Estrela do Norte 1865

X"r..:..a::s::sr: %ti1 -:.e 1514í wn KCliWWW!&!l&aa Wt mx::wsJC:S;.s:.rm con olaçfio, e se11 coração lhe dictou pala- 1 1 mentar desse motlo o seu merecimen– vras cheias de urbanidade o de graças to . .para ron\'i<l ar as dua~ nm igas de Cecilia I Maria adoeceu, P?rém do uma ~n~ormi– a torna r n vel-a as mais das vezes que po- dade longa o compltrada, qu e rr I t1u por dessem . muito tempo aos esfo rços da sci encia. Suc- nes d então, Noemia D. n ão deixou mais cederam-se dias, semanas e mezes sem do vir pnssar uma ou duas h oras de seus que se pocl esse levantar do lei to de suas d ia per to da Sr nhoraF_9T li. Ella vinh~ ac- 1 dores ;_Ports m confiando mp rn cm neo . compnnhacl a rlc su~ ma1ou de ~~na criada 1- off r~c1a a todos, no meio do se11 r ru ei,; e fü:ant a sen tada.Junto de C•cJl ia a qu em :,oifn men tos, o mnL pr rfcito mod elo de ella amava ~ern nmente. II~bitualmente resignação christã. Sua tri ste posição ag– Edga rd so retirava logo depois de sua che- grarnva-se, porém, de dia em din. A pes– gad a : algumas vezes entretanto, assistiu soas para as quaes ena traballlárn, debal– p or acaso, a conversa destas duas filhas, de a esperaram, e apesa r de a estimarem, e n ão t?ondc deixar de _achar cm Noemia não a vendo apparecer , viram-se obrig-a– anHn·e1s e bellns qualidades. Uma vez das a r eco rrer a outras costurt>ira · e l\la– mesmo cllc fi cou surprehend_ido, voltan- í ria perdeu com o res to de ua eco nomias do o pensamento sobre os JH'OJcetos de sua Ia esperança de reh aver u;is antig-a fre– irmã, quan do ella o qu eria fazor casar guezia . nostavam-lhe sua fili a l ubmis– com Noem ia . são a vontade ele neos, sua confiança illi- - Porq u e não, perguntnva a si mesmo? mitada na ProYidencia, que n ão a nban– Porqu e não acharia eu n esta innocente donaram nun ca. m enin a to rla a felicidade e allci ção que Depois de um anno el e enfermidade pôde p osso desej ar ? Sua simplicidade, sua can- emfim r estabelecer -se; masque faz er? on– clura, sna ami sade para com Cecilia me de encontrar meios de su tentar-se ? Lem– seria t... nto garantido quanto segura de I brou-se de ofi crncer-se corno criada á al– felicidade. gu n;a das numerosas famili as de que era E, á med ida que estas idéas passavam conhecida, e depois dP vencer a rcpugnan– diante de seu esp irita, o joven, á pouco eia que essa idéa lhe in piraYa, n ão rnn– tão dcsnnimad o e tão abysmndo em uma do outro meio de subsistir, e pvrsuadida aftlicção antecipada, se occupava em for- de que era a vontad e de Deos, sahiu para mal' a vi são de um dore futuro. Elle via pol-a em execur:ão. Cecilia alliviada, dividir com Noemia os Dirig iu-se primoiramentt> a um templo cuidados da familia; elle es tava feliz da para assi stir o santo sacriflcio da mi a, alegria dos seus e mesmo fazia a delle por e r ecommendar a Deos o seu projecto; e sua tern ura e affecto. em ca minho lr mbrou-se de lfUe um anno ( Continua.) havia que ella n ão tinha mand ado CP!e- brar, como costumava, a mi ssa pela alma que mais proxima estives e el e entrar no ~,u•i•lau lle ~oua as ahnas do pur- céo. Qu e faz er&m tal circumstancia quan- gat o ••i.o. do só um fl'anco lhe r es taYa? Po'.l eria mandal-a celebrar, mas ver-se- hia logo de Vi via nn cidade de P. uma moça por poissempãoesemrecursos. Sem pão?.. : nome Maria, cos ture!ra, q~1 e por suas ra- e a alm:1 que soffri a? ... Sua hc ilação ras qu alidad es se fazia estimada de todas n ão durou p or muito tempo, a caridade as p essoas qu e a conhec~am. . vence~, e entr~g~nclo-se ~nais 9u e mrnca Boa e compassiva , abt·ta far ilmcn tc seu nas _ma?s da c\1~•11:a Prov1dcn ia, en trou coraçã o aos g-r-itos do infortunio, mas sua I n a 1gTcJa, e dmg-mdo-so á um sarcrdote fé lh e mostrava além do tumulo outras que e rnvcs tia para celebrar, offerec u– mi serins m ais dig n as de compab:ão; o lho todo o dinh?iro que po suia, pedin– p0r esta razão u!Tla de suas prcd ilec tas do-lhe que ap pl! cas e aquella mi su pela devoções era manda r celebrar todos os tençã~ que lbe indicav~. _ meu·s 11 ma m issa pela alma do purgato- ~heia de confian ça n Aquclle que n ao rio qne mais prox ima se ach asse de seu dmxa sem r ecompensa um copo d'agoa liv;amento. . , d3:do em seu anto nome, ella ouviu a Tão laboriosa e previdente qu anto can- missa, co1_:fessou -se, r ecebeu a , ag-rnda dosa, tinha ella nj un tado pequ e1:as quan- communlu~o, ~ oro11 rom fer vor pela al– tias de s uas econ omias para os dias de acl- ma, por CUJO h vramcnto acabava de offe– ver si<lado. oh ! mais cedo do q,ue suppu - r ccer o r ~sto d? sua fortuna. nha ch egaram esses dias de _dor, porque Ao sahir da 1g rcJn , l\laria encaminha– Deos, q ue via se us bons sentime?tos, que- va-se por uma pequena rua quo ia 1cr– ria experimnntar sua r onstancrn., e nug- á casa de uma rl c Sllfl'- nntigas ami~As,

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