Estrela do Norte 1865

D cuuing ·• /~( A. u n o Ili ti ,, «le Noveot !l.ln• o i .. ' ·~~~~ . A ESTRELLJ\ no NORTE . SOi: os AUSl'ICIO~ f) fl s. exc. II Bl'MA . 0 SI]. li, A~TO:'ilO IH: 'I A~~ºº CO~TA, UISJ•O llO 1•,1u.i . JFabiola OU A IGflh JA DAS CATACU-'IDAS . PELO c .rnD~A I, WISl!.\IAN. l!"n:-t.c Prirne iru PAZ (Conti11u11çiio.) !II - A DE DIC.A Ç~ O. o di a tinha corriu o r apid amen te, du– rante esta conversasão. [ m il criada idosa entrou sem ser observad a, acend eu as ve– las dos candelabros de marmo rc e 1.J1·o nzc, e se r e tirou sem faz er r umor. Uma lu z bril han te all umio u o tor•ante g rnpo da m ã i e do filh o q ue tinha m fi cado si len– ciosos, JJOr q11 e Luciry a, a san ta_ matro na, não t cspondeu a ultuna g_uestuo de l'an– cracio, senão com u m bCJJO a rden tP em s ua fronte a brazada. Não era unica mente uma emoç.:ío mn ternal Cfll ? agit~va seu peito , não era mesmo o ! ~l1 z sent1men~o c;u e experimen ta uma mm quando depois de ter edu cado seu filho nos prin cíp ios gene1·osos e difficc\s de observar , Yê cstc:s submettidos a ma is mele proYa, e seu fi – lho sahir ven cedor da lula . Vcni lc et an1 trn lcnms in luminc Domiui. bA I. li. ;;, lho ao es larl o m:li .- r,obt·c o ma is <:a11to tfll L' 118: sobre a terra; mai d" uma Yez sup– pll_co':1 para o_ vc_r cr escer e tornar-:;c a pri nc11Ho um ~ev1La sem man c:ha, dCIJO is um santo ~ad.1e sol.J re o altar ; obscr ran – do c_om anciedade cada uma de sua s iucli– naçoes nasr_cr:i t:--, e se . 'S l'or,:a n,lo suan 1- rn en te cm d1ng1r se~1s .111 h·n is JJe n amen– tos para o sanctuar10 do Deos dos excr ci– ~os. E se e le mr nino era fi llto uuico eomo Samu el o era 1':tr:t .\nua, esta offerta de tuu? .? que ha de caro cm sua profunda a ffo1çuo, pód c com r azüo ser considernàa como um ac to el e h ero ismo maternal. o q ue se dirú en tão das anti gas matronn de F,:Ii clda ck , de Simpll or osa , da mãi in: nomrnacl a dos ~l achabcus qu e ofl er eccram ou ded1cara1~1 a neos seus filhos - rnio um 1 ma mmLos , mas todos, sim todo._ e nao para os Y 'r p a.cl r es approx imando– se S?mento do alLa r; m as parn os Yer ahi sacnficarlos em li oloca uslo ? Um pensamento semelhan te en rhia 0 coraçiio de Lu cin a, cm quanto que tendo · o~ olh os fechados, ~s eleva. rn ao céo e pe– clla co rag-em. Sentta-s ch amada a faz er u m_ sacriücio generoso do qu e tin ha de mais caro soüre a terra , o po to q11 e th·es– sc pre vi sto tod os os seus Yotos no mom en– to cm q ue de via eonsummar- P o saerill– cio, n uo er a s~m crneis .ifflicçõc. rnat r– nac5 que ell;i [) ode ria goza r dos mer ec i– mentos. !\ão era tão pou co a a ~eg-ria d_o ter u ru fil ho qu e ella a ch ava tao h er o1camen te \'ir tuoso cm uma tenra idade ; e <' ntrct:t.n– to com ma is r azão que a rnài uos Grach os, rnostrnn do seus filh os ús mat ronas da rc– puhlica r omana. dizendo -111 es : « ~.is aq_u i t oda· as minhas alegrias» e ta ma 1chr_1s– tã pod ia ser org ulllosa dia nte da Jg~·e.1 a , em cujo g rem io ha v~a edu cado _seu h lh o. Porém era u m sent1men to m:us p ro[u n– do, ou para m elhor ilizer , ma is su biun e, que a occupaYa. Tinha emfim ch egado. o momento q ue eHa a mu itos a nn~5 e·per a– va, o para o qual ha via orado m ~1.1tas vezes com o fe r vo r de que só uma ma1 é cap az . l 'icJosa, mais de uma vez dedicou seu fi- E o que se pa. ava no e~p irito .do jO\'Cll que fico u tambem pensa tn-o silenc io- o'? Não tem nen h u ma idfa do alt d ~tino qu e o espe ra. :\ •11h u1w1 Yisào 1110 r J)l'l'– senta um·a basili~a rnncraYel, q ne s i;– cen tos a nnos depois, o a n t iq uari o sagrado e o p iedoso per egr in o vis itam com re pe i– to, e q ne dá .;cu nome a uma. das porta · de nom~ ( a port_a de S. Pa n cyacio ). Elle nno suspeita que na. norrl a do Ta– mi sa re mut o, nos se1mlos fieis uin tla ~ fc' urna ig 1·e.ia s_e levn n tará cm s ua honra , ; que esta igr cJa bemqno profan:iíla d '1>ui ·.,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0