Estrela do Norte 1865

o:':h-,t-l'! !NM 4 S,ft E t SSPU i, e ç ,U: • i b NFSI +HHSh! M 6 eu - n ha tom :ido aquell:t expres ão doce e ar- U na ·l!"n í . den te de qu e fallamos, di r - e-hiaqueella via e onvia um ser i n vizi vd e ternamente ( Continuação. ) a maci o. A vi ão desapparecen sem d uvida, por- fl que ella a legreme nte r lllicou : - Poi s bum lrm-sP visfo cou sas sin- 1 Em quan to Ed i;ard re!lertia so re a r:11·- gu]arcs ; e cm lodo o caso e um acunt ci- tn. cl su a irmã ~oh rr oc:; proj cios do ca – mento tão t c1Tivel ti ve. se lugar, S ) ra s - snmento el e que ell a lhe falla \·a, :1 Pro vi– r ia p rccisamcn te a pcsso:.i a qn c todos q u e- dcnt.:ia r cg ulO\':.l. os u lti mos :1 _-0nteci m r n – ri, m ver ju n to a si em scmelhan t mo- tos qu e devimn dec idi r. na con YPr;,ão. El– mcnto : ass im pois é preciso em verdade, lc adoeceu tlur:m to alguns dias e db sc ó. qu o Yós m 'a cedais. si mesmo cru e nad:t o r stab lec iri n. scnüo - r elo amor do céo, lgnez, n ão deis u.=; tor nando , ·er sua cara Cecilia , su a b oa m inh as pahwras um senti do Ião séri o. t ia e o ·clho castello que sua mãi ti nha Eu vos asseguro qu u as disse pa ra g-racc- amado. Uma m11nhã pois, tomou 11 m lu– ,ia r. Faço m ui to bom concei to do vos o p;ar no caminho ele ferro di sse ndens á bom se n o para crer n a po sibili dacle de 1-'aris por dou s 0 11 tres mezes. Seu p roj e– u ma igu al desgraça . Mas qnanlo a dedi- !.'to tinha sido tão denressa onrcl.J ido e cação de Syra tendes ruzüo. No uHimo ,·e- ti o depressa retido, que cllc n ão tinha rão d urante vossa a usencia, est iYc perigo- escripto á sua famil ia ; td Yez rne<:mo o sament doent e de uma feb re con tagiosa ; pe n amento de cau zar uma surpreza agra– pa ra obrigar aos out r0s meus escravos daY l á Ci>cilia o ti nha seduzido . Qual– a se approximarem de mim era ncces a- qu er que fosse, elle não achou n inguem r io empregar o azo rrag uc, emqu a n to que n a es tação para o espera r , àe noite poz no a pobi·e creaturn. só á cus t.o drix,n-a- mc : hombro seu li;:-ciro sncco cl iri;;iu- se pa– vela vaj u n to a mim, e distri buia-mc seu s ra " ca.stell o. rx unca o caminho tinl~a pa- , , cui c.l a clos • di a e noile ; e creio em verdade r ecicl o tão lon go a Edgard." O encn nto d q ue ella muito con correu pa ra m inba paizagcm n ão o distrah ia. In volu n ta ri a– cura. men te ello se preoccup aYa do pr azC'r que - E n ão a a'mastes cm r econhecimen to hi a cansa r , das doces cmoçõe que fa ria de um ig ua l serviço? n:isc r o q 11 e cll ' di \'i diria . A ' estes pen- - Ama-la ? Ama r u rna escrava I men i- sarn en tos con ola.dores e mis tn rnrn m n a ! Sem d uvic1a, ti ve o cuidado do r e- tarnbcm rngas impressões de tristeza· qua l compen sa-la g-en cr osnmen te ; entretan to s ria para. clle o futuro ; em que slu.do n ão posso atl \'iu liha r o empr ego qud ella ia cll o to rn n.r achar os seus '? Es ta q ues– faz do q 11 c e u Jbe ct nu . /\s outras cscra- iões o hem a inda outras se apres ·nta vam vas me affi rmam q ue cl!a n i'.:o bota nada em seu espírito como escond idas cm um fóra, e todavia n ü.o gasta comsig-o. Ainda d e con heci rl o ondP a dôr t inha mais lo– mais, te nho ou vi do dizer que lia r epar- gar do que a aleg ria. te to lamen te slw. n u trir ão de cada d ia, Qna. l (] e nós n5o tem experimentado cs– com u ma r apa riga cr g::i.. Que sing ular ta pro!'u nd.i s e rnyster iosas affli cçõe ? Ph antazia, n ão ó assi m ? Qua l ele nós , "·oltan ll o ao t 0 clo patern al, -l\lui ca r a. Fab iola , ó p reciso que syra dc1Jois Je uma longa auscn c:ia, e sem r seja m inha exclamou lgn ez. Esta.is com- esperado,. rnio tem cn ti do . cu coraçüo prome ti.ida ' a sati ;;fazer meu pedido . Di- bn. Ler nrn1s fo rte p ela noHl appnr i~·ão clrs– zei- me O prec:o e deixa i- me leva-la desde tas cn.ra irnag-cus t:rnta veze bu scadas j á . pela id ~n. mas ne te momen to prcsen l s - Pois bem , sej a fe ita. a ~;ossa , on tade: ! ao corn.ç-;'io e ao olhar'? _.\ nat ur eza deli c,~– Mas não entr,,rn os cm aJti ste. i\1anda1 1da d~ Edg-a r d Farell se tinha.. tornad_o m~ns ama nhã aJ o-uem ao inten den te de nie n · sen s1vcl com os a nn o ; e n. expen cnc1a, pai e tud o s°c arranjará. E agora que s te co n trar ia ao c1 ucmu itas Yezes accon tcce, negocio es tá terminado en tre nós, dos- n ão t inha· buzad o de suas illu sões enãr, cancemos e va mos en contrar nossos hos- para lhe tornar todos os cntimentos mu.is p edes . virns e ma is O.tl 'racl i' . - Mas esqu eces tes vossa s joias '? Elle apres~arn o p;1 _so p:u a o c:1stcllo. Não impor ta v assarei sem ellas _por es- cu.1as torre mhas Yrn Já dcli n ar-se entre ta vez . n ão h~ atracti vos JJar a mim esta as arYores qu ando m u ma Yolta doca- tarde. ' minho , en controu o Pad r e Pcnaud. - Ah como! sois YÓ', enhor Ecl/:!',' l't. cxcla rn ou o bom Cura ! · ( ('rmfi'mi r,. ) - F. u m HUO ! 1 do frliz . Dl Pll l';c:·c (TI-

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