me– donhos, e d1zm: M~HTemos ele fom e. oeos p_ro tcgc os rn_feli z s: r sponde u sua J)oa irma, q ~10 C?rna _cm seu socco rro. A que ha vw. sid~ ri ca de \'e mondio-ar por sua vez, mas nrng nem t inha pier i ctc cl 'ella. Esquecendo sua cru eldad , sna irmã re– partia as esmolas que recebia . VIAS f'.EHR J,:,\ S NA INGLAT ERRA. - O material _das vius fP.rreas na rngla– terra se compoe d~ ?,400 l oromoti vas, •15,366 carros para vrn.1 n. n tos, f87 ,000 wa– gons par f~ transpor te de m reade rias , ani– maes, nuneraes, e cer ·a de 5,000 aarros de ou tros gener os . Em tu do, o material rodante se co_m punha no 1° dA janeiro de i86'~ do 219,!':>22 carros, q ue postos tod os em linha at.raz u m do ou t ro, a travo,·saria a Grande Bretanha de u m ponto a outro ! DESTES JÁ E ' RARO VE L-OS. c_on ta- se que sendo Corbiere pela pri – meira v~z ch~mado ao g,abinete 1iar ticu– lar do r ei Lu iz XV llI de _Fran~a, para com clle ter uma conf _rencia , o famoso mi– n istro, como se est1ress cm sua casa foi l og-o tirando da algibeira, e pondo ;~.bro uma mesa, os oculos , 1;1. caixa do r:tpé 0 len ço de asso:;.r, a carteira d lomhran n <' Yario. pnp r1s. ' l'-fío achou Lui z XV II I mu ito propri a tanta fa 11Jiliaridadcádqniricla cm tão pou – co t mpo, o niio podendo conter-se cm i– lendo, lho di sso: - Cr i que ~Ir. de Corbiêro quer de·– p •j a r aqui , sua ,ilg-i h:-ira . Com impcrtnrbaY l prescui;a de cspiri– to replicou logo o min i tro : - Corbierc nunca põ:i du vida cm dl!S– pej ar as sua algibeiras, o que mio faz , nem ab , ó enchel-as . O rei achou tanta graça o verdade na r Jsposta de Cor birre , que d'ahi cm dian– te se lll e mos'.rou sempre mu ito aifeiçoa– do. PIO U: E O MED ICO. O Sancto P<1d ro Yi sita va wn u 1 0 h,~ · pi tal ele s. João do Ocos. _ 11anc' J '.odos e lanç:wnm dP. joclho p<'•._. receh~r a sua be 1çüo, o a11 t,J velho percebeu a alguns passos um homem que ti cara de pé na at– titude de profun do respeito, mis turado do cer to embaraço. -Ah! lhe di sse o Papa, porque vos não chegaes tamhem? - SS. Padre, ó porq ue sou um medico pro tes tante. . -~Jeclico, tornou Pio TX e que importa isso ? Eu amo os mecl icos, e lhes elevo. mesmo mu ito reconh cimento pelos cui– dados que mais de uma vez me hão 11res– Lado. Ago ra, sois protestante ?nem, meu fllho con trn o qucprotestaes ? o porq ue pro– tes ta~s? E, abençoando-o. conti ~uou a oguir som esperar u ma re_s posta 1mpos– sivcl do dar-se. Essas ultimas palavra& impressionaram de um n11ido particular o pobre doutor . Elias vo ltavam sem ces– sar ao seu espirito. Contl'a oquee porque? Fi nalmeu te elias tan to e do tal modo vol– taram, que poucos dias depois fazia elle a sua abjurução e entrava para o gremio.. da Igreja. ORINOLINAS.. A rngla terra é o paiz class ico das rs L~-– tisticas· os inglezes com a sna oxceutn- idnuo \s o homem mais pacient e domu n– do, e sua p rsove~·auça quando 11~0 e~,t re na aboça uma 1d a , ó pro,·erb_iul. Ella procura, revo lve, mecbe, co ll rc10na, a!ó aclrnr o resultado que visa. So _occupar ao tamb m por sua voz dos balloes d,1s se- nhora coo talou- que de 1847, époc em qu~ O' ba.llõcs comm çaram a ter vog·a ató 1861 a crinolina ma lou 89,000 pes– soas, ( 8 'por dia ! ) só na Inglaterra ! Os sacrificios humanos dos povos ba1·– baros, as foguoiras da As!a estão lon irc rl. attinpir a tfi e~panloso nnmeru.
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