Estrela do Norte 1865

.. lnno I I Í A ES1 1 R ~ LL1~ DO N Oit'f 1~ e Com este 1 n m ro kdrn o 110 :so jorna l Lerccit·o nuno da -ua e.·istcncia. ~ão :sem d il'llculdatles, o :<acrificios tem cllc atravcs. aclo e e:; di :t- lc s:1:1. p"rc~•Tin:i.– ção . Empenh ado <:tn . cgn ir sott de tino, ·e r anima na illé·1, q uc lh, i a spi ra a san- Lit1ad o ela ca nsa, ú eaj o.- ,;(:;n·i!,'uS lc m cx– clu s ivamcnto con. n::r·,:Llu snas h u milde pag inas. Vai pois comdç·,u· o-+ .º anno u.a sua p u– blicaçuo. Já o disso!nos u m·.1 vez : que es ta, <lesempenhwulv O/. {i11s, r1w• tfrcmos . rmpl' - h:mdenclo-,t , nao lu.weni mi81l'1· ju •ti/i ·w· . ua utilillade. Ex t:usado s ria r pctil-o. Diz-nos a con_ci ncia quo, - <lo logarzi– uho q 11 c occupamo, entre os brilhantes a ssentos <1bs n ossos <listi netos i rm:los, te– mos modes tamente prop.1g· do ill0as reli– giosas no m eio do lJO \"O. E ning11cu1 nos vi rá dizer que não seja i to cooprrar para i-; ua prosp r idad c. Oxala poclessemos 1cval- o assim sem meios violentos, sem al)alos si ni •tr-os a realisação do plano q1w terc a Providen– cia na instituição das so ·icd:ulcs h uma– nas, o qual nüLJ outro sen:lO a regenera– (";1o moral do homc1n e s11a l'clic idn.de Vl'11ilc <:I ,1111 11di,1111t iu l1 1111i1w l)n111i11 i, '" 1. li . 'i. r romcttemo · con tiHua1· fiel ,w nt,s:;u I' ,·ou1·amma. O nrn.b esperamo· d !lt! . , d·ondr wm toda a sufficirncia, e que lol'!la vro!lcua~ a· ohra das mü ·· do liom m. ,\ noite' uão foi kitn t•xcl 11 :;i ·:tn1r nt para o som no e para o dcscan~o. Vt\.le os vi andantes pela· est radas, o· nn 11 las sol mi a ondas; r do a Cgreja me -111~ ·e crg·ncn– Jo u a dc n idade rias t rcrn ! Levanta-to tambcm tu, e contempla o cadcn ci:1do mol'imento dos astro._; pro– fu ndo silencio trnfitfUilidatlc '"Ublirne ! Ad mira a d isposiçõLs tlo !:icnho1· para a ·al va ão de tua al ma. Duranlêa. noite a aJwa r 1 niaL · 11 ·ccp– ti vtll do impre ·sõ deliradas, mais di~ posta a cle\ar-sc ao alto . _, e~r:u•iuão ,. 0 silen ·io que n c,'rcarn lhe rnsp1rarn mu i– ta vezes o a rrependimento . Con templa o céo sernPado dr, t\·lrclla, , parecendo u rna nrnltirlâ~ de olho:, "cs– vontancnmcntt Jo ,·anln.I'as eum prazer tl'U:5 pcnsamcn Los pa i'~ o Cre~dor. Fig• nra-lú qu c•o: q 11e ll:-Ct'H.m gTandr r 11- 111ôr durante o chn., s nram, clan ' aram, tri1rnJia ra , qu • comcl'.1~·,w1 tlcslionc ti – tlaur~, engn nuram , ~·oy1teraram r..: blas– nhemaram pouco d1llcn•m d ' mortos ;lnrantc á noite, e e mprch n,l •' t'ÍI~ tod1> 1ie1u virtude. o or"ull10 humano. \'cio o somno.l', imaµ-e nt d.a morl,·, imn. Tal tem sido, u co ntinúa ,e r o rufo de nosso cora úo. Agradecendo a. Lodos t[uanto,· 11osajutla– ro.m n cstacmpres., cont· mo com a cun– tinuação do5 se1ts valiosos r,,cuesos . Necessitamos clalloa YOntadu chl totio~: g-em do nm supremo \'Pfl CC tl n natureza ! ,a ruas, 11cm su lfll 'l' umc1 \',);_: Oll\Í– i·ús j O inl1'l'ÍOI' ela CdZll. tOl'llfl ll-S\.! lllll Sl'p ltk l't ! . . . 'L'u t1o isto 1· proprw para <11.:1l1'rlal' , al - ma e leva-la n refi,,ctir rnbre a mor te. nirei poi;; aos honwns e a: ttrn lhcrl's: Yirú clln. inl'nllin;lment1· sc•1· 11rnl:u· os nos- cnrvnc os,iot Jh ~. r.11spira -, · l'.\:il'i "º" al-t :-o:'\ i·sftu·t:u:-;. l : up pli1·a:,; n1) .'.'nhor p:ua q11, · dk \t•" '-t'ia

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0