Estrela do Norte 1865

- Gff-R:+ ;,z a:+r ⇒»--wrn:www.x;;: && GiMR 12 i E IS CiPkt uza::x:.a::t!.Jíri.S.Iii) .f Ct sw na _lei ril'il ~? i por muito trmp<? o es_tado / Polilicos do hem cu r ta ,·ista são aqu lles ~or ma~ e S'~lfl da Europa e sulns!n a_mda I qno não abem que a política, em se u · e~. e rto r-r c10 nos mnwres e nw1s llrres fundam entos e cm seus cimo, confina pa1zr, do_ llll(Udo ·.· .... (lO) com a 1110ml o que é o dil'Cito a mis ão E cH·p~is d1:;Lo ainda nos f:_tl!a!11 do dia o honra do P,i'pa esclarecer as cJncicnci:: • <lo S. 13a1 lholomcu r. da Inq~11 1çao h rspa- pro !amar o clcv z· cm fctcc dos povos , so– ~holn, co~l1?i\ qual se qu ;xaram tantas hP1·nno:, cl c1·ar n vo;.: no rnuudo iicla rcr- ,e~e l os l ,.p,t • _ dado o pela ju-lir':t ! l O O 1 ll\º m~ toca'. na~ coui'.elto ~• io- :uet.,-se em politir,1 : ma<- Á para nbalar rcs d<;1 11 t~ 1 cs d rntolernncw, mms cur10 os a sociedades on p;ira fortnl clet-a em sua de tn bu 1dores do anat!wmas do que e tcs bases'? - on ho_res =. elles nos aceusam ele impor ús Gon(1emna a l'iokncia brn tal do fDcto <> <)onsc1enc~as DO~so Credo, mas notaes com a iniqui dade lriumphanle; d ·fcmlú a in– que tom 1mperw o no. querem impor o violabilidade d direito e ela justiça; a in– sen? ~ . . . . Yiolahtlida<lr elo juramento. lantém o Qu me a~rm o 11~qu1 ulor, e,, qncm se respe ito cln podrl'; e arp1ollcs principias quer _lcrn1: ~ fog1w1!'a ! [ lu ldare f0l'il dQs q11ác- não ha paz e e- o inqu1 s1clores sa? cs. _os. p_reccptorrs do I g nranp para nenhum pa iz. mundo moderno, tao d1v1c!Ldo. entre si, Gonclemna o <lircitn {t 1·e,-olta a sobe– mas de accorclo neste unic-0 ponto, que é I rania do fim o es:;as du1Jtrinas i~sensatas mister accusar, _cal umniar, co_nderu nar 1 ! que são Yos,:os perigos, 6 scciedadc· mo– sempre os cathol1cos . Eu me no, quar.- dernas, e q11 fazem que um povo nunca do OIItO dizer que O ê!'~'-0 a~da per eguiclo I esteja certo do ~ia scg-11intc. neste mundo; ou o rn.10 Lnumpha nte e a J A quem fareis arrnd!tar que, por cou– verclado soffrenclo p or toda a pa!'te vi olcn- dcnrnar o Papa a violenci,1, brutal elo nu– cias . O Papa se limita a aclmor.staçõrs . sô I n ,, ro, e nfto q11Prcr q,1c. e reduza todo o sedü·igo ..ios se us Deis. Estes senhores ful- direito a um mero facto de maioria qt.al– i 1ina.m anathcmas e pretendem dar lei a quer, conclemnaas constituiçõc fundndns íorlo o gcnero hunrnno. i::ob re o 111Jrag-io u niYcrsal? ~ão. O Papa, !:.m nome ele SP U Crecl() mal definido, de- com rnz sohcr:rnn, proclama e rcrnstc <la c retam , 11a llalia a 1·cyoluçiio • c n 1 Fn1 - mais ala nnl'tnrirln 11 c /l. g-randc Yerda,fo \'ª, nal.lclgica, na'A u s tria n cm ~uL1·as par- 1 :;ocial e moral <JLa: snphislas como .r. 1- tcs, a cxr lusão a oppressão. Ou chrisf:lo I Housscau poderam desconh ecer, ma quo o u ciclaclüo; o{igcm que s·csco lhn. um 0ti tem sido_ ~mpro saudada 11clo~ sa_bios Lle ou trn desses primeiros b e;ns elo homem, , t0dos os Lcmpoc; : o nu mero so nao faz o em vez de ahn1ral-os ambos. Pretendem · direito. arrancar-nos ao".5 JJossos jur11mentos on á I l\uo é cm nome clns mniol'ias que mui– uossas Cl'enças, o iD\'L'nt.u·am es te novo I tns Yczes se commeller1_1-ru no mundo as meiodctorturara con scic11cia doshomons l· nrnis horrenda tyranrnas? E se hn. des– de bem. potis1110 Je soberanc1i não o !Ja t_amhem, Ah! a rgrPja ó srmproa \'Ndallcil'a 1J1ãi, J e _mai tr!·unnico e wais C!'uel as wzcs, <fUC náo quer que so coi·tc cm c.lous a seus <1 as emhl on.s ? . ~ lllhos. Infles i 1·e l sob re os pri n cipios, in- ! , ,io se pode po1: YCnll~ ra falseai· e_le1roc , clulgento parn com os homens, p ermitte, 1 como Ludo o m.ais, e nao ~P.m se nslo por (Juc digo '! r ocommcnda a cada homem , esle munLlo triste eom~urn:; _repre nta– qne fique lea lme n te sujr.ito ás obrignç-õcs <lns em nome do su1frnpo un1Yersal? n a d cidadão e .is lcgitiJTi°as constitui~õcs de rralrn enl,, pcrgunto-_Y?S, uma fórm~ seu puiz I r111nlrpi rdc{-;'ovcrnore.1citadapolal grt•.1a? • 1 .:-,ão a Ig reja ô catholica a saber, de to- Vlf idos os' tempo · o log-ares; s1S pede uma co11- A LIBERDADE POLITICA. j sa : cumprir sua mi ~sii o, e Yivcr m paz rom to rlo. O>' g-orcrnos do mundo; r 'por Mas, d izem-mo ainda, o Papa inYade . is o q11 c, ue:-;con1H>-cendo o pensa.monto domínio alheio; sabe do seu cspirilual; 1 dclla nest~, como ~111 outros J?Ont?s r~oio mote-se rm política. E cu vos rrs_ponclo: fazem aqui accu açocs conlr.Hl1ctorws, 111- ; erepando-uos umn '- n ' ze~ de ser incowpa- (to) Esta tem sido e é ainda a situaç:io deste ca: ti reis com os goveru >', ou tr, s de or cum- 1holi_co Imperio do Brasil. _E' verdadfl 11ncjít se v~, plices do toclàs o p otle!'es. reagindo contra ella, cm v1rtu~e das -~alsns, d_outri- A verdade ó que a Igreja não eslá cnfeo– nas que o Papa condomna. J a S(\ diz 0 5 c,,crcve dada por sua natureza á fó r m a a} n-urnn. entre nós que a origem de todo o nosso atraso e ' ' , · t ' 0 l infelicidade é termos a reliiião Gatholica Aposto- 1 de governo,_ e os ncce1 :i toclus, rom ta.n 1> lica Romana. 1 qu e sejam Justos ; o qne não qu ,r d1ZL~"

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0