Estrela do Norte 1865

11S 5:C Z 44 54 ♦SF @ _ -o,·o R ;s »o de Pei.-nanaJau eo. luz do relampago ; nos deixa nos instan– tes rapidos e fug-azes de ua duração não Da bclla e ed ificante carta Pastoral di- s · grandes raios de espcran~as ; mas mes– rigida de Roma aos seus diocc-ano pelo mo, como um bal amo refrigerante, dá a Exm . Sr. D. Emmanucl de Medeiros, ex- nosso coração um podel'OSO allivio. trniumo o e""uinte, dú que tirarão -cm « Comeffoito, Irmãos e Filho , depois duvida p roveito nossos leitor . A uncção da csperan ·a qua temos, de que o Se– que repassa as palavras do norn Pa:,lor nhor não nos fall ará jámais com uma g ra– b..im mostra o Espirita de que so- acha ça sn perubundan te ; nem nossa bõa ulãi an imado : do Cé col')1 a sua Yal iosa protecção; e de « E, 1 meio dos IJ] ais de olan tes pensa- que não . erá em vii.o q11 e receberemo a men los de tristeza , cm que se debate Sagrada u ncçü0 Epi copal ; o pensamen to nosso coração, no vem sempre pensa- qu e mais aq uieta o no so coração, e mentas confor tan te e animadores, que anima o noss0 espír ito, é o ele que Ya– não pouco nos alentam. mos para entre vós, Povo todo catholico,· (< Aqu cllas palavras do Apostolo-O Se- quasi todo nobre de :sent imentos, firmo nlto1· nao pcnnitle mais que sejamos tentados de convicçõe~, amigos das icléas e doutri– acima de nossas fo,·r;as, (í ) vem sempre co- nas sãs, amoroso da sc iencia, soil'rego do mo um ecl.io celeste r epercu tir a nosso verclacl airo progresso, ambi cioso da bem e~pirito. entendida liberdade, enthusiasta da Vel'- u o pensamento de que a e; . e Imm?..- daclc. cul ada Virgem l\1:1i de Doo , nos tem, co- « Em verdade, Irmãos e Filhos dil~ctis– mo Lôa l\ lãi, assistido e dirigido desde simos , é de immenso confor to á nosso os– nossos primeiros annos, no robustccen- pirito amedro ntado a cer teza, de que va– do na convieção de que teremos agora mos ser Pastor de u m Hebanho , docil, mais do que rnmca seu auxilio, sua pro- amoroso, e caridoso ! tecção rnliosa, sua coadjuvação cada dia u E ainda mais nos aj uda a dissipar as mais decid ida e constante ; nos é de não nu...-ens de tristeza, que se condemsaram pequeno lenitirn. cm no so e pirito , e a acalmar nossa in- u o pensar que em breve havemos ser q uietação, a esperança de que cncontra– saarado e ungido : a csperanca de que esse remos cm cada um de vós, Irmãos Sa– sacrosanto Oleo, de que Yai ser ensopado cerdotes, tanto Sew lares, como Regulares, nosso cor po, penetrará até nos!õo coração ; 11 111 Irmão caridoso, um Amigo sincero , r epassará nos a alma ; a purificará de to- um Cooperador dili gente e zeloso. . da ma cula, o lhe deixará com o indclevcl « Em vós sobre tudo, Veneraveis Irmãos, carnctel' sagracl o, que llle impr imirá, um que como i\Iemhros do Corpo Capitular perfume suave ue graça supera.bundan- de nossa Igreja cathcdrul, sois nossos to, que a fará ter mais apêgo á virt ude, Conselheiros e Defensor es natos ; nossa e mais decidido horror a.o vicio ; nos avi- Côrte, nossa aureola. venta grandemente o animo. « E não menos em Vós, Irmãos, que u A con vieção de que n ão será debalde mais immedia tamente cooperais comnas– quc receberemos a. imposi,:ao das 111aos; co; que, como Parochos, so is os primeiros mas quo apeuas o Summo s acerdote, ten- Colla.borador es da .. Vinha elo Scxhor , que (10 .. nos impos to sun s sag rada s ATaos, pro- nos es tá confiada; e que como Cums d'Al– nu nciar as palavras sacramcntaes cnsi- mas partilha.os mais directamente de nos– nadas pelo Diviuo llles ti'e-Accipe Spirititm sas fadigas . Sanrtum-Yil'á soLrc nós o Divino Espírito «Sim: cer to, Filhos, não tem sido, nem de Deos, esse mesmo I'arnclito, que subi- é de pouca animação a n üsso espírito a ta e instantaneamente fez a Pedro e seus esperança de que todos vós bem compe– Companhciros ele tímidos, fracos, e ig;no- nctrando-se do dever , que vos assiste de rantcs qu e eram, Apostolas corajosos, coadj n Yar -nos, dar-nos-heis as mãos , animosos o sa11ientes. Tudo isso nos aj u- para qce assim apoiado possamos mais J n. immonso a fortificar nosso animo , a animoso marchar pelos clifficeis cami– consolar o dar um sancto gaud io a nos- nhos, que nos será nccessari o t ransitar; so espírito rn crencorio. , e a arreunr os cs11i nh os ele con tradicção, « E não 6 só· isso, J rmiios e Filhos. A de q uc ellcs forem cr i vaclos. <;s ·a;:; vem ai nda sempre associar-se u rna « Que todos vós, Irmãos Saccrdoles, vos ontra idén, <iu e embora. fug itiva. como a lembrando qne sois Unniclos eloSenho1', vos recordareis une fos tes a.listados na sua i\li– cicin, não simplesmcn te para. fru ir das imrnu nidadcs, privilegias, c iscmpções el e seus Eleitos ; mas lamJJcm para. \'OS sane- (l } Fiel ,i, cst Deus, q11i non pnrtictlU' vos tcnt.a ri supra id, qnod potcstis. Epist. I. de S. Paulo aos c ,,rinlhio-;, cnp. X , v. 13.

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