Estrela do Norte 1865
Do111i11go A.11110 Ili 1 & de @ut-ulu•o A ESTRELLA DO NORTEª ~on os AIISrrcros OB s . BXC. n F.VMA , o s n. r>. A'ffONIO DE ~IACEllO COSTA, BISPO DO PARÁ. ~JIJ&.Ll.UCLWJ - SOBRE A ENCYCLICA DE 8 DE DEZE llll RO 0 LTl– llfO, E O JOB!LEU UN IVERSAT, CONCEDIDO POR S. SANTJDADf; O PAPA PIO IX, ( Contin uação. ) m Vc11ite et nmbulemu in lumine Dom ini. ISA!, II. 5. • solemnes, e qne sobretudo em reJi o-ião se– ja p1'rmittido sen tenciar quando se igno– ra 1 In dependen temente dos contra-seu os qual destes senhores, ou dos seus leito r~ que teem . j ulgado soberanamente o ac to pontiflcio, pensou um só momen to em se propor a questão de cornpetencia? Sabe bem o mundo, o que se deduz ri- FALSAS J 'TERPR:t:TAÇÕES E PRINCIPIOS VJ;flDA- gorosamentc de uma proposiçã0 condem– nada? Ou antes, á vista elo modo porque DEIRCS. for~tm exagerad as as condemnaç.ões pon– tiflcias, nilo ó isso, o que ignoram ab o- Seja assim , direis : o Papa está no seu lutamen te a maior parte dos commenta– direito, no seu dever, no seu papel, e esse dores da Encyclica? Von decididamente papel é gra nde. l\l as o Papa excedeu-se ; espantal- os com a. r ecordação de princi– ultrapnssou a sua mi ssão; condemna o pios clem~utares não só da theologia, que não devora condemnar. mas da logica. Admi ro cm ver dade a audacia des tes Por exemplo : senhor s qu e se arrogam tão facilmente li:' uma reg ra. elemen tar de interpl'cLa:- a infallihilidade, r efu sando-a á ig reja e ção, 11ue a condemnação de uma. propo– ao Papa ! sição, reprovada por falsa, crronca, mes- Sigamol-os, porém, ao seu terreno, e mo como h erectica, n ão implica necessa– pois nos provocam, comparemos breve- riamen te a affirmação ela sna contraria , men te as r egras de in terpretação, aqui que póde ser muitas vezes um erro ; mas .l 1;!Slamen to appli ca veis e as in terpre ta- sómen te da sua crmtradictoria. Ora. a pro– çoes, a qu e so elles abala nçaram. IJa de posição co•itradictorici é a que exclne sim– vor- e, quan to foram calcadas todas as plesmente a propo içáo condomnacla; a delicadezas des tas graves questões e a qne contrariu vae além des ta simples exclu - exces os se chegou. são. Peço per dão aos meu s leitores, mas é E esta reg ra nilgar parece, qur n m absoluta.mente necessari o e pede a cqui- foi suspeitada nas i ncr iveis i n terprcta– dacl e que apresente aqui ao men os alguns ções, que, li:-1. t res s~manas, rrôs dão da dos princípios de solu ção, qu e respon- Encyclica e do Sy llaóus. d_em aos atacrues con tra a En cyclica, prin- O Papa condemna esta proposição: C!pios que não foram menos desconhe- (( E' permittido recu ar obediencia aos c1dos, do que o sentido natural das pala- pr íncipes legitif.nos. » ( Prop . 63 ) Fin– vras. gem della concl~ir, q ue, seg un do o Papa , P?r certo qu e os j ornalis tas n ão teem a recusa ele obediencia mmca é pol'm it ti– obngação ele ser theologos ; mas qna n~o çla, e que é dever _cu~var &empre a ca.heça alguem se arvora j uiz é obrigado a nao a vontade ~os pnncipe .. E' cabir <lo um u_ltrapasrnr os lim ites de suas co-mpeten- salto na ul_tima extremidad e da contraria . C1as. Assim é pa.ra espan tar , qu e o _q ue e fa~er assim . consagrar pelo Vigario de se toma por signa l de i rnpenloavel levian-1 C\i.:1s ~o o m:tis brutal despo ti mo, a obe– dé!:de, mesmo em materias menos·g ra ve~, di~n c1a, servil .ª t~dl!ls os capril'l ios dos so.1a de nenb u mw monta n as· cousas mais Hei . E a ex tmcçao da mai s nol)l'r da~
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0