Estrela do Norte 1865
- iSt > :'«Ji'ff'P?--::sr:s:::r:a~.WWWS:.W:i"TI dcr-vos_b_reYem_ent<•, p~np1e con10 sabeis,/ lá, levai este penh or que conflrm ::i o de– meu pai ~p !·~_fe1to dn. ctdad,e ( a m~ i es tre- sejo de minha_dn q-ança ! » e dizr ndo isto, mcce 11 li,.,e1 tamente ) e p1 ep:na-~c ne te ! deu-me u mn tao gr:rnde uo fetatla , que me moi~ en/o ::lgum:i cousa que vu.- P? clc_rá i foz c:i mhalear , e em qu anto isto se pas a– toc;i.~ du pet lo. ~las au t_ s q ue no · dei xei~, •vn ,;1\J vng·énS garg-allrndas sahiam do g ru– q~ e, o tomar 111 tnli a \' tngan '.L_ E se sois po dos escolares que no ccrcaYam . d1fºº do _vosso no rne de Pancraew ( g-cnero o l!leni no se poz a cho;·ar: suas lugr i- e ~omL.LLe qnc co111 prclie11dc a lu ta, o mas o alliviaram, porque ellc prose– p ug-ilato, ek) e· se ellc nüo é par:i. vós uma g- ui u : palavra r ã, de \·01110s comhatc1· de um Oh ! como neste momen to senti o sa n– modo mai s viril do que n 't>S. t'S nssallos gue fe rver em mi nhas \'Cias ! como o co– de ,rontcii:os e dt: es tantes ( objcc tos da raçüo se agitava em meu peito, ao me mo escola ). Vrncfo medir-vos cornm igo na tempo qu e uma voz 1110fadora parecia luta ou no d lo. Tenho nrcl or <'m hunii - mu rm urar- me ao ou ,·itlo o i11j urio o no– l h11 r- v0s como mcrec, ·is tliantc ck las tes- mec1e «cobarde ». Era cer t~mente a rnz temunhas cl C' vo~sos insolentes trium- do c;:;1Jirito do mal. Eu me senLi bastante phos. for! ' , - mi nha colera impe!lia-me a aga r- A mâi inqui eta se approx imava cada rar lH'lo pescoço meu hrntal adversario e vez mais para melho r ouvi!'. ncspirando lan(·a-lo arq u~j an te a met:s pés. Ou\·ia ja apenas e1Ia cxclamon : "E o qu e rcspon- em roda de m1m os app ln usos qu e sauda– dcslcs , meu e aro filh o?,, r! aw minh a viclo1fa e vo ltari am os cspi- Eu lh o ohsrr vci rom calma qur <'l lo es- ri tos cm meu favor. Fni a mais tel'l'Í\' 1 tan . complet:1men te cno-nnaclo; que nun- ten la~ão da minha vida ; 11u nca o sang e ca ti rn in ten~ão de o affli g.ir nem a elle, e a c,u·nú se revoltaram cm mim com mais nem aos ou tros Cf> nd iscipu los, qno nunca fo rça . Oh! meu Deos I nossam ell as não sonhei r,m prevalecer-me de nma snperio- mai.; me faz er sentir sê it teni vel impe– r idad e qualtr uer; « e qunnto ao que me rio. p roponde , nccre ·cen tei, vós sabeis, Cor- E CJ ue fi zestes então meu erro filho? vino, que sempn: rec-11 r.i as lulas de cor- m11 rinu1·ou a mãi com uma voz cnfra– po a corpo : Ellas con1 ,ça rn por tranquil- qu ecida. los ensaios de des trc:m, e tel'minam por l\Jen bom anjo trinmphou do demoni o comba tes fu riosos, encarni çados, e pela que me tentava. Pensei no no::;so divino sêde de vin~·anra . Quanto ma is não devo Sal vador, que em casa de Cnifaz, amea– e_u 1·ecusa r agora em vi~ta dos maus son- çado e fe rido ignominiosamento por seus tl uJ ntos q11 c YOS an imam ?» En tretanto inimig-os, perdoou com doçura. Poderia eu meus · condiscipulos e tn vam em roda de proceder de outro modo ? Es tendi a mão nós, e en via q u e tot.los cl lcs eram contra a Corvi no dizend o: Possa neos perdoar– mim , porqu e conta vam com o prazer de YOS , como f U vos perd oo, e pos-a espa– assistir a um cruel p::issa- tempo ; depois lha r sobre vós suas Lençãos as mais abun – dis _e tambem alcgrcmcn to : E ade us meus dan tes ! » Neste momen to cheg·ou Cassia– an:i;;os, que afrli cidacle vos acompanhe, no, qu e de longe assisti u a es ta scena, e ~l eixn- vos como sempre vi vi comvosco, c0m sua presenra todos os discipulos fu- 1sto é, em pa7, : « Não, cxda mou . Corvino, giram. Eu lhe suppli quei em nome de com o semblan t , , rubro de colora, não, nossa fé co rnmum , hoje conhecida entre \ 'ÓS ••.• Um r ubor subi to eobrio a fronte nós , qu e não inquietas o Co r vino pelo qu e do joven, sua Jing ua hesito u, sen co rpo me fez, e Cass iano m'o pro mctteu. E ngo– trrmeu, e com uma YOZ entre-cortada ac- ra , querida miii, murmn rtJ n o menin o, cresccntou com esforço : « Eu não posso inclinando a cabeça no seio de su::i. mãi, con tinuar, não onzo dize r O re -to,,. não julg-ais que posso chamar a esLo dia f:'clo amor de Dcos, pela memori a ~o nm di a feliz ? vosso pai, disse a matrona pondo a mao na cabeça de seu filho , cu vos peço nada me occultei~. Não descanç.arei mais em quanto não me revella rdes tudo. E quo ma is vos fez ou vos disse es te Corvino? ( Contim,a. ) O joven calou-se, e só depois el e u m_a pau sa e el e uma silenciosa. prc~e couti- uuou : e, Não grito u carvino, vós uúo nos deixarei~ assim cobard e adorador de uma cabeça d'a sno '(calumn ia em voga en tre os nomanos ). \r6s nos oc r,ultai s v~ssa _mo: racla, rna s eu sabere i at:ha-lu : d aq111 ate U nm, nr&nã. (Continuação.) vr Edgard escutava, com pr ofunrlo ilen– eio o joven p in tor . fü;te pouco depois r e– plicou : - Sim, Edj'ard , um dia Yiria para nós
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