Estrela do Norte 1865
• .1 .. UDIO ll a AESTRELLA DO NORTE so,: os AUSl'IC IOS n~ s. í\XC. llf.\ )I.~. O sn. o. A'ITO'I IO 1)6 li IC~OO COSTI , Ul~f'O IJO l'.ln.i. Vrn itc et ambulcrnns in luminc D0111iui. ls,11. II. J. ~~,;s~-C""MY-,PPSWt♦F &Si~? li wwwz.ma :mrw QUPl' isto dize~ que a Igreja, a quem boje SOBRE A E.'iCYCl, lC/1. !JL 8 DE DEZ!DIIIRO ULTI - Ludo se llPg',1, 11ao 1cm, l'Ol110 loda a socie– dade, seu_ direito elo defeza ua disclpli- ~w, E OJUB!LEU UN!VF.r.SAL COf\CEDIDO POH na canon1~a, sua .tl!C(Ol'!dade conccti va ''! s. SANT IDADE O PAPA PIO IX . Que a fg-re.1a deve ,·ivcr llO mundo eomo vr. A LIDERDAUE DE CULTO. (Conclusão.) · ETertuliano, aquelle duro engenho, es– crevia : u Não ó seguir a neligião impor á força a He1ig'ião, pois ell a dom ser aceita li \'re– mente, e mio ohripada com violenc ia ; á vontade e ao cora~·ão é quo são pedidas vi ctimas. " (7) E s. Ag-usLinho, o graucle t:onver tido, fallanclo aos hereges de seu tempo : "En– fureçam-se contra vós, dizia, os que niio sabem com que trabalho s, ckscobre a ver– dade ; quanto ~ mirn, que, só depois de a;:ritado por mmto tempo e crnolmcnLc pe– las ondas do erro, pude em fün contem– plar a verdadeira luz, não me é possível inrnrniçat-me contra vós. " (8) S. IIilario ctr l'oit irrs, cm seu nome e no de seus coll gas no episcopauo, escr - via :'. u Si lJara se~·vi r ~ verdadeira fé se em– pregar a violcnc1a, a 1 tos .º.J?l)OrI:1 a dou– trina tlos Uispos, e todos chnam com ra- 7.âo : neos niio q uer conüss~o 1'01:ç~da; Ellc deve ser procurado C<! m s1mpl!e11!a~e e a Ellc nos Lle\'emos u111 r pe la recL1dao da Yon tade. >> (fJ) (7) .l\'on rcligion i est c?gc~·e rel igio~em, qu~ sponte susripi debet, non Vl, cWll et ho tias ab am• mo volenti oxpostulentur. ( TEIIT, citado por Du– voisin Essai sw· la tolé,·ance. ) (8) ill i in vos s1Briant <]Ui ne~crnnt cu_m quo la– bore verum invcniatnl'. Ego o.utem, q1~1 dlu_mu_t– tumqne jnctatus tandem resµicero potu1, ·:av1re m vo· omnimo nom po sum. ( S. AuG . contra Ma- u 1ch.) . . . (O) Si ad ftd em veram istius 111od1 v1 adh!bcre- 1111·, epi~copali<; doctrina obv iam pergeret, d1ceret se ella só tivesse de tmctnr com anjos? Que a l!,?Te,ja deve ficar ahsolu tamentc cm força parn se defender a si e a cw filhos con tra os attaques da impiedade? . Quer isto dizer que :i. all('to1·itlade e pi– r1t11al nem se qtH'l' tNá os direitos da au– ctoridadc paterua, de que tem os dcrcre e deverá dei:rn.1· corrompe r impunenien t~ o cspiri tos e os corações, a fé e a mo ral do cus filhos? Que ella não Lerá o q·ue tem css,•1irialmeul o mais hnm i,lde pa i de fa– milia, o tlir ·ito, o dever e os meios de pro– teger o qne elle ama contra os inimi"'os ela fam ilia e contra si proprios, impedin~ do- lhes fazer loucuras, de ·darem-se oper– derem- e? Quer isto d izei· que se hou \'C no cur 0 dos scru los ou se ha ainda nlgumas reg•iõcs no mundo onde a lei da Igreja se tem tot·– narlo, em con e([ nenc ia da n nidacle ele fé e t 1 o acrordr, das Yontades entro os cidn.– ditu;;, a propria 1 i ri vil, o onde o Estado se tem fci to Bi:-ltJO exterio r 'prolector do sagrados ~anoncs 2 1p_1er isto dize r qn a fgrrJa o o f·'.stndo nao t1\'er_arn direito fie 0 r1:zcrJ l'o1s e tc_é o sentido da pro11o i – !,'~O 7 ,• : IE!ale hac 110:t1·a nr,n amplins eJ.•pc– cl1f., etc. taú cstr:rnhamenLc por Yós tra– duzido! l\ão fo i este o estado de grnucks paize • ela Em·o:?a clnran te src!1 los, qne ti vuram sua g-lorrn e q~e nós na estamos certos de lg:u:il~r? 1:~o ab_orosos ,'to 0 fructos do. cl1v1suo_? f\ao sera o. unidade rcli~io~a em um pa1z um bem tal que seja licito r~fori;ar-s por ~on~e~·val-o '? O e tado so– em.! cm que a 101 rel1g10 J. tinltit p uetrndo q!ic: _D~us non req!1irit co~ctam confc,sionem. S11nphc1_tato et probltate retmendn~. ( . llJL, :id C.on5t. ln•. I, e. IV. )
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0