Estrela do Norte 1865

1 sera escolhida com rt>speito para sepultu- ' qualillatles de tu:1 mãi , ou . e era. verda- m, pelos coi·açõe. que ficarem fi eis ao i cleiramente o h erdeiro das nobres virtu – do;rmas de. ua 11 oma tão amn .la. Lon"'e , de · de teu pai, ele t m mart yr. i;: ta hora, estarn de prever q1u' um do::c! :,.1 cibo:-iw,1 \ louvado seja o.•os l esta hont ,oo n hoje. dr prata, e com o peso de d Ll -~ "~t;t t' oi- - O riue fü cu p:ua murlar o con eito ten la libras lh e devi;t · •r e11;;ido pelos I que faziei de mim? pergun tm.1 Pancracie> cnidrtdo,; de> Papa llonorio I pnra ser col- á sua rnã i. locado por cima da nrrnt ,lc p0l'phyro que - E-cu ta- me, meu filho . ·e te uia que havia de encerrar su as- r inzas. Elle não é o ulti mo de tua vida escolastica, pare– ímag-inava que tonwlo {Uho du ma,'l!J•· da ce-mc que o Senhor mise ri co rdioso quiz Iweja pl'imitivo, s·•u nom-! lta\'ia de er dar- le uma lir;ão que vale todas as outras, in ·eri doem todos u ' nrnrt:-Tologios, e sua para me provar que t~ de·Hga- te do que imagem po. la cm numeros:,s altares, com pertence á infanci:,, e qu e crora cm dian– :t fronte on1ada de uma coroa de raio . te devo tratar-te com homem, porque Então era simplc m,.mtc 0 joven cbri tão sa.bes pensar, foli a r, e até obrar como h o– tão ing-enuo e dotado ele um coração Uio mcm . puro, qnc julga\·a como uma cousa toda ( -Que querei · diz2r, oh! minha mãi? natural a obcd iencia á lei de neos e a seu - o qu e me dis es tes de tua declama– Evang-elho, e se sentia neste dia muito fe- çiio desta manhã, repli cou ella, me prova l iz por ter cumprido seu dernr, sobretu- quanto Leu coração devo estar cheio de tlo porq.ue o cumprimento de ·t0 dever Li- nobres e generosos sentimentos: és mui– nha sido submcttido a proY, exccpcio- to sinccr·o, e não ter·ieis ct·ipto e caloro– naes. . ·ão haüa em snn.s reflexõe , n~m s:i.mente esprimido, qu e 6 um glot·ioso. admiração, nem orgulho ele si me mo, dcrnr morrer pela fé , se não ativesse~ cri– a1iús, não h aviaheroismo em sua condu- do e sentido. da . - Em verdade cu o creio e o si nto i11- Quando f'ancracio lc ,·,tntou os olhos, e I Lcrrompeu o filho. Que mai or felicidade depois de ter dado um agradavel curso a. pode um ch r is-tiio desejar na te:'ra ? seus sei-enos pensamentos, e que ao bri- -Sim, meu l'tlllo, tu dizes hem, conti– lho ela nova luz que se expandia na salla, nuou Lucina, mas não m e con tentada só– elle os cravou cm su a rnãi, ficou su rpre- mente com palavras. O q11 e acaba de acon– h end ido da exprc::;são de magcstadc e de tecer me convence qu e sabes suppor'tar tern u ra, cstampa rla no olhar que clla lan- com pacicncia e intt·epidez não só a dôr çava so bre elle. Ella parecia inspirad a : mas o que deve parecer m:üs crnel a tel~ s11a. figura era semelhanLc a um a vi são, :iovcn e nobre sang ue; supporta te a igno– seus olhos pareciam de um anjo. Em si- minia uc uma vergonhosa bofctaduéla os lcncio , e quasi sen':t ser vis-to, ellc tinha sarcasmos e os olhares zombadores d'u'ma mudado de posição e estava ajoelhado d i- multidão desapieuada. Ain da mais, tu te ante della. E podia fazer sem du\'ida; n[LO mostraste bastante fo rte JHtra pcf·doar 0 era clla o anjo da guneua que o tinha sem- teu inimigo e pedit· pot· clle. este dia su– pre garantido do mal'? 1': ão era clla a mu- bistc os mais elevado ucgrá:os do monte fücr santa, cu,ias virtudes lhe haviam des- levando ás costas a tua posada cruz . com de a infancia servido de modelo? Com voz mais um passo tu a plantarás no s~u ci– profundamcnte commo vida Lu cina inter- mo. Tu Lo mostraste o verdadeiro filho Llo rompeu o silen cio. mart yr· Qu intino . Quer os pai·ccPr-tc intci- - Chcg-ou crn fim, meu charo filho, o ramen te com ellc? tempo que foi sempre para mim o ohjecto - 1inba ~âi , minha queyida mãi, mi– thts mais fervorosas oraçõ s, o tempo que nha doce ma1 ! exclamou o ,1oven com \'OZ t enho anhelado no excesso de meu amo r anh clante, seria eu verdadeiramente seu rnate_rnal. Tenho com ardor ohsenado fi~h o ?e não des~j'.-1-sse imital-o 'l Bem que cm L1 o desenvol vimento do gcrmen de nao t1vesse a follctdadt.1 de r,onhccel-o sua cc1da uma das virtudes christãs e agrade- imagem não está sempre presente ao 'meu ~o a Deos qu ando ellas se manifestam. e ·pirito? Não ', ell o orgull10 de todos os O_b.-e-rvei t ua àoci !idade, teu zelo, e tua me us pensamentos ? Qua~do cada anno p1 •dado, e teu amol' para com Ucos e para. so celebr a a c:onnncmora ao solemnc do com o pr oximo. ~ se-n mar ty rio, qnando se o honra. como T~~ho Yislo com alegria tua fé viva, tua soldado Jcs la u phalunge do toga l)rilhan– inclliforen a para a5 cou. as do munclo, e t e qu e ce rca o th rono_ do Cordeiro, no sao – t ua ternura para r·om os pobres . las cs- g-ue do qual ellc punficou seus vestidos » pera va com ancicdade, a hora cm qu e me ( Apoca l. cap. VH ) oh! quanto meu cora· mostras cs ll o uma maneira decisiva, se ção e minha carne estremecem com soa te r oo lcn htias um herdar as humildes g·loria ! Quantas vezes lonho_pedido no ar- . 1

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