Estrela do Norte 1865
entregand o-o á ni ados de more nar ios lod· s in r cnenada ; 1;1ra que ontJu la q u n ão r espond 0 r ão por lles diante d~ pr c:a11 çõe~, que tomam de tJo lloa Yon- Dcos ! tad, quan o e tracta Ja -. ida do corpo, c:i soi pobre , l mbi·ac- vo - 11u e á m:ii ão de pl'e ada- tüo om esr rn pu lo com vigilante a tiva nã hade nunca faltar tamanha facilidad , 11 11ando e trncla da pã n este mu ndo . Q11t•m vo-lo dá é aqu cl- alma mu ito rrrni preciosa e fra'." il ? Não ó le que n n l re a companh ira do passari- a vida moral do hom m 11 111 campo de nho , êm qu ant lia aLri ga il ebaixo da bn.talha em qu ab nndam os inim igos, azas sna ninhada, no a.colxoacl o do ni nh0. u111 , mpo m qu r polln lam n\pli s venc- Si sen ti a nec idt.de de e capar ao noso. · u m banqu •tecujos manjar se llc- a1eg r palrnr e ao br in o fol g-azõ"s de bidas são <rua i todo v ncnos morlacs? \'OS o meninos, ignal é que não tende Um ó facto e colhido entre mi lhões d coração de m,l i. ou tl'Os da m •sma nat ur za, . cnirá para Em quanto ides, e pl ndidam nto or- at;clarece r nosso pcn ·amcnto, o co nfirmar nada, p:is nr longa. hora na a.thmo phe- o doloro a vercln.d c qn e prpgarno. . r,_t de um s'tlão, chornmigar na peripc- JJortcnda B ... pr rtcncia a nma fn.milin. cias de n m d rama; 01 1 o t nta r as vossas honc·ta :_ cus pais , com o fr tt ·to ac 11 m g raças d ia nte de um munLlo a qn e n ão trabalho acti\·o e con tinu o, lhe tinllnm pcrtenecis mais; s1tbeis o que s 1ms a no dado , u ma 'edu rar;-;10 a0 mc' mo tempo vo so lar deserto , cm vo ·a c;asa , d bai xo christan e ronYeoient á posi~·:io que clln. <l o l.ccto que deixa tes '? EtL ina- e n. " ' s- devia orcupar no mundo. 'o co llegio das sos m ' 11 ino.~ , qu asi semprn, hi. l.orias Lo- r1m·h•s da Cariilad r ond Linh a sido edu– las; nl ,;umas veze , in fa mes l içüc ; mui - cada, lhe tinham C'nsinado quanto é pt·c- tas a vos d , -pr ztt r e a ,·os mentir. ci ·o sah r : a pieda dP, e o lrabalhn. · Deixa r os meninos para n ão se dar ao oepois da primeira commu_1!hf10 rnlt_ou trabalho de inspe~ ioná-los, de ou\'i- loc; , a menina para. casa do sua mai , para aJu– ta l pa,·ecc ser o c111dado d mu ito . os ri- dú -la nas orcupaçó's dome ti c1ts. cos ~'np;em ' vão para longe esq uecer sua • Era a familia de ll ortcne in , ú prim •ira fam1 lrn s ; o_ pob rns os lanç;.tm para a rua vista modelo de al'liYidacl c prohid utlo o 1a1a fi carem soceg-ado . virt ude. 1\ mJ i nun ra d 0 u a f111ta um Qu em podéra dizer o mal i mmenso que máo r.xompl0, n m conselho <lu vi da o; prod nz ncsLas ,i oven almas o cs larcm sc- ora cte vit!aill ibada . e as mús lingu:-is ll n. parad;t, dos olllarc' S patern o ? visinhant,ia nada r odi am criticar no seu As~im in tr egue _a si proQrio , sem ins- procr.der, ante' era citada como a perfei– i,ecçao, e sem guw , en ·ontra O men ino ção das mii is o ~as e po as. Se~s labios perversos companheiros qn e lh e en innm nun •a pronun c1arnrn pala\' ras rnconve– o yicio_, com a~somb rosa p recoc idade ; ni entes da\'a, por m todos O' dias á sua ~ss1~ c1 ulam !t .vros a bot11 ina rnis pelo filha u ,~rn li çii.o pro ,·eitosa. 111t er10r das fatml ias semea ndo n cll as os Que mais se pode exigir ela rn 'i i dr f:t. germes i n venenados de theori n::i que mais m ilia? Parece que t ndodaJo o bom cxci11- tarde produzirão fructo rl c morte pl o exc llcn te conselhos cumpr ido e.· Não se quer p_or n :ida deveres p ·noso ; tava o seu dever. e como a patermdade e a ma te rnidad e são Ma ha 11 m crime, qnc pou , n m,-ti com– fardo pesado , vúo se deixando de lado O 111 tkI" e, mã i de llort 'ncin ornmcl teu-o . mais poss ível, os cnca rg-o de . e e:s taJ ~ 0 N:lo i'nspccciono. rn sua filh a toca di vertimen to e mnis di,·cr timcn to. confiando na boa di pos iç·ÕL' da me- Tal a fon te d 'incalculaveis males e dcso r- nin:i , nns recommcnda~õ sq ur , mprc Ih dens sem n ome ; que e n.s famili as uni - fazi a. nos exemplos qne lh e da \n. , ju lgou das e h onestas ,iá se vã.o tor nando tão ra- qu e era })a Lante; rngan ou-se_. r as é por q ue tamb 111 se Yão tornando ra-, ou rante algnm tempo contin uo u_ a po– ros os pa is e as mãis. br , rapa riga a frcq ue~tnr no dom1ngo, , Sauam- no bem os pa i : n. mn.ior parte 1 0 collegin d snns ª 1 ?ltf{as nw trn . Assi~– das chag-as qu e r óe rn a sociedad e vem l tia cont ente, no me10 do sua s ran: ,anh(''– des ta n egligencia dellfl . Todo o rncui no ras, á [J] is~a C a.os O~! !!'OS ofík ios ti i\, in os pode en contrar c u1 qnalquer in tanto de da parochtt~ ; "_n s pais se 'ou_st·ntulav:rni descuido uma pedra d'c c11 udalo oc·ra- com suaass1,l u1dade ~ rn o, '~{1.1. '.\l.,r.-11:rn – s.ião de q~ eda de g no n u nca mais ~e lernn- , do a~sim sobro aB J) t. ada~ da m·i_i, tu do Lar~ . Poucos pais h· _liastun te de nut u- , aser.\'u1-.1va que r s a m~nrnn. \· 11·1;i. n ~C'r rahsa.dus par a cons nL1rnm qu e seus fi- 1 tnrnhem u1n;u' ro a chr1st n , <' lL 1" :1,- lhos brinquem cm um prn.c1o ch ri o de , n,t mili. . ninh os de vil oras ; ou deixa-los SO$i nhos I F111tava, porrm, ao C'd11cio h;:sv - i nrlic;– e n: u rn.a me,;a cu.ias comi nas süo qua i · pr n~a ,· •i:, 111 lo "ra ·olido 11'\ a ip Ll'C ll.-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0