Estrela do Norte 1865

1 ~ de meze11nb ·o AESTRELLA DO NORTE ·on os AUS PICIOS l>P. " · P.\C. n1w,11. 0 sn . "· A:-,;To:-.10 !ló'. ;1 \CEDO COSTA, IJI PO !J !'. 11 i. OU A lGflEJ,\.. D.\, C.\.TACU.MBAS. PELO CAI.03Al. WIS!l IA:'\. PAz; (Continuação.) H - O Il.\NQVET!s . Igncz o Fahiola desceram, en contra– ram todos os convivas re unidos na sala da con vcrsaçüo . N.i.o er:1. 11m fl'sLim de ªPP:'lrnt? que cllns iam assis tir, era .i cea ordmana do uma cas:. rica, sempre disposta a r0ceber amigos . Nos con– tentaremo pois cm dizer qnc tud o abi cm esquis i to e elegante tnnlo J>elos manjares como pelo s,,n•ii:o ; e nos limitaremos apenas a narrar os in– c identes qu e esclarecem de alguma sorte a nossa narraçt'io . Quando as duas moças cntl'aram na cxeclm, ( salla do reu n ião) Falda depois de t er abraçn.do sua filha, exclamou : «Ah ! m i. nha filha, n ão ob tanto a de– mora, ·vosso \' s Luario cstfL apenas ter– minado. Esquecestes de pôr \'Ossas joias vosso en f'e ite habitual. Fahiola cor,rn . Não sabia responder; t inha vcrgon1rn. ela fraqueza que havia mostrado a JJroposito do aceesso do sua cholcm, e mais ainda da mane ira ri dí– cula porque s punia. Ig-nez v io cm son auxilio e disse corando tamb m: « Fui cu , primo Fabio, a causa de sm1 drrnora, o da simplicidade do se11 \ 'CS– tuario. Etl a demorei por gTacejo, e ella quiz, som duvida: vestin<lo-se tiio sim– plesmente assemelhar-se a mim e fazer– me compauhia. -Vós, cnra Ignez, respondeu o pai, tcnrles o pri Yilc::.in de fazer o 1J Ufl 1111 ~- VC'nite et ar,1lrnl('n•u in lu111 i11c Do11riri;, b11. II. :;. r~i<;; mas para fallar s,criament e, de\o diz r, me mo para Yns que a razão qne allegais poderia r j usta parn o tempo cm que não erci" enão uma j mcnin:i: mas hoje estais r m idadu do s~r casn.da , (doze annos, idade le,,al fi– x,tda pelos romano·) é preciso comerar a. g-:i.star um pouco mais e proc111·a1· conquL tar o .coraçií.õ <le um bcllo man– cebo de posiçii.o con H'n ien te. Por e ·cm– plo, ;lm ~olla1· prcdu _·:-i tomo o qu'l pcs6~:1:;, nao vos torn::irta rn .no .ecluc~ tora. Mas, rn1o me c,cntais ; vamo-, vamos, cu m, alegraria. qn o Li vesseis lançado os olhos para nlgum. nnranto a maior parto de !a co11 - rcr:;1çüo, que era lonrn.dn . nas melhores i nt n<;õ~s possiv is, e <Jnercspirarnos prin ipios os mais mun da no" Ig- lll'Z parecia ter rahi<lo cm uma das , u:i distracrões Jwliituilcs . Sen olhar enl.:– va<lo, como o cllnma ,·a Fabio la, par•– eia fixo cm Jo'e cxtasc so lJro um srt· in vis ivcl, sem que todavia tive -e pPr– clido o fi o d:i. con\'ersa~ão r, sem nana dizer fóra. do · propo ito. Ella rc pon cn lo:; :1 Fabio : (< Sim, ccrtamcnt , al– irnc111 ,iú obtov minha fé, uondo-m, n o dê<lo o au 1 dos e ·ponsacs, e clfon•– ccndo-me magnifica: .i oia . -E' verdade cxc1amon F:tbio; e c111at's ão t l as ? -Oh I re pondc11 1-;nez com ar ele profunda con':irrão com urna iuf!P. xão do \·oz in.ricnna o sem nrt , l'lll' cercou de pedras prccio:(as meu l,ra,o e meu po:,coço, suspendeu cm minhar. or lhas lH'rolus de uma lJcJl ,za s m igual. -B ocl de celeste! quem 11óüc ser es te? V jamos, lgnez, <r ualq uer tlia me direis vosso seg·reilo . E' sem tl n– vida. o YO ·so priwd,':J amo r? f'p,,;a cllo 1lurur muito tempo o vos fa".'l' fe– liz. - Ft:liz pnra :cmpr c, L'C 11ondP11 l'lln,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0